Resultados e estatísticas do Campeonato Brasileiro de Futebol: diferenças entre revisões
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No período em que o Campeonato Brasileiro era disputado em [[Competições eliminatórias|sistema eliminatório]] (1959-1968), foram campeões invictos, [[Sociedade Esportiva Palmeiras|Palmeiras]] ([[Campeonato Brasileiro de Futebol de 1960|1960]]), [[Santos Futebol Clube|Santos]] ([[Campeonato Brasileiro de Futebol de 1963|1963]], [[Campeonato Brasileiro de Futebol de 1964|1964]] e [[Campeonato Brasileiro de Futebol de 1965|1965]]) e [[Cruzeiro Esporte Clube|Cruzeiro]] ([[Campeonato Brasileiro de Futebol de 1966|1966]]).<ref name="Invictos">{{Citar web |url=http://oglobo.globo.com/esportes/cbf-anuncia-oficialmente-unificacao-dos-titulos-de-campeao-brasileiro-2907037 |título=Unificação dos Títulos Brasileiros |língua= português |autor=O Globo |obra= |data=04/06/2012 |acessodata=}}</ref> No período em que era adotado [[Competições mistas|sistemas mistos]] (1967-2002), o único campeão invicto foi o [[Sport Club Internacional|Internacional]] em [[Campeonato Brasileiro de Futebol de 1979|1979]]. Desde que passou para o [[Competições de todos contra todos|sistema de "todos contra todos"]] (2003), nenhuma equipe conseguiu ser campeã invicta. |
No período em que o Campeonato Brasileiro era disputado em [[Competições eliminatórias|sistema eliminatório]] (1959-1968), foram campeões invictos, [[Sociedade Esportiva Palmeiras|Palmeiras]] ([[Campeonato Brasileiro de Futebol de 1960|1960]]), [[Santos Futebol Clube|Santos]] ([[Campeonato Brasileiro de Futebol de 1963|1963]], [[Campeonato Brasileiro de Futebol de 1964|1964]] e [[Campeonato Brasileiro de Futebol de 1965|1965]]) e [[Cruzeiro Esporte Clube|Cruzeiro]] ([[Campeonato Brasileiro de Futebol de 1966|1966]]).<ref name="Invictos">{{Citar web |url=http://oglobo.globo.com/esportes/cbf-anuncia-oficialmente-unificacao-dos-titulos-de-campeao-brasileiro-2907037 |título=Unificação dos Títulos Brasileiros |língua= português |autor=O Globo |obra= |data=04/06/2012 |acessodata=}}</ref> No período em que era adotado [[Competições mistas|sistemas mistos]] (1967-2002), o único campeão invicto foi o [[Sport Club Internacional|Internacional]] em [[Campeonato Brasileiro de Futebol de 1979|1979]]. Desde que passou para o [[Competições de todos contra todos|sistema de "todos contra todos"]] (2003), nenhuma equipe conseguiu ser campeã invicta. |
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Sobre títulos consecutivos, a sequência máxima obtida ao longo da competição foi o pentacampeonato do [[Santos Futebol Clube|Santos]] (1961-62-63-64-65). Afora isso, houve o tricampeonato do [[São Paulo Futebol Clube|São Paulo]] (2006-07-08) e diversos bicampeonatos consecutivos. O [[Sociedade Esportiva Palmeiras|Palmeiras]] alcançou três vezes (1967,{{Nota de rodapé|nome=Brasileirão 1967-a|Em [[1967]] foram realizados dois Campeonatos Brasileiros: Taça Brasil e Torneio Roberto Gomes Pedrosa.}} 1972-73, 1993-94), enquanto que tal feito foi conseguido uma vez pelo [[Sport Club Internacional|Internacional]] (1975-76 |
Sobre títulos consecutivos, a sequência máxima obtida ao longo da competição foi o pentacampeonato do [[Santos Futebol Clube|Santos]] (1961-62-63-64-65). Afora isso, houve o tricampeonato do [[São Paulo Futebol Clube|São Paulo]] (2006-07-08) e diversos bicampeonatos consecutivos. O [[Sociedade Esportiva Palmeiras|Palmeiras]] alcançou três vezes (1967,{{Nota de rodapé|nome=Brasileirão 1967-a|Em [[1967]] foram realizados dois Campeonatos Brasileiros: Taça Brasil e Torneio Roberto Gomes Pedrosa.}} 1972-73, 1993-94), o [[Clube de Regatas do Flamengo|Flamengo]] por duas vezes (1982-83 e 2019-20), enquanto que tal feito foi conseguido uma vez pelo [[Sport Club Internacional|Internacional]] (1975-76), pelo [[Sport Club Corinthians Paulista|Corinthians]] (1998-99) e pelo [[Cruzeiro Esporte Clube|Cruzeiro]] (2013-14). |
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O Santos e o Flamengo são os únicos clubes que conseguiram vencer a [[Copa Libertadores da América]] e o Campeonato Brasileiro no mesmo ano, feito realizado em 1962 e 1963 pelo Santos e 2019 pelo Flamengo. O Santos também tornou-se, em 1962, a primeira equipe brasileira a conquistar a "[[Quádrupla coroa]]", ao vencer todos os títulos oficiais que disputou na temporada. Foi [[Campeonato Paulista de Futebol|campeão paulista]], [[Campeonato Brasileiro de Futebol|campeão brasileiro]], [[Copa Libertadores da América de 1962|campeão sul-americano]] e [[Copa Intercontinental|campeão mundial]].<ref>{{Citar web|url=http://globoesporte.globo.com/futebol/times/santos/noticia/2011/06/dracena-e-seu-plano-ambicioso-conquistar-uma-quadrupla-coroa.html |título=Dracena e seu plano ambicioso: conquistar uma 'quádrupla coroa' |publicado=Globo Esporte |data= }}</ref> |
O {{Futebol Santos}} e o {{Futebol Flamengo}} são os únicos clubes que conseguiram vencer a [[Copa Libertadores da América]] e o Campeonato Brasileiro no mesmo ano, feito realizado em 1962 e 1963 pelo Santos e 2019 pelo Flamengo. O Santos também tornou-se, em 1962, a primeira equipe brasileira a conquistar a "[[Quádrupla coroa]]", ao vencer todos os títulos oficiais que disputou na temporada. Foi [[Campeonato Paulista de Futebol|campeão paulista]], [[Campeonato Brasileiro de Futebol|campeão brasileiro]], [[Copa Libertadores da América de 1962|campeão sul-americano]] e [[Copa Intercontinental|campeão mundial]].<ref>{{Citar web|url=http://globoesporte.globo.com/futebol/times/santos/noticia/2011/06/dracena-e-seu-plano-ambicioso-conquistar-uma-quadrupla-coroa.html |título=Dracena e seu plano ambicioso: conquistar uma 'quádrupla coroa' |publicado=Globo Esporte |data= }}</ref> Em 1963, o Santos voltou a repetir o feito ao conquistar quatro títulos, ganhando o [[Torneio Rio-São Paulo de 1963|Torneio Rio-São Paulo]], o [[Campeonato Brasileiro de Futebol de 1963|Campeonato Brasileiro]], a [[Copa Libertadores da América de 1963|Copa Libertadores da América]] e a [[Copa Intercontinental de 1963|Copa Intercontinental]]. Na temporada de [[2020]], o [[CR Flamengo|Flamengo]] conquistou o [[Campeonato Carioca de Futebol de 2020|Campeonato Carioca]], a [[Supercopa do Brasil de 2020|Supercopa do Brasil]], a [[Recopa Sul-Americana de 2020|Recopa Sul-Americana]] e o [[Campeonato Brasileiro de Futebol de 2020 - Série A|Campeonato Brasileiro 2020]] (este último conquistado no ano de 2021, mas que fez parte da temporada de 2020). |
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Em 2003, o Cruzeiro tornou-se o primeiro clube a conquistar a "[[Tríplice coroa]]" ao vencer no mesmo ano o título de seu estado (no caso o [[Campeonato Mineiro de Futebol|Campeonato Mineiro]]), a [[Copa do Brasil de Futebol|Copa do Brasil]] e o Campeonato Brasileiro. |
Em 2003, o Cruzeiro tornou-se o primeiro clube a conquistar a "[[Tríplice coroa|Tríplice coroa nacional]]" ao vencer no mesmo ano o título de seu estado (no caso o [[Campeonato Mineiro de Futebol|Campeonato Mineiro]]), a [[Copa do Brasil de Futebol|Copa do Brasil]] e o Campeonato Brasileiro. Na temporada de [[2020]], o [[CR Flamengo|Flamengo]] foi o segundo time a conquistar uma "[[Tríplice coroa|Tríplice coroa nacional]]": o [[Campeonato Carioca de Futebol de 2020|Campeonato Carioca]], a [[Supercopa do Brasil de 2020|Supercopa do Brasil]], e o [[Campeonato Brasileiro de Futebol de 2020 - Série A|Campeonato Brasileiro 2020]] (o clube ainda conquistou [[Recopa Sul-Americana de 2020|Recopa Sul-Americana]] nesta temporada). |
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Por |
