Partido dos Trabalhadores: diferenças entre revisões

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O PT, em sua própria definição, sempre se pautou pela [[liberdade de opinião]] e pela disciplina partidária. A partir de sua base tradicional na classe operária urbana, o PT organizou-se mais como um aglomerado heterogêneo de núcleos temáticos, de forma antagônica a uma organização de base em células de tipo comunista, que tendiam a privilegiar a posição de [[classe social|classe]] dos filiados sobre seus interesses espontâneos ou afiliações não classistas (por exemplo, o pertencimento a movimentos homossexuais, ecológicos, de base étnica e/ou identitária). Casos emblemáticos disto foram a ligação do PT, desde muito cedo, com o movimento agrário-ecológico dos [[seringueiros]] do [[Acre]] pela instalação de [[Reserva extrativista|reservas extrativistas]] na [[Amazônia]], então dirigido pelo ativista [[Chico Mendes]] e o forte apoio dado por esse partido ao [[MST]].<ref>[http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1470-9856.2010.00368.x/abstract Lula of Brazil: The Story So Far] por Richard Bourne publicado pela "University of California Press" em 2008 ISBN 0520932528, 9780520932524</ref><ref>[http://utpress.utexas.edu/index.php/books/rodwal Walking the Forest with Chico Mendes: Struggle for Justice in the Amazon] por Gomercindo Rodrigues, Linda Rabben, Biorn Maybury-Lewis. Publicado pela "University of Texas Press" em 2009 ISBN 0292774540, 9780292774544</ref>
O PT, em sua própria definição, sempre se pautou pela [[liberdade de opinião]] e pela disciplina partidária. A partir de sua base tradicional na classe operária urbana, o PT organizou-se mais como um aglomerado heterogêneo de núcleos temáticos, de forma antagônica a uma organização de base em células de tipo comunista, que tendiam a privilegiar a posição de [[classe social|classe]] dos filiados sobre seus interesses espontâneos ou afiliações não classistas (por exemplo, o pertencimento a movimentos homossexuais, ecológicos, de base étnica e/ou identitária). Casos emblemáticos disto foram a ligação do PT, desde muito cedo, com o movimento agrário-ecológico dos [[seringueiros]] do [[Acre]] pela instalação de [[Reserva extrativista|reservas extrativistas]] na [[Amazônia]], então dirigido pelo ativista [[Chico Mendes]] e o forte apoio dado por esse partido ao [[MST]].<ref>[http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1470-9856.2010.00368.x/abstract Lula of Brazil: The Story So Far] por Richard Bourne publicado pela "University of California Press" em 2008 ISBN 0520932528, 9780520932524</ref><ref>[http://utpress.utexas.edu/index.php/books/rodwal Walking the Forest with Chico Mendes: Struggle for Justice in the Amazon] por Gomercindo Rodrigues, Linda Rabben, Biorn Maybury-Lewis. Publicado pela "University of Texas Press" em 2009 ISBN 0292774540, 9780292774544</ref>


O PT, desde sua fundação, acabou por servir de desaguadouro<ref>[http://www.espacoacademico.com.br/087/87ozai.htm A esquerda marxista e o PT (I)] {{Wayback|url=http://www.espacoacademico.com.br/087/87ozai.htm |date=20150924002238 }} por Antonio Ozaí da Silva na Revista Espaço Acadêmico.</ref> a intelectuais marxistas (por exemplo o cientista político comunista [[Carlos Nelson Coutinho]]) e incorporou<ref>{{Citar web |url=http://www.espacoacademico.com.br/022/22pol.htm |titulo=Trabalho e Política - Ruptura e tradição na organização política dos trabalhadores (Uma análise das origens e evolução da Tendência Articulação – PT), REA, (Articulação dos 113) nº 22, março de 2003 |acessodata=2015-09-01 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20150924002159/http://www.espacoacademico.com.br/022/22pol.htm |arquivodata=2015-09-24 |urlmorta=yes }}</ref> certas ideias políticas do [[comunismo|comunista]] [[italia]]no Antonio Gramsci.<ref>Vertente Socialista (Tese 8). in: Boletim Nacional, Edição Especial. Teses para o 7º Encontro Nacional. São Paulo, [[1990]]</ref> basicamente a interpretação da luta política como luta pela hegemonia ideológica,<ref>MICHELS, R. ''Sociologia dos Partidos Políticos''. Brasília, UnB, 1982.</ref>
O PT, desde sua fundação, acabou por servir de desaguadouro<ref>[http://www.espacoacademico.com.br/087/87ozai.htm A esquerda marxista e o PT (I)] {{Wayback|url=http://www.espacoacademico.com.br/087/87ozai.htm |date=20150924002238 }} por Antonio Ozaí da Silva na Revista Espaço Acadêmico.</ref> a intelectuais marxistas (por exemplo o cientista político comunista [[Carlos Nelson Coutinho]]) e incorporou<ref>{{Citar web |url=http://www.espacoacademico.com.br/022/22pol.htm |titulo=Trabalho e Política - Ruptura e tradição na organização política dos trabalhadores (Uma análise das origens e evolução da Tendência Articulação – PT), REA, (Articulação dos 113) nº 22, março de 2003 |acessodata=2015-09-01 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20150924002159/http://www.espacoacademico.com.br/022/22pol.htm |arquivodata=2015-09-24 |urlmorta=yes }}</ref> certas ideias políticas do [[comunismo|comunista]] [[italia]]no [[Antonio Gramsci]] <ref>Vertente Socialista (Tese 8). in: Boletim Nacional, Edição Especial. Teses para o 7º Encontro Nacional. São Paulo, [[1990]]</ref> ("[[Gramscismo]]").<ref>{{citar web|url=https://pt.org.br/wp-content/uploads/2018/04/juarez_as-esquerdas-e-o-momento-gramsciano.pdf|titulo=AS ESQUERDAS E O MOMENTO GRAMSCIANO:CONSTRUIR O CAMINHO DA LIBERDADE DE LULA|data=|acessodata=11 de agosto de 2019|publicado=Partido dos Trabalhadores|ultimo=Guimarães|primeiro=Juarez}}</ref> Basicamente a interpretação da luta política como luta pela hegemonia ideológica,<ref>MICHELS, R. ''Sociologia dos Partidos Políticos''. Brasília, UnB, 1982.</ref>


