Zebra (esporte)

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Zebra é uma gíria comum em esportes para designar um resultado inesperado, como, por exemplo, a vitória de uma equipe fraca sobre outra considerada superior. Quando uma equipe favorita perde o jogo, diz-se que foi "zebra" ou que "deu zebra". Essa gíria é usada em competições em geral, tanto esportivas e até mesmo eleitorais, quando o partido que se espera que vencesse o evento (o "favorito"), perde ou empata um jogo com um azarão ("underdog") que a maioria espera perder, desafiando a sabedoria convencional. É frequentemente usado em referência a vencer as probabilidades de apostas nos esportes ou vencer as pesquisas de opinião na política eleitoral.[1]

No Brasil, a expressão "zebra" neste contexto foi criada pelo então técnico da Portuguesa-RJ, Gentil Cardoso, antes do jogo válido pelo Campeonato Carioca de Futebol de 1964 contra o Vasco da Gama. Gentil, em entrevista a um repórter de campo disse que o resultado do jogo seria "zebra". A origem do nome vem do jogo do bicho, que não tinha a zebra entre os vinte e cinco animais a serem sorteados. Ou seja, era impossível sortear a zebra. No fim, a Portuguesa venceu o Vasco por 2–1.[2][3]

Zebras entre seleções no futebol[editar | editar código-fonte]

Copa do Mundo[editar | editar código-fonte]