Por 25 vezes o campeão brasileiro também venceu o campeonato estadual no mesmo ano: 5 vezes o [[Santos Futebol Clube|Santos]] (1961, 1962, 1964, 1965 e 1968), 3 vezes o [[Sociedade Esportiva Palmeiras|Palmeiras]] (1972, 1993 e 1994), o [[Cruzeiro Esporte Clube|Cruzeiro]] (1966, 2003 e 2014) e o [[Clube de Regatas Flamengo|Flamengo]] (2009, 2019 e 2020), 2 vezes o [[Sport Club Internacional|Internacional]] (1975 e 1976), o [[Esporte Clube Bahia|Bahia]] (1959 e 1988), o [[Fluminense Football Club|Fluminense]] (1984 e 2012) e o [[Sport Club Corinthians Paulista|Corinthians]] (1999 e 2017), e 1 vez o [[Botafogo de Futebol e Regatas|Botafogo]] (1968), o [[São Paulo Futebol Clube|São Paulo]] (1991), o [[Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense|Grêmio]] (1996), e o [[Clube Atlético Paranaense|Atlético Paranaense]] (2001). |
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===Campeões por década=== |
===Campeões por década=== |
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Por conta de não haver um consenso sobre se "década" termina no ano 9 ou no ano 0 (como em 2019 ou 2020<ref name="mega">[https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/113035-a-decada-acaba-em-2019-ou-temos-de-esperar-ate-o-fim-de-2020.htm megacurioso.com.br/] ''A década acaba em 2019 ou temos que esperar até 2020?''</ref>), para não causar controvérsias para fins estatísticos, será considerado, nesta seção, "[[Década|décadas]]" para ''décadas ordinais'', começando no ano 1 e terminando no ano 0 (como em 2001 a 2010) e "Anos" para ''décadas cardinais'', começando em 0 e terminando em 9 (como em anos 1980, de 1980 a 1989).<ref name="mega"/> |
Por conta de não haver um consenso sobre se "década" termina no ano 9 ou no ano 0 (como em 2019 ou 2020<ref name="mega">[https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/113035-a-decada-acaba-em-2019-ou-temos-de-esperar-ate-o-fim-de-2020.htm megacurioso.com.br/] ''A década acaba em 2019 ou temos que esperar até 2020?''</ref>), para não causar controvérsias para fins estatísticos, será considerado, nesta seção, "[[Década|décadas]]" para ''décadas ordinais'', começando no ano 1 e terminando no ano 0 (como em 2001 a 2010) e "Anos" para ''décadas cardinais'', começando em 0 e terminando em 9 (como em anos 1980, de 1980 a 1989).<ref name="mega"/> |
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Considerando década começando no ano 0 e terminando em ano 9 (como em 1980 a 1989), o {{Futebol Flamengo}} é o único clube a ser campeão brasileiro em cinco décadas diferentes (foi campeão nos anos 1980, 1990, 2000, 2010 e 2020). Em se considerando década começando no ano 1 e terminando em ano 0 (como em 1971 a 1980), o {{Futebol Flamengo}} e o {{Futebol Palmeiras}} são os 2 únicos clubes a serem campeões em cinco décadas diferentes, mas somente o {{Futebol Flamengo}} em 5 décadas consecutivas (o {{Futebol Flamengo}} foi campeão nas anos 1970, 1980, 1990, 2000 e 2010, e o {{Futebol Palmeiras}} foi campeão nos anos 1960, 1970, 1990, 2000 e 2010). |
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Revisão das 13h50min de 26 de fevereiro de 2021
Esta é uma lista com resultados e estatísticas do Campeonato Brasileiro de Futebol.
Sobre campeões
No período em que o Campeonato Brasileiro era disputado em sistema eliminatório (1959-1968), foram campeões invictos, Palmeiras (1960), Santos (1963, 1964 e 1965) e Cruzeiro (1966).[1] No período em que era adotado sistemas mistos (1967-2002), o único campeão invicto foi o Internacional em 1979. Desde que passou para o sistema de "todos contra todos" (2003), nenhuma equipe conseguiu ser campeã invicta.
Sobre títulos consecutivos, a sequência máxima obtida ao longo da competição foi o pentacampeonato do Santos (1961-62-63-64-65). Afora isso, houve o tricampeonato do São Paulo (2006-07-08) e diversos bicampeonatos consecutivos. O Palmeiras alcançou três vezes (1967,[nota 1] 1972-73, 1993-94), o Flamengo por duas vezes (1982-83 e 2019-20), enquanto que tal feito foi conseguido uma vez pelo Internacional (1975-76), pelo Corinthians (1998-99) e pelo Cruzeiro (2013-14).
O Santos e o Flamengo são os únicos clubes que conseguiram vencer a Copa Libertadores da América e o Campeonato Brasileiro no mesmo ano, feito realizado em 1962 e 1963 pelo Santos e 2019 pelo Flamengo. O Santos também tornou-se, em 1962, a primeira equipe brasileira a conquistar a "Quádrupla coroa", ao vencer todos os títulos oficiais que disputou na temporada. Foi campeão paulista, campeão brasileiro, campeão sul-americano e campeão mundial.[2] Em 1963, o Santos voltou a repetir o feito ao conquistar quatro títulos, ganhando o Torneio Rio-São Paulo, o Campeonato Brasileiro, a Copa Libertadores da América e a Copa Intercontinental. Na temporada de 2020, o Flamengo conquistou o Campeonato Carioca, a Supercopa do Brasil, a Recopa Sul-Americana e o Campeonato Brasileiro 2020 (este último conquistado no ano de 2021, mas que fez parte da temporada de 2020).
Em 2003, o Cruzeiro tornou-se o primeiro clube a conquistar a "Tríplice coroa nacional" ao vencer no mesmo ano o título de seu estado (no caso o Campeonato Mineiro), a Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro. Na temporada de 2020, o Flamengo foi o segundo time a conquistar uma "Tríplice coroa nacional": o Campeonato Carioca, a Supercopa do Brasil, e o Campeonato Brasileiro 2020 (o clube ainda conquistou Recopa Sul-Americana nesta temporada).
Por 25 vezes o campeão brasileiro também venceu o campeonato estadual no mesmo ano: 5 vezes o Santos (1961, 1962, 1964, 1965 e 1968), 3 vezes o Palmeiras (1972, 1993 e 1994), o Cruzeiro (1966, 2003 e 2014) e o Flamengo (2009, 2019 e 2020), 2 vezes o Internacional (1975 e 1976), o Bahia (1959 e 1988), o Fluminense (1984 e 2012) e o Corinthians (1999 e 2017), e 1 vez o Botafogo (1968), o São Paulo (1991), o Grêmio (1996), e o Atlético Paranaense (2001).
Sistema de pontos corridos | ||||
---|---|---|---|---|
Ano | Campeão | Vice | 3.º lugar | 4.º lugar |
1937 Detalhes |
Atlético Mineiro |
Fluminense |
Rio Branco |
Portuguesa |
Campeões por década
Por conta de não haver um consenso sobre se "década" termina no ano 9 ou no ano 0 (como em 2019 ou 2020[3]), para não causar controvérsias para fins estatísticos, será considerado, nesta seção, "décadas" para décadas ordinais, começando no ano 1 e terminando no ano 0 (como em 2001 a 2010) e "Anos" para décadas cardinais, começando em 0 e terminando em 9 (como em anos 1980, de 1980 a 1989).[3]
Considerando década começando no ano 0 e terminando em ano 9 (como em 1980 a 1989), o Flamengo é o único clube a ser campeão brasileiro em cinco décadas diferentes (foi campeão nos anos 1980, 1990, 2000, 2010 e 2020). Em se considerando década começando no ano 1 e terminando em ano 0 (como em 1971 a 1980), o Flamengo e o Palmeiras são os 2 únicos clubes a serem campeões em cinco décadas diferentes, mas somente o Flamengo em 5 décadas consecutivas (o Flamengo foi campeão nas anos 1970, 1980, 1990, 2000 e 2010, e o Palmeiras foi campeão nos anos 1960, 1970, 1990, 2000 e 2010).
197ª DécadaDe 1961 a 1970
|
De 1960 a 1969
|
198ª DécadaDe 1971 a 1980
|
De 1970 a 1979
|
199ª DécadaDe 1981 a 1990
|
De 1980 a 1989
|
200ª DécadaDe 1991 a 2000
|
De 1991 a 1999
|
201ª DécadaDe 2001 a 2010
|
De 2000 a 2009
|
202ª DécadaDe 2011 a 2020
|
De 2010 a 2019
|
203ª DécadaDe 2021 a 2030
|
De 2020 a 2029
|
Maiores sequências de títulos por estado
Estado | Período | Títulos seguidos | Clubes |
---|---|---|---|
São Paulo | 1960-1965 | 6 | Palmeiras (1960) e Santos (1961-65) |
São Paulo | 2004-2008 | 5 | Santos (2004), Corinthians (2005), São Paulo (2006-08) |
São Paulo | 1967-1969 | 4 | Palmeiras (1967[nota 7] e 1969) e Santos (1968) |
2015-2018 | Corinthians (2015 e 2017) e Palmeiras (2016 e 2018) | ||
Rio de Janeiro | 1982-1984 | 3 | Flamengo (1982-83) e Fluminense (1984) |
Maiores jejuns de títulos
Contando os maiores períodos entre um título e outro.
Pos. | Clube | Período | Jejum |
---|---|---|---|
1º | Atlético Mineiro | 1971-atualmente | 52 anos, 4 meses e 16 dias |
2º | Guarani | 1978-atualmente | 45 anos, 8 meses e 22 dias |
3º | Internacional | 1979-atualmente | 44 anos, 4 meses e 12 dias |
4º | Cruzeiro | 1966-2003 | 36 anos, 11 meses e 23 dias |
5º | Coritiba | 1985-atualmente | 38 anos, 9 meses e 4 dias |
6º | Santos | 1968-2002 | 34 anos e 5 dias |
7º | Sport | 1987-atualmente | 36 anos, 2 meses e 28 dias |
8º | Bahia | 1988-atualmente | 35 anos, 2 meses e 16 dias |
9º | Bahia | 1959-1988 | 28 anos, 10 meses e 17 dias |
10º | Botafogo | 1968-1995 | 26 anos, 2 meses e 13 dias |
Sobre melhores campanhas
Em sistemas mistos
Durante o período entre 1967 e 2002, em que era adotado sistemas mistos, os campeões com melhor desempenho foram:
Pos. | Clube | Ano | J | V | E | D | % |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1.º | Internacional | 1976 | 23 | 19 | 1 | 3 | 84,1% |
2.º | Internacional | 1979 | 23 | 16 | 7 | 0 | 79,7% |
3.º | Palmeiras | 1993 | 22 | 16 | 4 | 2 | 78,8% |
4.º | Flamengo | 1982 | 23 | 15 | 6 | 2 | 73,9% |
5.º | Santos | 1968 | 19 | 12 | 4 | 3 | 73,7% |
6.º | Flamengo | 1980 | 22 | 14 | 6 | 2 | 72,7% |
7.º | Palmeiras | 1973 | 40 | 25 | 12 | 3 | 72,5% |
8.º | Internacional | 1975 | 30 | 19 | 8 | 3 | 72,2% |
9.º | Palmeiras | 1994 | 31 | 20 | 6 | 5 | 71,0% |
10.º | Guarani | 1978 | 32 | 20 | 8 | 4 | 70,8% |
Em pontos corridos
A partir de 2003, quando o Campeonato Brasileiro passou a ser disputado no sistema de pontos corridos, os campeões com melhor desempenho foram:
Pos. | Clube | Ano | J | V | E | D | % |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1.º | Flamengo | 2019 | 38 | 28 | 6 | 4 | 78,9% |
2.º | Cruzeiro | 2003 | 46 | 31 | 7 | 8 | 72,5% |
3.º | Corinthians | 2015 | 38 | 24 | 9 | 5 | 71,1% |
4.º | Palmeiras | 2016 | 38 | 24 | 8 | 6 | 70,2%[4] |
5.º | Cruzeiro | 2014 | 38 | 24 | 8 | 6 | 70,2% |
6.º | Palmeiras | 2018 | 38 | 23 | 11 | 4 | 70,2% |
7.º | São Paulo | 2006 | 38 | 22 | 12 | 4 | 68,4% |
8.º | São Paulo | 2007 | 38 | 23 | 8 | 7 | 67,5% |
9.º | Fluminense | 2012 | 38 | 22 | 11 | 5 | 67,5% |
10.º | Cruzeiro | 2013 | 38 | 23 | 7 | 8 | 66,7% |
Temporadas entre os quatro primeiros
Durante as 63 edições do Campeonato Brasileiro, realizadas entre 1959 e 2020, 32 equipes diferentes terminaram o torneio entre os quatro primeiros colocados,[5] conforme dados atualizados em 31 de dezembro de 2020.
Total G4 | Clubes | Participações | 1.º | 2.º | 3.º | 4.º |
---|---|---|---|---|---|---|
22 | Palmeiras | 56 | 10 | 4 | 1 | 7 |
21 | Grêmio | 60 | 2 | 3 | 9 | 7 |
20 | Santos | 59 | 8 | 8 | 3 | 1 |
19 | Corinthians | 51 | 7 | 3 | 4 | 5 |
São Paulo | 52 | 6 | 6 | 3 | 4 | |
Cruzeiro | 59 | 4 | 5 | 6 | 4 | |
Internacional | 54 | 3 | 6 | 7 | 3 | |
18 | Atlético Mineiro | 56 | 1 | 5 | 7 | 5 |
15 | Fluminense | 53 | 4 | 0 | 5 | 6 |
12 | Flamengo | 54 | 6 | 2 | 3 | 1 |
Vasco da Gama | 52 | 4 | 4 | 2 | 2 | |
11 | ||||||
Botafogo | 55 | 2 | 3 | 2 | 4 | |
5 | Bahia | 47 | 2 | 2 | 0 | 1 |
Guarani | 29 | 1 | 2 | 2 | 0 | |
Náutico | 34 | 0 | 1 | 2 | 2 | |
4 | Athletico Paranaense | 43 | 1 | 1 | 1 | 1 |
3 | Coritiba | 39 | 1 | 0 | 1 | 1 |
São Caetano | 7 | 0 | 2 | 0 | 1 | |
2 | Sport | 40 | 1 | 0 | 0 | 1 |
Fortaleza | 21 | 0 | 2 | 0 | 0 | |
Vitória | 39 | 0 | 1 | 1 | 0 | |
Bangu | 11 | 0 | 1 | 0 | 1 | |
Bragantino | 9 | 0 | 1 | 0 | 1 | |
Portuguesa | 35 | 0 | 1 | 0 | 1 | |
America | 20 | 0 | 0 | 1 | 1 | |
Goiás | 40 | 0 | 0 | 1 | 1 | |
Santa Cruz | 24 | 0 | 0 | 0 | 2 | |
1 | Brasil de Pelotas | 4 | 0 | 0 | 1 | 0 |
Ceará | 23 | 0 | 0 | 1 | 0 | |
Londrina | 7 | 0 | 0 | 0 | 1 | |
Operário-MS | 10 | 0 | 0 | 1 | 0 | |
Ponte Preta | 24 | 0 | 0 | 1 | 0 |
Por clube
Clube | Títulos | Vices | 3.º lugar | 4.º lugar |
---|---|---|---|---|
Palmeiras | 10 (1960, 1967[nota 2], 1967[nota 4], 1969, 1972, 1973, 1993, 1994, 2016 e 2018) | 4 (1970, 1978, 1997 e 2017) | 1 (2019) | 7 (1964, 1965, 1968[nota 2], 1979, 2004, 2005 e 2008) |
Santos | 8 (1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1968[nota 2], 2002 e 2004) | 8 (1959, 1966, 1983, 1995, 2003, 2007, 2016 e 2019) | 3 (1974, 1998 e 2017) | 1 (2006) |
Corinthians | 7 (1990, 1998, 1999, 2005, 2011, 2015 e 2017) | 3 (1976, 1994 e 2002) | 4 (1967[nota 2], 1969, 1993 e 2010) | 5 (1971, 1972, 1982, 1984 e 2014) |
São Paulo | 6 (1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008) | 6 (1971, 1973, 1981, 1989, 1990 e 2014) | 3 (2003, 2004 e 2009) | 4 (1993, 1999, 2012 e 2015) |
Flamengo | 6 (1980, 1982, 1983, 1992, 2009 e 2019) | 2 (1964 e 2018) | 3 (1987, 2007 e 2016) | 1 (2011) |
Cruzeiro | 4 (1966, 2003, 2013 e 2014) | 5 (1969, 1974, 1975, 1998 e 2010) | 6 (1967[nota 4], 1973, 1989, 1995, 2000 e 2008) | 3 (1968[nota 4], 1970 e 2009) |