  • 1938
    • Cuba Cuba 3–3 Roménia Romênia (desempate: 2–1), oitavas-de-final: os cubanos, em sua única participação em Copas, foram para as quartas de final, eliminando a Romênia por 5–4 (nos dois jogos).
    • Suíça Suíça 1-1 Alemanha Alemanha (desempate: 4-2), oitavas-de-final: a Suíça, após um empate no tempo normal, vence a Alemanha em um jogo desempate, sendo essa a primeira e única eliminação alemã nas oitavas de finais, e a pior campanha do selecionado teutônico em mundiais até o ano de 2018. Uma curiosidade é que a Alemanha foi para o mundial da França com jogadores austríacos, pois meses antes do mundial a Alemanha havia anexado a Áustria.
  • 1950
    • Estados Unidos Estados Unidos 1–0 Inglaterra Inglaterra, primeira fase: os inventores do futebol são derrotados por sua ex-colônia, um time amador de um país sem tradição no esporte. O gol da vitória estadunidense foi marcado por Joe Gaetjens, nascido no Haiti.[4][5]
    • Uruguai Uruguai 2–1 Brasil Brasil, Final: o chamado Maracanaço, no qual o Brasil perdeu de virada diante do Uruguai, e de sua torcida quando precisava apenas de um empate para sagrar-se campeão.[5]
  • 1954
  • 1966
    • Coreia do Norte Coreia do Norte 1–0 Itália Itália, primeira fase: a então estreante seleção asiática vence surpreendente a Itália, e se classifica para a segunda fase.[4][5]
  • 1974
    • Alemanha Oriental Alemanha Oriental 1–0 Alemanha Alemanha Ocidental, primeira fase: com os dois times classificados, o lado ocidental precisava apenas de um empate para avançar em primeiro lugar. Porém, foram batidos pelos comunistas, em sua única participação na Copa.[4][6]
    • Países Baixos Países Baixos 2-0 Uruguai Uruguai, primeira fase: os Países Baixos, ainda na sua segunda classificação para a copa do mundo, fariam o jogo de estreia na copa contra um adversário duro: o então bicampeão mundial Uruguai. No entanto, a estreia da laranja mecânica na Alemanha foi tranquila, e com gols de Johnny Rep os eventuais medalhistas de prata de 74 venceram o Uruguai.
    • Alemanha OcidentalAlemanha 2-1 Países Baixos Países Baixos, final: após eliminar Uruguai, Argentina e Brasil, os neerlandeses contavam com o favoritismo no mundial. No entanto, a Alemanha Ocidental contou com o apoio da torcida local para derrotar os vizinhos e conseguir sua segunda copa. Logo aos 2 minutos, Neeskens abriu o placar, mas viu Breitner e Müller virarem e garantirem o título alemão.
  • 1978
    • Tunísia Tunísia 3-1 México México, primeira fase: após a ausência na copa de 1974, o México veio embalado para o mundial da Argentina após o vice-campeonato no mundial sub-20 de 1977, que por curiosidade fora realizada na Tunísia. No entanto, logo de cara os mexicanos caíram para a debutante Tunísia por 3x1, favorita para ser o saco de pancadas do grupo, que ainda tinha Polônia e a vigente campeã mundial, a Alemanha Ocidental. Os mexicanos iniciaram na frente, com pênalti de Vázquez Ayala, mas levaram a virada africana com gols de Kaabi, Ghommidh e Dhouieb. O México consequentemente faria sua pior campanha na história das copas, perdendo para a Alemanha Ocidental por 6x0 e para a Polônia por 3x1, enquanto a Tunísia perderia para a Polônia por 1x0 e empataria com a Alemanha em 0x0, ficando a um ponto de se classificar para a fase seguinte. Mesmo eliminada, a Tunísia conseguiu um feito histórico: com a vitória sobre o México, conseguiu a primeira vitória de uma equipe africana na história da Copa do Mundo, além do primeiro ponto.
  • 1982
    • Argélia Argélia 2–1 Alemanha Alemanha Ocidental, primeira fase: A primeira derrota de uma seleção europeia para um time africano ocorreu entre Argélia e Alemanha Ocidental, com os alemães perdendo seu jogo de estreia para um time que havia vencido apenas uma partida em suas duas participações anteriores. Rabah Madjer e Lakhdar Belloumi foram os autores do feito histórico.[4][7]
  • 1986
    • Espanha Espanha 5–1 Dinamarca Dinamarca, oitavas de final: a "Dinamáquina" que vencera seus três jogos na primeira fase, sofrendo apenas um gol, leva cinco gols em uma virada espanhola, liderada por Emilio Butragueño.[8]
  • 1990
    • Camarões Camarões 1–0 Argentina Argentina, primeira fase: Os Leões Indomáveis ganham da então campeã detentora na partida de abertura, e são os primeiros do continente africano à passarem para a segunda fase.[4]
  • 1994
    • Arábia Saudita Arábia Saudita 1–0 Bélgica Bélgica, primeira fase: Saeed Al-Owairan faz um belo gol ao driblar os marcadores, e consegue a vitória que classificaria os árabes em segundo no grupo, atrás dos Países Baixos.[9]
    • Bulgária Bulgária 2–1 Alemanha Alemanha, quartas de final: a então campeã detentora cai para o time de Hristo Stoichkov, que já tinha vencido a vice-campeã Argentina na primeira fase. Além de Stoichkov, que marcara um gol de falta, Yordan Lechkov foi o herói da classificação búlgara inédita quando marcou um gol de cabeça. Ironicamente, Letchkov jogava na Alemanha na época, defendendo o Hamburgo.[10]
  • 1998
    • Nigéria Nigéria 3–2 Espanha Espanha, primeira fase: os cabeças-de-chave espanhóis chegam a ficar na frente duas vezes, com gols de Fernando Hierro e Raúl, mas perderam na estreia para os africanos - que terminariam na liderança do grupo -, com isso, eliminando os espanhóis. Mutiu Adepoju, Garba Lawal - contando com uma falha incrível do experiente goleiro Andoni Zubizarreta - e Sunday Oliseh, com um chute de 116 quilômetros, marcaram os 3 gols das "Super Águias".[4]
    • Noruega Noruega 2–1 Brasil Brasil, primeira fase: a Noruega, que precisava de uma simples vitória para se classificar, conseguiu tal feito justamente contra o então campeão defensor Brasil. Tore André Flo e Kjetil Rekdal, de pênalti, foram os responsáveis pela vitória que classificou o selecionado país europeu pela primeira vez às oitavas-de-final de uma Copa.[11]
    • Croácia Croácia 3–0 Alemanha Alemanha, quartas de final: a Croácia, então estreante em Copas, goleia os alemães por 3–0 e vai para a inédita semifinal, perdida para a França. Ainda assim, venceriam os Países Baixos na disputa de terceiro lugar.[4][12]
  • 2002
    • Senegal Senegal 1–0 França França, primeira fase: na partida de abertura desta edição, Senegal derrota a campeã defensora e ex-metrópole França. Os franceses deixaram a competição na primeira fase, sem vitórias e sem marcar nenhum gol. O Senegal, por sua vez, alcançaria as quartas-de-final, perdendo para a Turquia, com um gol de ouro marcado por İlhan Mansız.[4]
    • Coreia do Sul Coreia do Sul 2–1 Itália Itália, oitavas de final: os anfitriões coreanos, pela primeira vez na segunda fase, vencem na prorrogação a então tricampeã Itália. Christian Vieri abriu o placar, mas Seol Ki-Hyeon, aproveitando falha de Christian Panucci empatou a partida. Na prorrogação, Ahn Jung-Hwan marcou, de cabeça, o gol da inédita classificação coreana às quartas. Curiosamente, Ahn jogava no Perugia, que disputava a Série A italiana na época. Luciano Gaucci, então presidente dos "Grifoni", chegou a demitir o sul-coreano, mas voltou atrás.[4]
    • Coreia do Sul Coreia do Sul 0(5)–0(3) Espanha Espanha, quartas de final: a Coreia do Sul novamente elimina mais uma forte seleção europeia, dessa vez nos pênaltis. O jogo foi marcado por erros de arbitragem que anularam dois gols espanhóis.[13]
  • 2006
    • Gana Gana 2–0 Chéquia Tchéquia, primeira fase: o bastante favorecido time europeu liderado por Pavel Nedvěd foi surpreendido pelos africanos, que acabariam eliminando os tchecos.[14]
  • 2010
    • Suíça Suíça 1–0 Espanha Espanha, primeira fase: a badalada seleção espanhola, credenciada por sua invencibilidade de doze jogos, é derrotada pela Suíça, com um gol marcado pelo cabo-verdiano naturalizado Gelson Fernandes.[15]
    • Itália Itália 1–1 Nova Zelândia Nova Zelândia, primeira fase: os neozelandeses, que nunca haviam marcado pontos em uma Copa, saíram na frente com gol de Shane Smeltz e os tetracampeões italianos só não perdem graças a um gol de pênalti marcado por Vincenzo Iaquinta.[15]
    • Sérvia Sérvia 1–0 Alemanha Alemanha, primeira fase: vindos de uma vitória por 4–0, os alemães acabaram perdendo para a desacreditada Sérvia, com gol de Milan Jovanović.[15]
    • Inglaterra Inglaterra 0–0 Argélia Argélia, primeira fase: o péssimo e fraco desempenho inglês leva o time a não sair do zero contra a inexpressiva Argélia.[15]
    • Grécia Grécia 2–1 Nigéria Nigéria, primeira fase: até o jogo contra a Nigéria, os gregos nunca haviam marcado nem pontuado na história das Copas, mas acabaram por vencer de virada as "Super Águias". A Nigéria chegou a abrir o placar com Kalu Uche, mas sofreu a virada com Dimitris Salpingidis e Vasilis Torosidis.[16]
    • Eslováquia Eslováquia 3–2 Itália Itália, primeira fase: os campeões mundiais defensores são eliminados na primeira fase, mesmo podendo se classificar com um empate e chegando a desfazer uma desvantagem de dois gols, ambos marcados por Róbert Vittek. A Itália diminuiu com Antonio Di Natale, mas a Eslováquia ampliou com Kamil Kopúnek e quando a equipe italiana reagiu com Fabio Quagliarella, já era tarde. Era a primeira vez desde 1974 que a Itália não passava da fase de grupos.[15]
  • 2014
    • Costa Rica Costa Rica 3–1 Uruguai Uruguai, primeira fase: uma das campeãs mundiais do denominado "grupo da morte", a seleção uruguaia produziu pouco, e foi derrotada pela retrancada Costa Rica. Diego Lugano sofreu o pênalti convertido por Edinson Cavani marcando o primeiro gol para o Uruguai. O empate veio no segundo tempo com Joel Campbell aproveitando sobra na área e Óscar Duarte acerta um peixinho certeiro após cobrança de falta de Christian Bolaños para virar o jogo. A Costa Rica ainda ampliou o placar com Marco Ureña, que havia acabado de entrar.
    • Costa Rica Costa Rica 1–0 Itália Itália, primeira fase: apontada por muitos como "azarão", a Costa Rica surpreende e se torna a primeira classificada do "grupo da morte" composto por três campeões mundiais, e ainda, eliminando a Inglaterra da copa. O gol da Costa Rica foi marcado por Bryan Ruiz.
    • Chile Chile 2–0 Espanha Espanha, primeira fase: A campeã mundial detentora, que já havia perdido para os Países Baixos por 5–1, foi eliminada após duas partidas seguidas.[17]
    • Argélia Argélia 4–2 Coreia do Sul Coreia do Sul; 1–1 Rússia Rússia, primeira fase: A equipe africana, considerada a mais fraca do seu respectivo grupo, conseguirou se classificar pela primeira vez depois de quatro participações na Copa.[18] Nas oitavas de final, forçaram a prorrogação com a eventual campeã Alemanha antes de perderem por 2–1.[19]
  • 2018
    • Islândia Islândia 1-1 Argentina Argentina, primeira fase: a Islândia, em sua estreia na copa do mundo, surpreende e empata em 1×1 com a então vigente vice-campeã mundial Argentina, em um jogo que contou com grande atuação da defesa islandesa.
    • México México 1-0 Alemanha Alemanha, primeira fase: com gol de Hirving Lozano, o México venceu a então vigente campeã mundial e favorita Alemanha por 1x0, surpreendendo até mesmo os mais otimistas torcedores mexicanos.
    • Croácia Croácia 3-0 Argentina Argentina, primeira fase: a Argentina amarga mais um resultado negativo, desta vez contra uma esperta Croácia, que sem hesitar passou fácil pelos sul-americanos por 3×0 e conseguiu classificar-se de maneira antecipada para as oitavas de finais da copa pela segunda vez na história.
    • Portugal Portugal 1-1 Irã Irã, primeira fase: a seleção iraniana empata com Portugal nos minutos finais e fica muito próxima da classificação inédita para as oitavas de finais, garantindo sua melhor campanha na história da copa.
    • Coreia do Sul Coreia do Sul 2-0 Alemanha Alemanha, primeira fase: em um confronto direto valendo classificação para as oitavas, a Coreia do Sul surpreendeu o mundo e venceu a Alemanha por 2×0, forçando dois feitos inéditos: a primeira eliminação da Alemanha na fase de grupos da copa, e a primeira derrota da seleção para uma equipe asiática no certame. Consequentemente, a Coreia também não conseguiu se classificar, mas ajudou o México a obter a classificação, mesmo com a derrota de 3×0 para a Suécia.
    • Rússia Rússia 1(3)-(2)1 Espanha Espanha, oitavas de finais: a Rússia enquanto anfitriã venceu a Espanha nos pênaltis e chegou pela primeira vez nas quartas de finais desde o fim da União Soviética.
    • Croácia Croácia 2-1 Inglaterra Inglaterra, semifinais: em sua segunda semifinal, a Croácia derrota a Inglaterra na prorrogação e garante sua primeira aparição em uma final de copa do mundo.
  • 2022: a Copa do Mundo do Catar ficou marcada pela grande quantidade de resultados inesperados e surpreendentes, ficando conhecida como "a copa das zebras".
    • Arábia Saudita Arábia Saudita 2-1 Argentina Argentina, fase de grupos: a Argentina, que vinha de uma invencibilidade de 34 jogos e era uma das principais favoritas ao título, perdeu para a Arábia Saudita de forma surpreendente, sendo esta a primeira zebra com virada no placar(Lionel Messi abriu o placar de pênalti pra Argentina, mas Al-Shehri e Al-Dawsari viraram para a Arábia Saudita), bem como a primeira derrota da Argentina (e a segunda de uma seleção sul-americana, depois de Colômbia 1x2 Japão em 2018) em copas para uma seleção asiática.
    • Japão Japão 2-1 Alemanha Alemanha, fase de grupos: outra zebra decidida com virada, a Alemanha começou na frente com Gündogan, mas no segundo tempo viu o Japão virar com gols de Ritsu Doan e Takuma Asano, sendo esta a segunda derrota seguida da Alemanha em copas do mundo, algo que não acontecia desde a copa de 1958.
    • Irã Irã 2-0 País de Gales País de Gales, fase de grupos: sensação da Eurocopa 2016 e liderado por Gareth Bale, País de Gales foi surpreendido pela seleção iraniana, que havia levado uma goleada de 6x2 para a Inglaterra na estreia, com dois gols nos acréscimos marcados por Rouzbeh Cheshmi e Ramin Rezaeian. Essa foi a primeira vitória do Irã contra uma seleção europeia em copas do mundo.
    • Costa Rica Costa Rica 1-0 Japão Japão, fase de grupos: o primeiro caso de "contra-virada" na história das Copas do Mundo. Na ocasião, a Costa Rica vinha pressionada após a humilhante derrota por 7x0 para a Espanha na estreia, mas não se intimidou e venceu o Japão por 1x0 com gol de Keysher Fuller aos 81 minutos.
    • Marrocos Marrocos 2-0 Bélgica Bélgica, fase de grupos: a badalada geração belga, então vigente terceira colocada da copa e com importantes jogadores do futebol mundial, foi dominada pela seleção marroquina. Os gols foram marcados por Romain Saïss e Zakaria Aboukhlal. O placar só não foi maior, porque Marrocos teve um gol anulado pelo VAR no final do primeiro tempo. Essa foi a primeira derrota da Bélgica para uma seleção africana em copas do mundo, assim como a primeira derrota na fase de grupos desde a copa de 1994.
    • Austrália Austrália 1-0 Dinamarca Dinamarca, fase de grupos: na partida decisiva pela segunda vaga do grupo D, a desacreditada Austrália venceu a Dinamarca com gol de Mathew Leckie, e se classificou para as oitavas de final pela segunda vez em sua história. Por outro lado, a Dinamarca foi eliminada na primeira fase como a grande decepção da copa, por ter sido semifinalista da Eurocopa 2020 e ter feito uma ótima campanha nas eliminatórias, sem nenhuma vitória.
    • Tunísia Tunísia 1-0 França França, fase de grupos: já classificada e poupando titulares, a então vigente campeã mundial França perdeu para a Tunísia com gol de Wahbi Khazri. Essa foi a primeira vitória da Tunísia contra uma seleção europeia em copas do mundo. Mesmo com a derrota, a seleção francesa ficou com o primeiro lugar do grupo. Por outro lado, apesar do resultado histórico, a Tunísia não conseguiu a classificação para as oitavas de final, alcançando 4 pontos contra 6 de França e Austrália.
    • Japão Japão 2-1 Espanha Espanha, fase de grupos: precisando vencer a forte seleção espanhola após tropeçar para a Costa Rica, o Japão voltou a surpreender, novamente de virada. O gol espanhol foi marcado por Álvaro Morata, porém no início do segundo tempo Ritsu Doan e Ao Tanaka viraram para os japoneses. Consequentemente, o Japão conseguiu a surpreendente classificação em primeiro lugar do grupo, eliminando a Alemanha ainda na primeira fase.
    • Coreia do Sul Coreia do Sul 2-1 Portugal Portugal, fase de grupos: também já classificado e jogando com um time misto, Portugal perdeu para a Coréia do Sul de virada. Ricardo Horta abriu o placar para os portugueses aos 5 minutos de jogo, mas Kim Young-gwon e Hwang Hee-chan (nos acréscimos) fizeram os gols da surpreendente virada sul-coreana. Apesar da derrota, Portugal passou em primeiro lugar do grupo. Já a Coréia do Sul conseguiu uma classificação emocionante para as oitavas de final, despachando Uruguai e Gana.
    • Camarões Camarões 1-0 Brasil Brasil, fase de grupos: já classificado e jogando com a equipe reserva, o Brasil perdeu para Camarões por 1x0, com gol de Aboubakar, sendo esta a primeira derrota do Brasil para seleções africanas em copas do mundo. Apesar da histórica vitória, os Camarões não conseguiram chegar às oitavas de finais, alcançando 4 pontos contra 6 de Suíça e Brasil.
    • Marrocos Marrocos 0(3)-(0)0 Espanha Espanha; 1-0 Portugal Portugal, oitavas e quartas de final, respectivamente: Marrocos chocou o planeta ao vencer as favoritas seleções de Espanha e Portugal na fase eliminatória. A vitória nas quartas de final contra Portugal ficou marcada pela despedida de Cristiano Ronaldo em copas, e pela primeira classificação da história de uma seleção africana para uma semifinal de Copa do Mundo.
    • Croácia Croácia 1(4)-(2)1 Brasil Brasil, quartas de final: após empate sem gols no tempo normal, Neymar abriu o placar para o Brasil no final do primeiro tempo da prorrogação. Porém, faltando 4 minutos para o fim da partida, Bruno Petković deixou tudo igual. Na disputa por pênaltis, a Croácia levou a melhor, se classificou para a semifinal pela segunda copa consecutiva, e surpreendeu o mundo ao eliminar uma das grandes favoritas ao título mundial.