Vasco da Gama | 4 (1974, 1989, 1997 e 2000) | 4 (1965, 1979, 1984 e 2011) | 2 (1968[nota 2] e 1992) | 2 (1959 e 1978) |
Fluminense | 4 (1970, 1984, 2010 e 2012) | 0 | 5 (1960, 1975, 1988, 2001 e 2011) | 6 (1966, 1976, 1991, 1995, 2002 e 2007) |
Internacional | 3 (1975, 1976 e 1979) | 6 (1967[nota 2], 1968[nota 2], 1988, 2005, 2006 e 2009) | 7 (1962, 1972, 1978, 1980, 1997, 2014 e 2018) | 3 (1973, 1974 e 1987) |
Grêmio | 2 (1981 e 1996) | 3 (1982, 2008 e 2013) | 9 (1959, 1963, 1967[nota 4], 1984, 1990, 2002, 2006, 2012 e 2015) | 7 (1967[nota 2], 1988, 2000, 2010, 2017, 2018 e 2019) |
Botafogo | 2 (1968[nota 4] e 1995) | 3 (1962, 1972 e 1992) | 1 (1971) | 5 (1963, 1969, 1981, 1989 e 2013) |
Bahia | 2 (1959 e 1988) | 2 (1961 e 1963) | 0 | 1 (1990) |
Atlético Mineiro | 1 (1971) | 5 (1977, 1980, 1999, 2012 e 2015) | 6 (1970, 1976, 1983, 1986, 1991 e 1996) | 5 (1985, 1994, 1997, 2001 e 2016) |
Guarani | 1 (1978) | 2 (1986 e 1987) | 2 (1982 e 1994) | 0 |
Atlético Paranaense | 1 (2001) | 1 (2004) | 1 (2013) | 1 (1983) |
Coritiba | 1 (1985) | 0 | 1 (1979) | 1 (1980) |
Sport | 1 (1987) | 0 | 0 | 1 (1962) |
São Caetano | 0 | 2 (2000 e 2001) | 0 | 1 (2003) |
Fortaleza | 0 | 2 (1960 e 1968[nota 4]) | 0 | 0 |
Náutico | 0 | 1 (1967[nota 4]) | 2 (1965 e 1966) | 2 (1961 e 1968[nota 4]) |
Vitória | 0 | 1 (1993) | 1 (1999) | 0 |
Bragantino | 0 | 1 (1991) | 0 | 1 (1992) |
Portuguesa | 0 | 1 (1996) | 0 | 1 (1998) |
Bangu | 0 | 1 (1985) | 0 | 0 |
America | 0 | 0 | 1 (1961) | 1 (1986) |
Goiás | 0 | 0 | 1 (2005) | 1 (1996) |
Ceará | 0 | 0 | 1 (1964) | 0 |
Operário | 0 | 0 | 1 (1977) | 0 |
Ponte Preta | 0 | 0 | 1 (1981) | 0 |
Brasil de Pelotas | 0 | 0 | 1 (1985) | 0 |
Santa Cruz | 0 | 0 | 0 | 2 (1960 e 1975) |
Londrina | 0 | 0 | 0 | 1 (1977) |
Por cidade
Cidade | Títulos | Vices | Terceiro lugar |
Quarto lugar |
---|---|---|---|---|
São Paulo | 23 | 14 | 8 | 17 |
Rio de Janeiro | 16 | 10 | 14 | 13 |
Santos | 8 | 8 | 3 | 1 |
Porto Alegre | 5 | 9 | 13 | 12 |
Belo Horizonte | 5 | 10 | 12 | 8 |
Salvador | 2 | 3 | 1 | 1 |
Curitiba | 2 | 1 | 2 | 2 |
Campinas | 1 | 2 | 3 | 0 |
Recife | 1 | 1 | 3 | 4 |
Fortaleza | 0 | 2 | 1 | 0 |
São Caetano do Sul | 0 | 2 | 0 | 1 |
Bragança Paulista | 0 | 1 | 0 | 1 |
Goiânia | 0 | 0 | 1 | 1 |
Campo Grande | 0 | 0 | 1 | 0 |
Pelotas | 0 | 0 | 1 | 0 |
Londrina | 0 | 0 | 0 | 1 |
Por estado
Estado | Títulos | Vices | 3.º lugar | 4.º lugar |
---|---|---|---|---|
São Paulo | 32 (1960, 1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1967[nota 2], 1967[nota 4], 1968[nota 2], 1969, 1972, 1973, 1977, 1978, 1986, 1990, 1991, 1993, 1994, 1998, 1999, 2002, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008, 2011, 2015, 2016, 2017 e 2018) | 27 (1959, 1966, 1970, 1971, 1973, 1976, 1978, 1981, 1983, 1986, 1987, 1989, 1990, 1991, 1994, 1995, 1996, 1997, 2000, 2001, 2002, 2003, 2007, 2014, 2016, 2017 e 2019) | 14 (1967[nota 2], 1969, 1974, 1981, 1982, 1993, 1994, 1998, 2003, 2004, 2009, 2010, 2017 e 2019) | 20 (1964, 1965, 1968[nota 2], 1971, 1972, 1979, 1982, 1984, 1992, 1993, 1998, 1999, 2003, 2004, 2005, 2006, 2008, 2012, 2014 e 2015) |
Rio de Janeiro | 16 (1968[nota 4], 1970, 1974, 1980, 1982, 1983, 1984, 1989, 1992, 1995, 1997, 2000, 2009, 2010, 2012 e 2019) | 10 (1962, 1964, 1965, 1972, 1979, 1984, 1985, 1992, 2011 e 2018) | 13 (1960, 1961, 1963, 1968[nota 2], 1971, 1975, 1987, 1988, 1992, 2001, 2007 2011 e 2016) | 14 (1959, 1966, 1969, 1976, 1978, 1981, 1986, 1989, 1991, 1995, 2002, 2007, 2011 e 2013) |
Minas Gerais | 5 (1966, 1971, 2003, 2013 e 2014) | 10 (1969, 1974, 1975, 1977, 1980, 1998, 1999, 2010, 2012 e 2015) | 12 (1968[nota 4], 1970, 1973, 1976, 1983, 1986, 1989, 1991, 1995, 1996, 2000 e 2008) | 8 (1967[nota 4], 1970, 1985, 1994, 1997, 2001, 2009 e 2016) |
Rio Grande do Sul | 5 (1975, 1976, 1979, 1981 e 1996) | 9 (1967[nota 2], 1968[nota 2], 1982, 1988, 2005, 2006, 2008, 2009 e 2013) | 16 (1959, 1962, 1967[nota 4], 1972, 1978, 1980, 1984, 1985, 1990, 1997, 2002, 2006, 2012, 2014, 2015 e 2018) | 11 (1963, 1967[nota 2], 1973, 1974, 1987, 1988, 2000, 2010, 2017, 2018 e 2019) |
Bahia | 2 (1959 e 1988) | 3 (1961, 1963 e 1993) | 1 (1999) | 1 (1990) |
Paraná | 2 (1985 e 2001) | 1 (2004) | 2 (1979 e 2013) | 3 (1977, 1980 e 1983) |
Pernambuco | 1 (1987) | 1 (1967[nota 4]) | 2 (1965 e 1966) | 5 (1960, 1961, 1962, 1968[nota 4] e 1975) |
Ceará | 0 | 2 (1960 e 1968[nota 4]) | 1 (1964) | 0 |
Goiás | 0 | 0 | 1 (2005) | 1 (1996) |
Mato Grosso do Sul | 0 | 0 | 1 (1977) | 0 |
Por região
Região | Títulos | Vices | 3.º lugar | 4.º lugar |
---|---|---|---|---|
Sudeste | 53 | 47 | 39 | 42 |
Sul | 7 | 10 | 18 | 12 |
Nordeste | 3 | 6 | 4 | 6 |
Centro-Oeste | 0 | 0 | 2 | 1 |
Rodadas na liderança na era dos pontos corridos
Total de rodadas que cada clube esteve na liderança desde 2003,[6][7] ano que começou o sistema de pontos corridos. Atualizado até a 38° rodada do Brasileirão 2018.
Clube | Liderança | Disputadas | % |
---|---|---|---|
Corinthians | 126 | 590 | 21,35 |
Cruzeiro | 107 | 628 | 17,03 |
São Paulo | 76 | 628 | 12,10 |
Palmeiras | 65 | 544 | 11,94 |
Fluminense | 46 | 628 | 7,64 |
Atlético MG | 33 | 590 | 5,59 |
Santos | 30 | 628 | 4,77 |
Flamengo | 26 | 628 | 4,14 |
Botafogo | 20 | 544 | 3,67 |
Grêmio | 586 | 3,41 | |
Internacional | 17 | 590 | 2,88 |
Atlético PR | 16 | 590 | 2,71 |
Vasco da Gama | 10 | 514 | 1,94 |
Ponte Preta | 9 | 362 | 2,49 |
Sport | 5 | 342 | 1,46 |
Criciúma | 4 | 168 | 2,38 |
Figueirense | 3 | 438 | 0,68 |
Coritiba | 476 | 0,63 | |
Juventude | 2 | 210 | 0,95 |
Chapecoense | 190 | 1,05 | |
Goiás | 1 | 438 | 0,22 |
Náutico | 190 | 0,52 | |
Paraná | 210 | 0,47 | |
São Caetano | 172 | 0,58 | |
Vitória | 423 | 0,23 | |
Avaí | 190 | 0,52 | |
Santa Cruz | 76 | 1,32 | |
Bahia | 274 | 0,36 |
Sobre invencibilidades
Maiores invencibilidades
Clubes com mais jogos invictos contando diferentes edições desde 1959.[8]
Clube | Anos | Jogos | V | E | % |
---|---|---|---|---|---|
Botafogo | 1977-1978 | 42 | 25 | 17 | 73.02 |
Santa Cruz | 1977-1978 | 35 | 22 | 13 | 75.24 |
Palmeiras | 2018-2019 | 33 | 25 | 8 | 83.84 |
Palmeiras | 1972-1973 | 26 | 18 | 8 | 79.49 |
Internacional | 1978-1979 | 24 | 16 | 8 | 77.78 |
Flamengo | 2019 | 21 | 3 | 91.67 | |
Palmeiras | 1993-1994 | 23 | 19 | 4 | 88.41 |
Atlético-MG | 1977-1978 | 22 | 18 | 4 | 87.88 |
Grêmio | 1978-1979 | 19 | 11 | 8 | 71.93 |
Corinthians | 2010-2011 | 14 | 5 | 82.46 | |
Corinthians | 2017 | 14 | 5 | 82.46 |
Maiores invencibilidades no mesmo campeonato nos pontos corridos
Clubes que permanecerem o maior número de rodadas invicto desde 2003.[9][10]
Clube | Rodadas | Ano |
---|---|---|
Flamengo | 24 | 2019 |
Palmeiras | 23 | 2018 |
Corinthians | 19 | 2017 |
Atlético-PR | 18 | 2004 |
São Paulo | 2008 | |
Corinthians | 17 | 2015 |
São Paulo | 2020 | |
Goiás | 16 | 2003 |
São Paulo | 2007 | |
Flamengo | 2011 | |
Grêmio | 2020 | |
Fluminense | 15 | 2010 |
Grêmio | 2012 | |
Palmeiras | 2016 |
Maior invencibilidade em clássicos
O Palmeiras detém a maior invencibilidade em clássicos da história da competição, com 25 jogos de invencibilidade sobre o São Paulo de 20 de fevereiro de 1974 a 2 de setembro de 2000, quando perdeu por 3 a 0 para o Tricolor. Durante o período foram 11 vitórias palmeirenses e 14 empates.[11]
Sobre pontos
Clubes com mais de mil pontos
A tabela a seguir apresenta os clubes que mais pontuaram de 1959 e 2019, considerando dois pontos por vitória entre 1959 e 1994. Vale salientar que, entre 1975 e 1977, cada vitória por 2 ou mais gols de diferença dava um ponto extra ao vencedor. Em 1978 a regra do ponto extra se manteve, porém apenas para vitórias por 3 ou mais gols de diferença. Na edição de 1988, todos os jogos que terminassem empatados tinham decisões por pênaltis; vitória no tempo normal dava 3 pontos para o vencedor e zero pontos para o derrotado; vitória na decisão por pênaltis dava 2 pontos para o vencedor e 1 ponto para o derrotado.[12]
Pos. | Clube | Total |
---|---|---|
1.º | São Paulo | 2.147 |
2.º | Cruzeiro | 2.086 |
3.º | Santos | 2.084 |
4.º | Internacional | 2.062 |
5.º | Grêmio | 2.053 |
6.º | Corinthians | 2.024 |
7.º | Palmeiras | 2.019 |
8.º | Flamengo | 2.011 |
9.º | Atlético Mineiro | 2.010 |
10.º | Fluminense | 1.801 |
11.º | Vasco da Gama | 1.766 |
12.º | Botafogo | 1.675 |
13.º | Atlético Paranaense | 1.501 |
14.º | Goiás | 1.307 |
15.º | Coritiba | 1.248 |
16.º | Bahia | 1.206 |
17.º | Vitória | 1.107 |
18.º | Sport | 1.081 |
Portuguesa de Desportos (896), Guarani (889) e Ponte Preta (860) são os únicos clubes não listados com mais de 800 pontos.
Pontuação acumulada da Era dos pontos corridos
Durante os 15 anos em que o Campeonato Brasileiro adotou a fórmula de pontos corridos (desde 2003), 40 equipes já participaram. Na tabela abaixo, é possível verificar o desempenho de todas as equipes que disputaram o campeonato desde a primeira edição, em 2003. Números em negrito indicam o recorde (número mais positivo ou negativo) de cada coluna apresentada.[13][14]
- Atualizado em 31 de dezembro de 2019.
Pos | Equipes | Temp. | Pts | J | V | E | D | GP | GC | SG | % | 1º | 2º | 3º | 4º | R | Média | Melhor |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1 | São Paulo | 21 | 1324 | 818 | 364 | 229 | 224 | 1163 | 879 | +284 | 53,9 | 3 | 1 | 3 | 3 | 0 | 63 | 1º |
2 | Flamengo | 21 | 1279 | 818 | 354 | 221 | 243 | 1169 | 962 | +207 | 52,1 | 3 | 2 | 2 | 2 | 0 | 60,9 | 1º |
3 | Santos | 21 | 1237 | 818 | 340 | 217 | 261 | 1178 | 982 | +196 | 50,4 | 1 | 4 | 1 | 1 | 1 | 58,9 | 1º |
4 | Internacional | 20 | 1221 | 780 | 339 | 202 | 239 | 1042 | 853 | +189 | 52,2 | 0 | 5 | 2 | 0 | 1 | 61 | 2º |
5 | Corinthians | 20 | 1209 | 780 | 326 | 229 | 225 | 999 | 832 | +167 | 51,7 | 4 | 0 | 1 | 2 | 1 | 60,5 | 1º |
6 | Fluminense | 21 | 1181 | 818 | 322 | 213 | 283 | 1098 | 1032 | +66 | 48,1 | 2 | 0 | 2 | 1 | 0 | 56,2 | 1º |
7 | Atlético Mineiro | 20 | 1180 | 780 | 327 | 199 | 254 | 1131 | 981 | +150 | 50,4 | 1 | 2 | 2 | 1 | 1 | 59 | 1º |
8 | Palmeiras | 19 | 1177 | 734 | 329 | 190 | 215 | 1077 | 840 | +237 | 53,4 | 4 | 1 | 2 | 3 | 1 | 61,9 | 1º |
9 | Grêmio | 19 | 1133 | 738 | 316 | 185 | 237 | 1019 | 834 | +185 | 51,2 | 0 | 3 | 3 | 4 | 2 | 59,6 | 2º |
10 | Athletico Paranaense | 20 | 1116 | 780 | 309 | 189 | 282 | 1033 | 965 | +68 | 47,7 | 0 | 1 | 1 | 0 | 1 | 55,8 | 2º |
11 | Cruzeiro | 18 | 1077 | 704 | 304 | 165 | 235 | 1013 | 850 | +163 | 51 | 3 | 1 | 1 | 1 | 1 | 59,9 | 1º |
12 | Botafogo | 18 | 931 | 696 | 247 | 190 | 259 | 876 | 881 | –5 | 44,6 | 0 | 0 | 0 | 1 | 2 | 51,7 | 4º |
13 | Vasco da Gama | 16 | 812 | 628 | 209 | 185 | 234 | 787 | 881 | –94 | 43,1 | 0 | 1 | 0 | 0 | 4 | 50,8 | 2º |
14 | Goiás | 15 | 769 | 590 | 209 | 142 | 239 | 789 | 839 | –50 | 43,4 | 0 | 0 | 1 | 0 | 4 | 51,3 | 3º |
15 | Coritiba | 15 | 718 | 590 | 189 | 151 | 250 | 693 | 787 | –94 | 40,6 | 0 | 0 | 0 | 0 | 5 | 47,9 | 5º |
16 | Figueirense | 11 | 550 | 438 | 142 | 124 | 172 | 530 | 622 | –92 | 41,8 | 0 | 0 | 0 | 0 | 3 | 50 | 7º |
17 | Bahia | 11 | 502 | 426 | 127 | 121 | 178 | 480 | 565 | –85 | 39,3 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2 | 45,6 | 11º |
18 | Sport | 11 | 497 | 418 | 131 | 107 | 180 | 457 | 555 | –105 | 39,6 | 0 | 0 | 0 | 0 | 4 | 45,2 | 6º |
19 | Vitória | 10 | 468 | 396 | 123 | 99 | 174 | 492 | 581 | –89 | 39,3 | 0 | 0 | 0 | 0 | 4 | 46,8 | 5º |
20 | Ponte Preta | 9 | 432 | 362 | 114 | 91 | 157 | 414 | 534 | –120 | 39,8 | 0 | 0 | 0 | 0 | 3 | 48 | 8º |
21 | Fortaleza | 8 | 403 | 316 | 108 | 79 | 229 | 374 | 421 | –47 | 42,5 | 0 | 0 | 0 | 1 | 2 | 50,4 | 4º |
22 | Juventude | 7 | 334 | 286 | 85 | 76 | 125 | 333 | 440 | –107 | 38,9 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2 | 47,7 | 7º |
23 | Ceará | 7 | 308 | 266 | 72 | 92 | 102 | 277 | 317 | –40 | 38,6 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2 | 44 | 11º |
24 | Paraná | 6 | 304 | 248 | 83 | 55 | 110 | 312 | 369 | –57 | 40,8 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2 | 50,7 | 5º |
25 | Atlético Goianiense | 7 | 295 | 266 | 72 | 79 | 115 | 288 | 363 | –75 | 37 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2 | 42,1 | 9º |