Copa do Mundo Feminina[editar | editar código-fonte]

  • 1995
    • Noruega Noruega 1-0 Estados Unidos Estados Unidos, 2-0  Alemanha, semifinal e final: A Noruega conquista o título inédito da Copa do Mundo Feminina de 1995, sendo o segundo país a conseguir esse feito.
  • 1999
    • Dinamarca 1-3 Coreia do Norte Coreia do Norte, 0-2 Nigéria, fase de grupos: a Dinamarca, uma das melhores seleções de futebol feminino da Europa, acabou perdendo todos os jogos da fase de grupos e sendo eliminada de forma precoce da competição.
    •  Alemanha 1-1  Itália, fase de grupos: após empates com Brasil e Itália e vitória de 6x0 sobre o México, a Alemanha passa em segundo no seu grupo e é consequentemente eliminada pelos anfitriões Estados Unidos por 3x2, terminando em oitavo na classificação geral e amargando sua pior campanha na história das Copas do Mundo.
  • 2003
  • 2007
    • Coreia do Norte Coreia do Norte 2-2 Estados Unidos Estados Unidos, fase de grupos: a Coreia do Norte consegue um empate histórico com os Estados Unidos, elimina a Suécia na fase de grupos com um saldo maior que o das escandinavas e avança pela primeira vez às quartas de final.
    • Brasil 4-0 Estados Unidos Estados Unidos, semifinais: com uma goleada histórica, o Brasil elimina os EUA e chega à final da Copa do Mundo pela primeira vez, onde perde para a Alemanha.
  • 2011
    • Nigéria 1-0  Canadá, fase de grupos.
    •  México 1-1  Inglaterra, fase de grupos: o México conquista seu primeiro ponto na história da Copa do Mundo ao empatar com a Inglaterra.
    • Austrália Austrália 2-1 Noruega Noruega, fase de grupos: a Austrália vence a Noruega de virada com dois gols de Simon e um de Elise Hove Thorsnes para a Noruega, decretando a primeira eliminação das norueguesas na primeira fase da Copa do Mundo.
    •  Japão 1-0  Alemanha, quartas de final: o Japão vence a anfitriã e vigente campeã Alemanha de forma histórica, chegando pela primeira vez às semifinais.
    •  Japão 0(3)-(1)0 Estados Unidos Estados Unidos, final: o Japão vence os Estados Unidos nos pênaltis e fatura sua primeira Copa do Mundo, sendo a primeira seleção asiática a fazê-la.
  • 2015
    •  Colômbia 2-0  França, fase de grupos: a Colômbia garante a primeira vitória na Copa do Mundo em cima de uma zebra histórica sobre as francesas e garante também uma classificação inédita para as oitavas de final entre as quatro melhores terceiras colocadas.
    • Austrália Austrália 1-0 Brasil, oitavas de final: com gol de Simon, a Austrália elimina o Brasil de forma precoce no Mundial.
  • 2019
    •  Japão 0-0  Argentina, fase de grupos: a Argentina garante o seu primeiro ponto na história das copas, ao empatar com o Japão na fase de grupos.
    •  Países Baixos 1-0 Suécia Suécia, semifinais: na prorrogação, Jackie Groenen anotou o gol da classificação inédita dos Países Baixos para a final da Copa do Mundo.

Jogos Olímpicos[editar | editar código-fonte]

Copa das Confederações[editar | editar código-fonte]

Eliminatórias da Copa[editar | editar código-fonte]

  • 1962 -  Luxemburgo 4-2 Portugal Portugal: A pequena nação que havia perdido 17 jogos seguidos nas eliminatórias (inclusive o jogo de ida em Lisboa por 6-0) bate a equipe de Eusébio em casa.[27]
  • 1990 - França França 1-1  Chipre: Egressos de duas semifinais da Copa, Les Bleus cedem o empate à pequena nação insular. Seria o único ponto cipriota nas eliminatórias, e os franceses perderiam a vaga por um ponto.[27][28]
  • 1994
    • Bolívia Bolívia 2-0 Brasil Brasil - O Brasil perde pela primeira vez na história das eliminatórias, afetados pela altitude de La Paz e levando dois gols no final.[27]
    • Colômbia Colômbia 5-0 Argentina Argentina - Em plena Buenos Aires, os argentinos são goleados pela forte equipe de Carlos Valderrama, Faustino Asprilla e Freddy Rincón, sendo forçados a jogar a repescagem com a Austrália para buscar a vaga na Copa.[27]
    • França 2-3 Israel Israel - Precisando apenas do empate para se classificar, os franceses perdem com dois gols nos últimos sete minutos. Na partida seguinte, são eliminados pela Bulgária em plena Paris com um gol no último minuto.[27]
  • 2002
  • 2006: Portugal 2-2 Liechtenstein: A inexpressiva seleção de Liechtenstein surpreendeu toda a Europa ao empatar com a temida Seleção de Portugal por 2 a 2. No dia seguinte, o resultado foi manchete no mundo inteiro - o diário esportivo "A Bola" colocou na página principal o título "A piada da Europa".[29]
  • 2010
  • 2014
    • Venezuela 1-0 Argentina - pela primeira vez na sua história, os venezuelanos venceram os argentinos, nas eliminatórias da Copa de 2014.
  • 2018
    • Andorra 1-0 Hungria - Considerada uma das mais inexpressivas seleções de futebol da Europa, Andorra venceu a tradicional equipe da Hungria por 1 a 0, gol marcado pelo zagueiro Marc Rebés. Este foi, ainda, o primeiro triunfo em jogos oficiais desde 2004.[31]
    • França 0-0 Luxemburgo - Considerada uma das favoritas para a Copa de 2018, a França amargou um empate sem gols com Luxemburgo, que segurou o resultado em Toulouse apesar de sofrer 32 finalizações contra o gol de Jonathan Joubert. Foi a primeira vez desde 1914 (quando Luxemburgo venceu por 5 a 4, única vitória dos D'Roud Leiwen na história do confronto) que a França não derrotou o rival - nos outros 17 jogos oficiais entre as 2 equipes, foram 16 vitórias dos Bleus.[32]
    • Trindade e Tobago Trindade e Tobago 2-1 Estados Unidos Estados Unidos - A Seleção Estadunidense era tida quase como certa na Copa de 2018, já que possui mais tradição e elenco mais forte que as demais equipes da sua confederação (com exceção do México), mas não correspondeu às expectativas, perdendo na última rodada do hexagonal final para Trinidad e Tobago, que até então havia conquistado 1 vitória e 8 derrotas, já estando com o último lugar garantido. Os EUA terminaram em quinto, devido a derrota para os trinitenses e os resultados dos demais jogos, não atingindo nem a vaga para a repescagem, o que alcançaria caso tivesse ao menos empatado, já que ficaria em quarto.
  • 2022
    •  Macedônia do Norte 1-0 Itália Itália - A Macedônia do Norte surpreende e tira a Itália de mais um mundial.
    • Sérvia Sérvia 2-1 Portugal Portugal - mesmo jogando em casa, Portugal cai para a Sérvia e é obrigado a jogar a repescagem para ir ao mundial.

Torneios continentais[editar | editar código-fonte]

Zebras internacionais[editar | editar código-fonte]

Zebras do futebol brasileiro[editar | editar código-fonte]