26 | Chapecoense | 7 | 287 | 266 | 70 | 77 | 119 | 261 | 362 | –101 | 36,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 3 | 41,0 | 8º |
27 | Avaí | 7 | 271 | 266 | 66 | 73 | 127 | 274 | 415 | –141 | 34 | 0 | 0 | 0 | 1 | 4 | 38,7 | 6º |
28 | América Mineiro | 6 | 235 | 228 | 58 | 61 | 109 | 227 | 332 | –105 | 34,3 | 0 | 0 | 0 | 0 | 4 | 39,2 | 8º |
29 | São Caetano | 4 | 215 | 172 | 65 | 41 | 66 | 209 | 199 | +10 | 41,6 | 0 | 0 | 0 | 1 | 1 | 53,8 | 4º |
30 | Bragantino | 4 | 215 | 152 | 55 | 50 | 47 | 203 | 180 | +23 | 47,1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 53,8 | 6º |
31 | Náutico | 5 | 200 | 190 | 54 | 38 | 98 | 224 | 318 | –94 | 35,1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2 | 40 | 12º |
32 | Criciúma | 4 | 188 | 168 | 50 | 38 | 80 | 195 | 266 | –71 | 37,3 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 | 47 | 14º |
33 | Guarani | 3 | 147 | 130 | 36 | 39 | 55 | 140 | 180 | –40 | 37,6 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2 | 49,0 | 13º |
34 | Paysandu | 3 | 146 | 134 | 41 | 31 | 62 | 193 | 245 | –52 | 36,3 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 | 48,7 | 14º |
35 | Cuiabá | 3 | 139 | 114 | 34 | 37 | 43 | 105 | 118 | –13 | 40,6 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 46,3 | 12º |
36 | Portuguesa | 3 | 127 | 114 | 31 | 38 | 45 | 137 | 157 | –20 | 38,3 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2 | 42,3 | 16º |
37 | Grêmio Barueri | 2 | 77 | 76 | 19 | 23 | 34 | 98 | 116 | –18 | 35,1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 | 38,5 | 11º |
38 | Santa Cruz | 2 | 56 | 76 | 15 | 14 | 47 | 86 | 145 | –59 | 24,5 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2 | 28 | 19º |
39 | Santo André | 1 | 41 | 38 | 11 | 8 | 19 | 46 | 61 | –15 | 36,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 | 41 | 18º |
40 | Brasiliense | 1 | 41 | 42 | 10 | 11 | 21 | 47 | 67 | –20 | 32,5 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 | 41 | 22º |
41 | Ipatinga | 1 | 35 | 38 | 9 | 8 | 21 | 37 | 67 | –30 | 30,7 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 | 35 | 20º |
42 | CSA | 1 | 32 | 38 | 8 | 8 | 22 | 24 | 58 | –32 | 28,1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 | 32 | 18º |
43 | Joinville | 1 | 31 | 38 | 7 | 10 | 21 | 26 | 48 | –22 | 27,2 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 | 31 | 20º |
44 | América de Natal | 1 | 17 | 38 | 4 | 5 | 29 | 24 | 80 | –56 | 14,9 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 | 17 | 20º |
Status dos clubes no Campeonato Brasileiro de Futebol de 2024:
Série A de 2024 | |
Série B de 2024 | |
Série C de 2024 | |
Série D de 2024 | |
Sem divisão |
Sobre ataques
Melhores ataques
Times em verde também foram campeões dessa edição. |
Clubes com melhores ataques
Pos. | Clube | Total |
---|---|---|
1º | Atlético Mineiro | 7 |
Cruzeiro | ||
Santos | ||
4º | Grêmio | 6 |
Palmeiras | ||
Flamengo | ||
7º | Corinthians | 5 |
Vasco da Gama | ||
9º | Fluminense | 4 |
São Paulo | ||
11º | Internacional | 3 |
12.º | Bahia | 2 |
13º | Atlético Paranaense | 1 |
Bangu | ||
Botafogo | ||
Bragantino | ||
Campinense | ||
Confiança | ||
Guarani | ||
Náutico | ||
Portuguesa | ||
São Caetano | ||
Treze |
Clubes com mais de mil gols
A tabela a seguir apresenta os clubes que marcaram mais de 1000 gols no Campeonato Brasileiro entre 1959 e 2019.[15]
Pos. | Clube | Total |
---|---|---|
1.º | Santos | 2198 |
2.º | São Paulo | 2169 |
3.º | Cruzeiro | 2131 |
4.º | Atlético Mineiro | 2102 |
5.º | Palmeiras | 2047 |
6.º | Flamengo | 2014 |
7.º | Grêmio | 1974 |
8.º | Internacional | 1947 |
9.º | Vasco da Gama | 1889 |
10.º | Corinthians | 1886 |
11.º | Fluminense | 1849 |
12.º | Botafogo | 1711 |
13.º | Athletico Paranaense | 1498 |
14.º | Goiás | 1360 |
15.º | Coritiba | 1218 |
16.º | Bahia | 1178 |
17.º | Vitória | 1165 |
18.º | Sport | 1078 |
A Portuguesa de Desportos é o único clube não listado com mais de 900 gols (948).
Clubes com mais artilharias
Pos. | Clube | Total |
---|---|---|
1.º | Santos | 13 |
2.º | Vasco da Gama | 8 |
3.º | Atlético Mineiro | 7 |
4.º | Fluminense | 6 |
5.º | Flamengo | 4 |
Goiás | 4 | |
São Paulo | 4 | |
8.º | Botafogo | 3 |
Grêmio | 3 | |
Internacional | 3 | |
12.º | America | 2 |
Athletico Paranaense | 2 | |
Bahia | 2 | |
Guarani | 2 | |
Náutico | 2 | |
17.º | Confiança | 1 |
Corinthians | 1 | |
Coritiba | 1 | |
Cruzeiro | 1 | |
Fortaleza | 1 | |
Palmeiras | 1 | |
Paraná | 1 | |
Ponte Preta | 1 | |
Sport | 1 | |
Santa Cruz | 1 | |
Treze | 1 |
Artilharias
- O primeiro artilheiro da história do Campeonato Brasileiro foi Léo do Bahia em 1959 com oito gols.
- O primeiro gol da história do Brasileirão foi de Alencar, do Bahia contra o CSA, em 1959.
- O Santos é o clube com o maior número de artilheiros nas edições de 1959 a 2018 do certame nacional: Foram 13 artilharias no total (Pelé em 1961 e 1964; Coutinho em 1962; Toninho Guerreiro em 1966 e 1968; Serginho Chulapa em 1983; Paulinho McLaren em 1991; Guga em 1993; Viola em 1998; Kléber Pereira em 2008, Borges em 2011, Ricardo Oliveira em 2015 e Gabriel Barbosa em 2018).
- Dario (1971, 1972 e 1976), Túlio (1989, 1994 e 1995), Romário (2000, 2001 e 2005) e Fred (2012, 2014 e 2016) são os jogadores que mais vezes foram artilheiros – três, pelo menos uma delas com o título: 1971 e 1976 para Dario, 1995 para Túlio, 2000 para Romário e 2012 para Fred.
- Uma artilharia do Romário, todavia, é contestada; para alguns, ele teria dividido a de 2000 com Dill e Magno Alves, com os três, jogadores de clubes do Módulo Azul (virtual primeira divisão), tendo marcado cada um 20 vezes. Outros entendem que naquela edição a artilharia foi de Adhemar, que somou 22 tentos no Módulo Amarelo e Fase Final. A discordância permanece por conta do fato de ainda não haver uma lista oficial relativa ao assunto.
- Romário é também o mais velho a sagrar-se artilheiro, com 39 anos em 2005.
- Roberto Dinamite é quem mais fez gols em campeonatos brasileiros: 190. Também é quem mais tempo levou entre uma artilharia e outra: a primeira em 1974 (sendo campeão) e a segunda dez anos depois, em 1984 (vice-campeão).
- O recorde de mais gols marcados por um mesmo jogador em uma mesma partida do Brasileiro: Edmundo - 6 gols marcados contra o União São João de Araras, em 1997 (e ele ainda perdeu um pênalti).[16]
- Washington, jogando em 2004 pelo Atlético Paranaense, foi o maior artilheiro de um único Campeonato Brasileiro, com 34 gols. Por outro lado, o "Coração Valente" alcançou a marca na fórmula dos pontos corridos, com mais de trinta rodadas. Edmundo conseguiu marcar 29 gols em 1997 com o campeonato, ainda com uma primeira fase em turno único e uma fase final em mata-mata, prevendo assim menos partidas (28 jogos). Continua, entretanto, insuperável a marca obtida por Reinaldo que, jogando pelo Atlético Mineiro em 1977, marcou 28 gols em apenas 18 jogos, atingindo uma impressionante média de 1,55 gols por partida.
- Os irmãos Edu (em 1969) e Zico (em 1980 e 1982) são os únicos parentes que sagraram-se artilheiros. Zico foi campeão pelo Flamengo nas duas vezes em que terminou o campeonato como maior goleador, enquanto Edu terminou em sétimo lugar com o America.