  • 1954 - Calouros do Ar 1-0 Botafogo.
  • 1969 - Esportivo 1-0 Grêmio, 1ª zebra da loteria esportiva do Brasil.
  • 1972 - Ceará 2-1 Santos, na milésima partida de Pelé com a camisa do Santos, o Ceará ganha de virada, com gols de Samuel e Da Costa. O gol do Santos foi do "Rei".
  • 1978 - Guarani 1-0 Palmeiras, o Bugre torna-se Campeão Brasileiro. É a primeira vez que um clube do interior conquista o principal título do campeonato brasileiro
  • 1986 - Palmeiras 1-2 Inter de Limeira, no qual o Palmeiras poderia sair de uma fila de títulos que durava incômodos nove anos no Campeonato Paulista.
  • 1990 - Pela primeira vez na história do Campeonato Paulista, uma final inédita com dois clubes do interior: Bragantino x Novorizontino (com o título para o Braga).
  • 1991 - Criciúma é campeão na Copa do Brasil ao empatar em 0-0 sobre o Grêmio (no jogo de ida em Porto Alegre, o Tigre empatou em 1-1). É a primeira conquista do Tigre, do futebol catarinense e também a inédita disputa na Libertadores da América em 1992 e também o primeiro clube campeão da Copa do Brasil que não participava da Série A do Campeonato Brasileiro do mesmo ano.
  • 1992 - O Vasco é eliminado por CSA na Copa do Brasil.[73]
  • 1993 - O Internacional é eliminado pelo Londrina na Copa do Brasil.[73]
  • 1994 - O Fluminense é eliminado pelo Linhares na primeira fase da Copa do Brasil.[73]
  • 2002
  • 2004
  • 2005 - Fluminense 0-0 Paulista, no qual o Paulista tornou-se Campeão da Copa do Brasil no São Januário.[73]
  • 2006
  • 2007
    • Internacional 1-2 Veranópolis - O Internacional, campeão do Mundial Interclubes em 2006, foi eliminado do Campeonato Gaúcho pelo Veranópolis, que nunca conquistara um título estadual.[74]
    • Santos 2-3 América-RN - O time potiguar marcou três gols no Peixe em plena Vila Belmiro. Foi a única vitória expressiva conquistada pelo América, que terminaria rebaixado por antecipação.
  • 2008
    • Atlético-PR 1-1 (3-4 nos pênaltis) Corinthians-AL - Pouco depois de bater o recorde de vitórias seguidas do clube, o Atlético foi eliminado da Copa do Brasil pelo desconhecido Corinthians de Alagoas.
    • Grêmio 2-1 (3-4 nos pênaltis) Atlético-GO - O Grêmio, depois de perder o primeiro jogo de 2-1, conseguiu o empate em casa e foi eliminado nos pênaltis na Copa do Brasil pelo Atlético Goianiense, que mais tarde ganharia o Brasileirão Série C.
  • 2009
  • 2010 - São Raimundo 1-0 Botafogo na Copa do Brasil: Três dias após golear o Resende na Taça Guanabara, o alvinegro carioca é derrotado pelo São Raimundo, em Santarém (Pará), com um gol marcado pelo atacante Branco. A partida também ficou marcada pela bela atuação do goleiro Labilá, mas a partida foi anulada, em decorrência de uma irregularidade cometida pelo São Raimundo: ter colocado um jogador irregular no jogo. No Engenhão, o Botafogo venceu o São Raimundo, se classificou e enfrentou o Santa Cruz, mas perdeu para o time pernambucano no Engenhão por 2 x 3 (2° jogo) e foi elimindo da competição nacional.[78]
  • 2011
    • Campeonato Carioca - Fluminense 2-2 Boavista (vitória do Boavista por 4-2 nos pênaltis) - Grande favorito à classificação, o Fluminense sucumbiu no pênaltis diante do Boavista, depois de estar duas vezes á frente do placar. O goleiro do clube de Saquarema, Thiago Schmidt, foi o destaque na decisão por pênaltis, defendendo duas cobranças.[79]
    • Vitória 1-2 Bahia de Feira (Campeonato Baiano 2011) - Em busca do pentacampeonato, o Vitória tinha a vantagem de jogar por um novo empate para conseguir tal feito. Mas o Bahia de Feira, que nunca havia conquistado um título em sua história, acabando com o sonho do Leão de conquistar o inédito pentacampeonato (façanha que apenas o EC Bahia havia conquistado, entre 1958 e 1962), vencendo de virada por 2 a 1. Alysson e João Neto foram os herois do Tremendão na conquista do título.[80]
    • Paysandu 3-3 Independente (Campeonato Paraense 2011) - Pela primeira vez na história, um clube fora de Belém sagrava-se campeão estadual. Este feito foi alcançado pelo Independente de Tucuruí, que garantiu o título na decisão por pênaltis contra o tradicional time do Paysandu, maior vencedor do Campeonato[81]
  • 2013
  • 2014
  • 2016: Confiança 1-0 Flamengo (Copa do Brasil): a equipe sergipana surpreendeu o Flamengo por 1 a 0, mesmo com um jogador a menos.[86] O gol da vitória foi marcado por Everton. Porém, no segundo jogo, a equipe do Rio de Janeiro derrotou o Confiança por 3 a 0.
    • Náutico 0-2 Oeste. Mesmo em Recife, o Oeste consegue vencer o Náutico e de quebra ajudou o Bahia a retornar para a Série A, mesmo com a derrota por 2x1 em Goiânia para o Atlético Goianiense, impedindo o timbu de retornar para a elite do futebol nacional.
  • 2018: Aparecidense eliminou o Botafogo por 2-1 na primeira fase da Copa do Brasil.
  • O Sport amarga quatro eliminações consecutivas na primeira fase da copa do Brasil, perdendo para a Tombense por 3x0 em 2019, para o Brusque por 2x1 em 2020, Juazeirense por 3x2 em 2021 e para o Altos por 1x0 em 2022.
  • Em 2020, o Salgueiro vence o Santa Cruz na final do Campeonato Pernambucano, conseguindo o feito de ser a primeira equipe de fora de Recife a ganhar o torneio.
  • Na Copa do Brasil de 2020, o América Mineiro derrotou o Internacional nos pênaltis e chegou à semifinal da Copa do Brasil pela primeira vez.
  • Na Copa do Brasil de 2021, o Fortaleza fez campanha brilhante e eliminou o São Paulo nas quartas de finais, chegando às semifinais pela primeira vez.
  • Em 2022 a dupla Gre-Nal é eliminada de forma simultânea na primeira fase da Copa do Brasil. O Grêmio caiu para o Mirassol por 3x2, enquanto o Internacional perdeu para o Globo por 2x0.
  • Pela primeira vez na história do Campeonato Baiano, duas equipes de fora de Salvador fazem a final, com Atlético de Alagoinhas e Bahia de Feira em 2021, e Atlético de Alagoinhas e Jacuipense em 2022. No caso de 2022, esta também é a primeira edição do estadual sem Bahia e Vitória nas semifinais.

Outras zebras no esporte[editar | editar código-fonte]

A zebra não se restringe só ao futebol. Ocorrem muitas surpresas também em outros esportes.

Zebras da Fórmula 1[editar | editar código-fonte]