- Apenas quatro foram artilheiros por equipes diferentes: Dario (duas vezes pelo Atlético Mineiro, em 1971 e 1972, e outra pelo Internacional, em 1976); Túlio (Goiás em 1989 e duas pelo Botafogo, em 1994 e 1995); Washington (pelo Atlético Paranaense em 2004 e Fluminense em 2008); e Fred (pelo Fluminense em 2012 e 2014 e tendo começado a competição e marcado gols pelo Fluminense, pelo Atlético Mineiro, onde encerrou a edição de 2016).
- A artilharia veio com o título em menos da metade das das 59 edições, em 19; Léo (1959), Pelé (1961 e 1964), Coutinho (1963), César Maluco (1967, pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa), Ferretti (1968, pela Taça Brasil), Dario (1971 e 1976), Roberto Dinamite (1974), Flávio Minuano (1975), Zico (1980 e 1982), Careca (1986), Túlio (1995), Paulo Nunes (1996), Edmundo (1997), Romário (2000), Adriano (2009), Fred (2012) e Jô (2017). Serão 18 se considerarem que Romário não foi artilheiro em 2000 e sim Adhemar.
- Por outro lado, Josiel é o único artilheiro cujo clube terminou rebaixado (Paraná, em 2007).
- O uruguaio Pedro Rocha ainda hoje é o único estrangeiro a ter alcançado a artilharia, em 1972.
- Jairo, do Corinthians, é o goleiro que mais tempo ficou sem levar gols na história dos Campeonatos Brasileiro. Foram 1132 minutos, ou 12 jogos e meio de invencibilidade, nos campeonatos de 1977 e 1978. No entanto, em uma única edição, o recorde é de Emerson Leão, do Palmeiras, que ficou 1057 minutos em 1973.[17]
- O São Paulo é a equipe com maior média de gols marcados em toda a história do campeonato, com 1,56 por partida. O Internacional (RS) tem a menor média de gols sofridos entre times com mais de 10 participações: 1 gol por jogo.
- O gol mais rápido da história do campeonato foi aos 8 segundos, marcado por Nivaldo, do Náutico, na partida contra o Atlético Mineiro, no Estádio dos Aflitos, em 18 de outubro de 1989.
Sobre defesas
Melhores defesas
Times em verde também foram campeões dessa edição. |
Clubes com melhores defesas
Pos. | Clube | Total |
---|---|---|
1º | Grêmio | 11 |
2º | Palmeiras | 9 |
3º | Corinthians | 7 |
São Paulo | ||
5º | Campinense | 3 |
Fluminense | ||
7º | Cruzeiro | 2 |
Flamengo | ||
Guarani | ||
Paraná | ||
Ponte Preta | ||
Portuguesa | ||
Rio Branco | ||
Sport | ||
Santos | ||
São Caetano | ||
Vasco da Gama |
Sobre partidas históricas
Maiores goleadas
Abaixo segue a lista das maiores goleadas da história do Brasileirão.[18]
Maiores goleadas por edição
Nota: Para ser considerada a maior goleada da edição, um jogo deve ter maior diferença de gols e maior número de gols feitos pela equipe vencedora (Por exemplo, um resultado 7x1 é considerado maior que um resultado 6x0, embora possuam a mesma diferença de gols).
Maiores públicos
Foram realizadas 24 partidas com públicos acima de 110.000 pagantes na história do Campeonato Brasileiro.[19]
Finais
- De 1959 a 2002, quando existiram os confrontos finais entre apenas dois clubes, só foram repetidos três confrontos em sete ocasiões: Bahia e Santos (1959, 1961 e 1963), Botafogo e Santos (1962 e 1995) e Flamengo e Santos (1964 e 1983).
- A maior goleada em confrontos finais pertence ao Palmeiras que venceu o Fortaleza por 8 a 2 em 1960.
- Os campeonatos de 1967,[nota 2]1968,[nota 2]1969, 1970, 1971 e 1973 não tiveram um único confronto final: o de 1967 foi decidido num quadrangular entre Palmeiras, Internacional, Corinthians e Grêmio; o de 1968 foi decidido num quadrangular entre Santos, Internacional, Vasco da Gama e Palmeiras; o de 1969 foi decidido num quadrangular entre Palmeiras, Cruzeiro, Corinthians e Botafogo; o de 1970 foi decidido num quadrangular entre Fluminense, Palmeiras, Atlético Mineiro e Cruzeiro; o de 1971 foi decidido num triangular entre Atlético Mineiro, São Paulo e Botafogo; o de 1973 foi decidido num quadrangular entre Palmeiras, São Paulo, Cruzeiro e Internacional.
- A final de 1980 entre Atlético Mineiro e Flamengo, disputada em dois jogos, foi a que teve mais pagantes, 269.497:
- 28 de maio de 1980, 115.142, Atlético versus Flamengo, no Mineirão (Belo Horizonte);
- 1 de junho de 1980, 154.355, Flamengo versus Atlético, no Maracanã (Rio de Janeiro).
- O Santos é quem mais participou de finais seguidas (6): 1961, 1962, 1963, 1964, 1965 e 1966, vencendo de 1961 a 1965.
- Fluminense e Vasco da Gama fizeram a primeira final entre clubes de uma mesma cidade, no Campeonato Brasileiro de 1984. Como os dois clubes haviam levado quase 120.000 pagantes em seus jogos com mando de campo pelas semifinais, as duas diretorias optaram por um grande aumento no preço dos ingressos para evitarem-se tumultos, numa época em que não era comum a venda antecipada de ingressos para as partidas.
- Em apenas duas finais não houve participação de equipes paulistas ou cariocas: Em 1975 (Internacional versus Cruzeiro) e 1988 (Bahia versus Internacional).
- Em 8 vezes, a final foi disputada por equipes do mesmo estado:
- 1978: Guarani vs. Palmeiras
- 1984: Fluminense vs. Vasco
- 1986: São Paulo vs. Guarani
- 1990: Corinthians vs. São Paulo
- 1991: São Paulo vs. Bragantino
- 1992: Flamengo vs. Botafogo
- 1994: Palmeiras vs. Corinthians
- 2002: Santos vs. Corinthians
- Palmeiras versus São Paulo definiu o título de 1973, mas se tratava de jogo pela última rodada de um quadrangular.
- Desde 2003, o Campeonato Brasileiro é disputado por pontos corridos, como na maioria dos países filiados à FIFA, desde então, não havendo mais uma decisão entre apenas duas equipes.
Sobre participações
A edição que contou com maior número de participantes foi a de 1979, que comportou 94 clubes.[21]
Clubes com mais de mil partidas
A tabela a seguir apresenta os clubes com mais de 1000 partidas disputadas no Campeonato Brasileiro entre 1959 e 2019.[22]
Pos. | Clube | Total |
---|---|---|
1.º | Cruzeiro | 1481 |
2.º | Santos | 1478 |
3.º | Grêmio | 1475 |
4.º | Flamengo | 1470 |
5.º | São Paulo | 1462 |
6.º | Atlético Mineiro | 1458 |
7.º | Internacional | 1443 |
8.º | Corinthians | 1429 |
9.º | Fluminense | 1397 |
10.º | Palmeiras | 1389 |
11.º | Botafogo | 1385 |
12.º | Vasco da Gama | 1371 |
13.º | Athletico Paranaense | 1139 |
14.º | Goiás | 1055 |
15.º | Bahia | 1054 |
16.º | Coritiba | 1031 |
O Vitória com 972 e o Sport com 934 são os outros clubes com mais de 900 partidas ao final da edição de 2019.
Clubes com mais de quinhentas vitórias
A tabela a seguir apresenta os clubes com mais de 500 vitórias no Campeonato Brasileiro entre 1959 e 2019.[23]
Pos. | Clube | Total |
---|---|---|
1.º | São Paulo | 647 |
2.º | Cruzeiro | 636 |
3.º | Santos | 632 |
3.º | Grêmio | 632 |
5.º | Palmeiras | 630 |
6.º | Internacional | 628 |
7.º | Atlético Mineiro | 613 |
8.º | Corinthians | 610 |
9.º | Flamengo | 609 |
10.º | Fluminense | 536 |
11.º | Vasco | 521 |
O Botafogo (493) e o Athletico Paranaense (430) são os únicos clubes não listados acima com mais de 400 vitórias.