  • Pierluigi Martini, da Minardi, larga na 2ª posição (1ª fila) no GP dos EUA em 1990, à frente de Ayrton Senna (5ª posição). Essa foi a melhor posição de largada da equipe de Faenza (1985-2005) na Fórmula 1.
  • Nelson Piquet conquista uma surpreendente vitória com a Benetton, no polêmico GP do Japão, marcado pelo acidente entre Ayrton Senna (que ficaria com o título) e Alain Prost. Roberto Moreno, companheiro de equipe do ex-tricampeão mundial, também subiu ao pódio, com o japonês Aguri Suzuki, da Larrousse, chegando em 3º lugar. Foi a primeira vitória de Piquet desde o GP da Itália de 1987, quando corria pela Williams.
  • Damon Hill, campeão da temporada de 1996 da F-1, lidera o GP da Hungria com uma Arrows, ao ultrapassar a Ferrari de Michael Schumacher. O inglês comandava a prova com folga - chegou a ter mais de 30 segundos de vantagem, mas um sério problema hidráulico no seu carro fez com que ele perdesse uma vitória certa para o ex-companheiro de equipe Jacques Villeneuve ao completar a penúltima volta. Mesmo com os problemas, Hill terminou em 2º lugar, e comemorou no pódio como se houvesse vencido a prova.
  • Em 1998, Damon Hill, desta vez na equipe Jordan, conquista a primeira vitória da equipe irlandesa no agitado GP da Bélgica, marcado pelo espetacular acidente na primeira volta e pelos abandonos de Mika Häkkinen e Michael Schumacher, que brigavam pelo título. Seu companheiro de equipe, Ralf Schumacher, chega em 2º lugar, e Jean Alesi da Sauber conquista o 3º lugar. Pedro Paulo Diniz, da Arrows, também surpreendeu ao chegar em 5º.
  • Em sua estreia na F-1, no GP da Austrália de 2002, Mark Webber, correndo pela Minardi, larga de trás e faz uma boa corrida, chegando em 5º lugar, tirando a equipe de um jejum de três anos sem marcar pontos.
  • Na estreia da equipe Toyota, o finlandês Mika Salo também faz uma boa corrida na Austrália. Termina em 6º e marca o primeiro ponto para o time nipônico.
  • No GP do Brasil de 2003, Giancarlo Fisichella conquista a sua primeira vitória e a última da Jordan. Mas um erro de cronometragem acabou dando a vitória a Kimi Räikkönen, da McLaren. Cinco dias depois, os comissários reconheceram o erro e repassaram o primeiro lugar ao italiano. Na semana do GP de San Marino, em uma cerimônia não oficial, Raikkonen entregou o troféu de vencedor para Fisichella.
  • No GP dos Estados Unidos de 2005, marcado pela retirada voluntária dos 14 carros que utilizavam pneus Michelin, Tiago Monteiro, da Jordan, conquistou seu único pódio (primeiro de um piloto português na F-1 e último da equipe irlandesa) na Fórmula 1.
  • Takuma Sato, da Super Aguri, faz uma ultrapassagem sobre o espanhol Fernando Alonso, na antepenúltima volta do GP do Canadá de 2007. A torcida (principalmente os japoneses) se surpreendeu ao ver o nipônico ultrapassar a poderosa McLaren do bicampeão.
  • O alemão Adrian Sutil, da Spyker (atual Force India), chega em 9º lugar no caótico GP do Japão, mas com a punição dada ao italiano Vitantonio Liuzzi da Toro Rosso, que havia ultrapassado em bandeira amarela, ele ganhou o 8º lugar e somou seu primeiro ponto na F-1.
  • Sebastian Vettel, então piloto da Toro Rosso, lidera por três voltas o mesmo GP do Japão. Ao bater em Mark Webber da Red Bull (seu futuro companheiro de time de 2009 até 2013), ainda teve tempo de levar o carro aos boxes e, ao sair do carro, chorou. No GP da China, surpreendeu novamente, desta vez ao conquistar o 4º lugar.
  • Também na China, Lewis Hamilton, da McLaren, chega com possibilidade de ser campeão, mas ao perceber que os pneus de seu carro estavam totalmente gastos, o inglês foi para os boxes, entrou muito apressado e ficou atolado na brita. Hamilton começava a jogar fora seu título mundial.
  • Largando na 13ª posição com um modesto Toleman #19, ninguém andava mais rápido do que Ayrton Senna no asfalto encharcado do GP de Mônaco de 1984. O piloto brasileiro superava os adversários e assim que ultrapassou Niki Lauda, da McLaren, para ocupar a 2ª posição, Senna estava 35 segundos atrás de Alain Prost (líder da prova. A cada volta, Senna vinha diminuindo a distância e na 31ª volta, estava prestes a ultrapassar Prost, quando a direção de prova encerra por causa da chuva. Com o encerramento, Prost é declarado vencedor e Senna é 2º (o primeiro pódio do piloto e também do time), numa prova que entrou para a história do automobilismo pelo enorme talento do brasileiro, então com 24 anos.
  • No GP do Brasil de 2007, o finlandês Kimi Räikkönen da Ferrari, protagoniza uma das maiores viradas da Fórmula 1 com a conquista de seu primeiro título mundial ao vencer a etapa brasileira, e ver seus rivais, Fernando Alonso e Lewis Hamilton, conquistarem pontos insuficientes para alcançar o "homem de gelo".
  • O polonês Robert Kubica, da equipe BMW, vence pela primeira vez na Fórmula 1, após um erro de Lewis Hamilton nos boxes do GP do Canadá de 2008, ao bater na Ferrari de Kimi Raikkonen quando saíam dos boxes. Foi a primeira - e única - vitória de um piloto nascido no Leste Europeu na categoria.
  • Sebastian Vettel, novamente pela Toro Rosso, conquista sua primeira pole e vitória na Fórmula 1 no chuvoso GP da Itália de 2008, tendo liderado a corrida praticamente de ponta a ponta.
  • No GP da Austrália de 2009, Jenson Button e Rubens Barrichello conquistam a dobradinha da Brawn GP logo na estreia da equipe na categoria.
  • A equipe indiana Force India conquista sua primeira pole position e seu primeiro pódio (2º lugar) na F1 com Giancarlo Fisichella, no GP da Bélgica de 2009.
  • Em 1975, o folclórico italiano Vittorio Brambilla conquista sua única vitória na F-1 no GP da Áustria, mas bate seu March laranja no guard-rail, após comemorar com as duas mãos fora do volante.
  • Em 1972, o francês Jean-Pierre Beltoise conquista sua única vitória na categoria ao vencer o GP de Mônaco, marcado pela forte chuva que caía no principado. Sobre isso, o bicampeão Graham Hill disse que deveriam cancelar a corrida e promover uma regata em seu lugar. Foi a última vitória da equipe BRM na F-1.
  • Em 1996, o francês Olivier Panis conquista sua única vitória (e a última da Ligier) na F-1 no conturbado GP de Mônaco, marcado por problemas mecânicos e diversos erros dos pilotos. A corrida terminou com apenas quatro carros cruzando a linha de chegada - oficialmente foram três, pois Heinz-Harald Frentzen entraria nos boxes e não chegou a receber a bandeira quadriculada em 4º lugar.
  • No Grande Prêmio da Europa de 1999, o inglês Johnny Herbert conquista sua terceira e última vitória (única da Stewart) na categoria, seguido por Jarno Trulli (Prost) e Rubens Barrichello (Stewart). Mereceu destaque também o italiano Luca Badoer, que levava sua Minardi ao quarto lugar até que um problema no carro acabasse com suas esperanças de marcar um ponto, e fizeram até ele chorar fora do carro. Seu companheiro de equipe, o espanhol Marc Gené, salvou a honra da equipe ao se defender bravamente dos ataques do irlandês Eddie Irvine da Ferrari, e marcar seu primeiro ponto na F-1 com o 6º lugar.
  • O japonês Kamui Kobayashi foi a sensação do final da temporada de 2009. No GP do Brasil, deu um "X" no campeão Jenson Button na entrada do "S do Senna", e em Abu Dhabi, marcou seus primeiros 3 pontos na categoria com o 6º lugar.
  • O holandês Jos Verstappen (emprestado pela Benetton à Simtek), largando na 14ª posição no GP da Argentina de 1995 (melhor posição de largada da equipe) ultrapassa o austríaco Gerhard Berger da Ferrari na saída da reta dos boxes do Circuito de Buenos Aires e chega a ficar em 6º lugar até a caixa de câmbio quebrar.
  • O alemão Nico Hülkenberg da Williams conquista sua primeira pole position na Fórmula 1. Esta também foi a primeira pole conquistada pela Williams em cinco anos.[87]
  • John Surtees em 1964, James Hunt em 1976 e Sebastian Vettel em 2010, tornaram-se campeões da F-1 na última etapa sem ter liderado momento algum durante a temporada.
  • No GP da Espanha de 2012, Pastor Maldonado, da Williams, conquistou sua primeira vitória na categoria.[88] Ele, que largara na pole position por causa de uma punição a Lewis Hamilton, tornou-se o primeiro representante da Venezuela a largar na primeira posição e a vencer na F-1. Foi também a primeira vitória da Williams desde o GP do Brasil de 2004, vencido por Juan Pablo Montoya.