Clubes que nunca foram rebaixados
Temporadas | Clube | Pior campanha |
---|---|---|
58 | Santos | 26º (1975) |
53 | Flamengo | 24º (1973 e 2001) |
50 | São Paulo | 25º (1976) |
Sobre jogadores
Mais jovens
Mais novos a entrar em campo em cada edição do Brasileirão na era dos pontos corridos (desde 2003):
Ano | Jogador | Posição | Clube | Idade | Ref. |
---|---|---|---|---|---|
2003 | Jô | Atacante | Corinthians | 16 anos e 121 dias | [24] |
2004 | Zé Eduardo | Atacante | Palmeiras | 16 anos e 314 dias | |
2005 | Bruno Mezenga[nota 8] | Atacante | Flamengo | 16 anos e 287 dias | |
2006 | Alexandre Pato | Atacante | Internacional | 17 anos e 85 dias | |
2007 | Douglas[nota 9] | Lateral-direito | Goiás | 17 anos e 20 dias | [27] |
2008 | Müller | Atacante | Ipatinga | 17 anos e 50 dias | [24] |
2009 | Neymar | Atacante | Santos | 17 anos e 94 dias | |
2010 | Vinícius | Atacante | Palmeiras | 16 anos e 280 dias | |
2011 | Yuri Mamute | Atacante | Grêmio | 16 anos e 154 dias | |
2012 | Victor Andrade | Atacante | Santos | 16 anos e 250 dias | |
2013 | Saullo | Meia | Náutico | 16 anos e 250 dias | |
2014 | Malcom | Atacante | Corinthians | 17 anos e 70 dias | |
2015 | Lincoln | Meia | Grêmio | 16 anos e 184 dias | |
2016 | Dodô | Lateral-direito | Coritiba | 17 anos e 181 dias | |
2017 | Yuri Alberto | Atacante | Santos | 16 anos e 244 dias | [28] |
2018 | Kaio Jorge | Atacante | Santos | 16 anos e 249 dias | [29] |
2019 | Miguel | Meia | Fluminense | 16 anos e 112 dias | [30] |
2020 | Savinho | Atacante | Atlético Mineiro | 16 anos e 162 dias | [31] |
Jogadores e capitães campeões
- Os jogadores que mais vezes venceram o Campeonato Brasileiro foram: Lima, Pelé e Pepe, com seis conquistas para cada. Os três atletas alcançaram este feito jogando pelo Santos, em 1961, 1962, 1963, 1964, 1965 e 1968.[32][33]
Estrangeiros campeões
Jogadores mais vezes campeões
A tabela abaixo traz os jogadores que mais ganharam o Campeonato Brasileiro de Futebol, contando os títulos conquistados desde 1959. Os maiores vencedores são Pelé, Pepe e Lima, campeões seis vezes pelo Santos durante a década de 1960.[34][35]
Capitães campeões
Mais vezes campeões
Capitão | Títulos | Anos dos títulos |
---|---|---|
Zito | 4 | 1961, 1962, 1963 e 1964 (Santos) |
Ademir da Guia | 3 | 1969, 1972 e 1973 (Palmeiras) |
Zico | 1980, 1982 e 1983 (Flamengo) | |
Rogério Ceni | 2006, 2007 e 2008 (São Paulo) | |
Carlos Alberto Torres | 2 | 1965 e 1968 (Santos) |
Figueroa | 1975 e 1976 (Internacional) | |
César Sampaio | 1993 e 1994 (Palmeiras) | |
Fred | 2010 e 2012 (Fluminense) | |
Fábio | 2013 e 2014 (Cruzeiro) |
Outros fatos e feitos
- O goleiro Fábio é o jogador que mais atuou pelo Campeonato Brasileiro. Foram ao todo 596 partidas entre os anos de 2000 e 2019.
- O atacante Roberto Dinamite é o jogador que mais fez gols em Campeonatos Brasileiros: 190 gols. Jogando pelo Vasco da Gama, entre 1971 e 1988 e em 1989 pela Portuguesa.
- O jogador mais jovem da história a marcar um gol no Campeonato Brasileiro foi ponta-direita Paulinho, do Vasco da Gama, com dezessete anos e nove dias, sendo também o primeiro jogador nascido nos anos 2000 a marcar um gol pelo Campeonato Brasileiro.[52]
- O jogador mais jovem da história do futebol a conquistar o título de campeão brasileiro foi o meia Diego, do Santos, com dezessete anos e nove meses.
- O jogador mais velho a conquistar o título de campeão brasileiro foi o lateral-esquerdo Zé Roberto, do Palmeiras, com 42 anos e quatro meses.[53]
- O artilheiro mais jovem é do Santos: Em 1962, Coutinho, 19 anos e 10 meses, com sete gols.[54]
- Apenas quatro jogadores de linha disputaram todas as 38 partidas pela Era dos Pontos Corridos após a estabilização da fórmula de disputa: Conca (Fluminense em 2010), Renê (Sport em 2014), Renato (Santos em 2016) e Gustavo Scarpa (Fluminense em 2017).[55][56]
- Primeiro caso de doping: Em 18/11/1973, Campos, do Atlético-MG, foi o primeiro jogador flagrado no exame antidoping na história do Brasileiro. Após a marcar os gols do seu time na vitória por 2 a 1 contra o Vasco, foi constatada a presença da substância efedrina em sua urina. Ele ficou seis meses suspenso.[21]
Sobre treinadores
- Desde 1959, o Campeonato Brasileiro consagrou 39 diferentes técnicos campeões brasileiros: Lula e Vanderlei Luxemburgo são os técnicos que mais vezes venceram a competição com cinco conquistas cada.[57] Lula foi campeão em 1961, 1962, 1963, 1964 e 1965 pelo Santos. Luxemburgo venceu em 1993 e 1994 pelo Palmeiras, 1998 pelo Corinthians, 2003 pelo Cruzeiro e 2004 pelo Santos. Jorge Jesus foi o último a vencer, em 2019.
- Em 1987, Emerson Leão estava inscrito como goleiro no Sport, mas desistiu da profissão de jogador para iniciar a sua carreira como técnico. Numa partida, o goleiro do seu time se machucou e Leão teve que voltar ao gol.
Campeões como jogador e treinador
Como jogador | Como treinador | |
---|---|---|
Ênio Andrade | Palmeiras (1960) | Internacional (1979), Grêmio (1981) e Coritiba (1985) |
Paulo César Carpegiani | Internacional (1975 e 1976) e Flamengo (1980) | Flamengo (1982) |
Carlos Alberto Torres | Santos (1965 e 1968) | Flamengo (1983) |
Pepe | Santos (1961, 1962, 1963, 1964, 1965 e 1968) | São Paulo (1986) |
Joel Santana | Vasco (1974) | Vasco (2000) |
Emerson Leão | Palmeiras (1969, 1972 e 1973) e Grêmio (1981) | Santos (2002) |
Muricy Ramalho | São Paulo (1977) | São Paulo (2006, 2007 e 2008) e Fluminense (2010) |
Andrade | Flamengo (1980, 1982 e 1983) e Vasco (1989) | Flamengo (2009) |
Rogério Ceni | São Paulo (2006, 2007 e 2008) | Flamengo (2020) |
Sobre árbitros
- O árbitro que mais apitou, foi Héber Roberto Lopes, do Paraná, em 335 oportunidades, até 2 de maio de 2019.[58]
- O jogo com o maior número de expulsões da história do Campeonato Brasileiro teve o Goiás Esporte Clube como protagonista. A partida, contra o Cruzeiro, foi válida pelo Brasileirão de 1979. Foram 14 expulsões, sendo 9 do Goiás. O Goiás vencia por 3 a 1 quando o árbitro Aluísio Felisberto da Silva encerrou o jogo, por falta de jogadores.[59]
Ver também
- Estatísticas da Copa Libertadores da América
- Estatísticas da Copa Conmebol e da Copa Sul-Americana
- Estatísticas da Copa Intercontinental
- Estatísticas da Copa do Mundo de Clubes da FIFA
- Estatísticas da Copa do Mundo FIFA de 2014
- Estatísticas da Copa das Confederações FIFA de 2013
Notas e referências
Notas
- ↑ Em 1967 foram realizados dois Campeonatos Brasileiros: Taça Brasil e Torneio Roberto Gomes Pedrosa.
- ↑ a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t Em 1967 e 1968, foram realizados dois Campeonatos Brasileiros. Esta colocação refere-se ao torneio denominado na época de Torneio Roberto Gomes Pedrosa.
- ↑ a b c d e Não houve partida final. Foi disputado um quadrangular final para decidir o campeão.
- ↑ a b c d e f g h i j k l m n o p q r Em 1967 e 1968, foram realizados dois Campeonatos Brasileiros. Esta colocação refere-se ao torneio denominado na época de Taça Brasil.
- ↑ Não houve partida final. Foi disputado um triangular final para decidir o campeão.
- ↑ a b não se contabiliza aqui a controversa Copa União de 1987, acatando uma resolução do STF. Em 2019, quando o Flamengo ganhou o Campeonato Brasileiro daquele ano, a CBF informou, em uma nota enviada a imprensa, que, "a título de opinião, sob o ponto de vista esportivo, o Flamengo é merecedor da designação de heptacampeão brasileiro".
- ↑ Em 1967 foram realizados dois Campeonatos Brasileiros: Taça Brasil e Torneio Roberto Gomes Pedrosa, ambos conquistados pelo Palmeiras.
- ↑ O atacante Cláudio, do Palmeiras, detinha o recorde ao estrear com 16 anos e 24 dias, mas foi descoberto que o jogador havia adulterado a data de nascimento e, na verdade, era dois anos mais velho.[25]
- ↑ O zagueiro Michel Schmöller, do Figueirense, detinha o recorde ao estrear com 16 anos e 203 dias, mas foi descoberto que o jogador havia adulterado a data de nascimento e, na verdade, era três anos mais velho.[26]
Referências
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- ↑ «Dracena e seu plano ambicioso: conquistar uma 'quádrupla coroa'». Globo Esporte
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