Zebras da IndyCar[editar | editar código-fonte]

  • Jaime Câmara, piloto brasileiro da equipe Conquest, lidera por algumas voltas o GP de Richmond, perdendo a liderança em seguida, mas resistiu aos ataques do compatriota Tony Kanaan, e estava em terceiro lugar quando abandonou após rodar e bater. Ao sair, lamentou seu abandono.
  • Ryan Hunter-Reay, da Rahal-Letterman, vence pela primeira vez na IRL após cruzar a linha de chegada em primeiro lugar em Watkins Glen após um erro de Scott Dixon, da Chip Ganassi. O neozelandês seria o campeão da temporada de 2008.
  • Justin Wilson, piloto inglês com passagem pela F-1 em 2003 e falecido após um acidente no GP de Pocono da IndyCar em agosto de 2015, venceu pela segunda vez na IRL, conquistando também a primeira vitória da história da Dale Coyne - até então, dois segundos lugares, conquistados por Bruno Junqueira em 2008 e o terceiro lugar de Roberto Moreno nas 500 Milhas de Michigan (ainda com o nome "Payton Coyne") tinham sido os melhores resultados da equipe na categoria.[89]
  • Nas 500 Milhas de Indianápolis de 2011, cujo pole-position foi o canadense Alex Tagliani, três pilotos se revezaram na liderança da prova, já na parte final: o belga Bertrand Baguette, o norte-americano J. R. Hildebrand e o inglês Dan Wheldon. Faltando quatro voltas, Baguette (inscrito apenas para a prova) vai ao boxes e dá a liderança ao estreante Hildebrand, que estava prestes a se consagrar na famosa corrida, sendo o primeiro norte-americano a vencê-la desde Sam Hornish Jr., em 2006. Na última volta, ele se atrapalha com o retardatário Charlie Kimball e acerta o muro. Mesmo com o carro destruído, Hildebrand encontra forças para tentar cruzar a linha de chegada em primeiro. Mas Wheldon (que corria pela equipe do ex-piloto Bryan Herta - ex-companheiro do inglês na equipe Andretti -, em associação com CURB e Agajanian, inscrita também apenas para as 500 Milhas) ultrapassa Hildebrand a poucos metros da linha de chegada e consegue a sua segunda vitória em Indy. Graham Rahal, que chegou a liderar por algumas voltas, completou o pódio.[90]
  • Pela centésima edição das 500 Milhas de Indianápolis, o norte-americano Alexander Rossi, da Andretti-Herta Autosport (e também reserva da equipe Manor na Fórmula 1), cruzou a linha de chegada sem combustível, tornando-se o décimo novato a vencer a prova (desde 2001, quando Hélio Castroneves foi o primeiro colocado, nenhum rookie vencia a corrida).[91] Carlos Muñoz e Josef Newgarden completaram o pódio.

Zebra no golfe[editar | editar código-fonte]

Zebra na luta olímpica[editar | editar código-fonte]

  • Nas Olimpíadas de Sydney, o russo Aleksandr Karelin, considerado favorito à vitória, é derrotado pelo norte-americano Rulon Gardner. Antes da luta, Karelin estava invicto havia 13 anos. Ironicamente, ele havia derrotado Gardner em 1997].

Zebra no basquete[editar | editar código-fonte]

Zebras do tênis[editar | editar código-fonte]

  • No ano de 2004, o argentino Gastón Gaudio derrota seu compatriota Guillermo Coria, então número 3 do ranking na final do French Open. Gaudio chegou a salvar dois match-points de Coria no jogo.
  • Nas quartas-de-final de Roland Garros, o sueco Robin Söderling derrota o espanhol Rafael Nadal, até então o número um do ranking. Esta é uma das maiores surpresas já vistas no torneio.
  • Em Wimbledon, Rafael Nadal foi surpreendentemente derrotado pelo jovem Nick Kyrgios por 3 sets a 1.[94] A vitória do australiano, que se profissionalizara em 2013, foi eleita a maior zebra do ano pela ATP.[95] Dois anos antes, Nadal também havia caído para um tenista de pouco destaque, o tcheco Lukas Rosol, então o centésimo colocado no ranking da ATP, novamente em Wimbledon.[96]
  • Na primeira rodada do Australian Open de 2016, Nadal foi derrotado pelo compatriota Fernando Verdasco, que venceu por 3-2.[97] Esta foi a segunda vez que o tenista de Palma de Mallorca foi eliminado ainda na primeira rodada de um Grand Slam.
  • Pelo Aberto da Austrália de 2017, Novak Djokovic perdeu para o uzbeque Denis Istomin por 3 sets a 2, em jogo válido pela segunda rodada.[98] Foi a primeira derrota do sérvio para Istomin, 117º colocado no ranking da ATP, em 6 partidas disputadas - Djokovic havia superado o uzbeque nos 5 jogos anteriores entre a dupla.
  • No Masters 1000 realizado em Montreal, o canadense Denis Shapovalov contrariou o favoritismo de Rafael Nadal, que estava a uma vitória de reassumir a primeira posição no ranking da ATP, e venceu o espanhol por 2 sets a 1.[99] Ele nunca havia jogado contra um tenista que figurava entre os 10 melhores no ranking.
  • O suíço Roger Federer perdeu por 3 sets a 1 para o australiano John Millman, 55º colocado no Ranking da ATP e que nunca vencera um tenista que figurava no top-10 da entidade, nas oitavas-de-final do US Open de 2018.[100]

Zebra no beisebol[editar | editar código-fonte]

Zebra no rugby[editar | editar código-fonte]

Referências

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