Muitos estudiosos de Gramsci no [[Brasil]] são filiados e/ou simpáticos ao Partido dos Trabalhadores, colocando-se como [[intelectual orgânico|intelectuais orgânicos]] de [[ideologia]] [[proletariado|proletária]]) e muitos deles foram, inclusive, nomes importantes na criação do partido. Há, contudo, uma maior diversidade ideológica entre os intelectuais petistas.<ref>[http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-manifesto-dos-esquerdistas-disfarcados-de-intelectuais/ O manifesto dos esquerdistas disfarçados de intelectuais] por Reinaldo Azevedo na Veja (2005)</ref><ref>[http://www.revistaforum.com.br/2014/09/15/artistas-e-intelectuais-lancam-manifesto-em-apoio-dilma-rousseff/ Artistas e intelectuais lançam manifesto em apoio a Dilma Rousseff] no " Portal Fórum" (2015)</ref><ref>[http://www.espacoacademico.com.br/029/29ricci.htm Os intelectuais e a política lulista] {{Wayback|url=http://www.espacoacademico.com.br/029/29ricci.htm |date=20150203100638 }} por RUDÁ RICCI na "Revista Espaço Acadêmico" (2003)</ref>
Muitos estudiosos de Gramsci no [[Brasil]] são filiados e/ou simpáticos ao Partido dos Trabalhadores, colocando-se como [[intelectual orgânico|intelectuais orgânicos]] de [[ideologia]] [[proletariado|proletária]]) e muitos deles foram, inclusive, nomes importantes na criação do partido. Há, contudo, uma maior diversidade ideológica entre os intelectuais petistas.<ref>[http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-manifesto-dos-esquerdistas-disfarcados-de-intelectuais/ O manifesto dos esquerdistas disfarçados de intelectuais] por Reinaldo Azevedo na Veja (2005)</ref><ref>[http://www.revistaforum.com.br/2014/09/15/artistas-e-intelectuais-lancam-manifesto-em-apoio-dilma-rousseff/ Artistas e intelectuais lançam manifesto em apoio a Dilma Rousseff] no " Portal Fórum" (2015)</ref><ref>[http://www.espacoacademico.com.br/029/29ricci.htm Os intelectuais e a política lulista] {{Wayback|url=http://www.espacoacademico.com.br/029/29ricci.htm |date=20150203100638 }} por RUDÁ RICCI na "Revista Espaço Acadêmico" (2003)</ref>

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 Nota: Para outros partidos dos Trabalhadores, veja Partido dos Trabalhadores (desambiguação).
Partido dos Trabalhadores
Número eleitoral 13[1]
Presidente Gleisi Hoffmann
Porta-voz Luiz Inácio Lula da Silva
Fundação 10 de fevereiro de 1980 (44 anos)
Registro 11 de fevereiro de 1982 (42 anos)[1]
Sede São Paulo e Brasília[2]
Ideologia
Espectro político Centro-esquerda[10]
Esquerda[11][12][13]
Think tank Fundação Perseu Abramo
Membros (2018) 1 599 174[14]
Afiliação internacional
Governadores (2018)[18]
4 / 27
Prefeitos (2016)[19]
256 / 5 568
Senadores (2018)[20]
6 / 81
Deputados federais (2018)[21]
55 / 513
Deputados estaduais (2018)[22]
85 / 1 024
Vereadores (2016)[23]
2 975 / 56 810
Cores      Vermelho

     Branco

Página oficial
www.pt.org.br
Política do Brasil

Partidos políticos

Eleições

O Partido dos Trabalhadores (PT) é um partido político brasileiro. Fundado em 1980, integra um dos maiores e mais importantes movimentos de esquerda e de centro-esquerda da América Latina. No início de 2015, o partido contava com 1,59 milhão de filiados, sendo o segundo maior partido político do Brasil, depois do então PMDB e atual MDB. Na legislatura atual (2019-2022), o PT tem a maior bancada na Câmara dos Deputados[24] e a quinta maior do Senado Federal, junto ao DEM e PP, cada uma com 6 senadores. Junto ao PSDB, seu histórico adversário, foi o maior partido que surgiu na luta pela redemocratização do Brasil, contra a ditadura militar.

Os símbolos do PT são a bandeira vermelha com uma estrela branca ao centro (exceto no Rio Grande do Sul, onde a estrela na bandeira é amarela),[25] a estrela vermelha de cinco pontas, com a sigla PT inscrita ao centro, e o hino do partido. Seus filiados e simpatizantes são denominados "petistas".

O PT possui, como os demais partidos políticos no Brasil, uma fundação de apoio. Denominada Fundação Perseu Abramo (FPA), foi instituída pelo Diretório Nacional em 1996 e tem por missão realizar debates, editar publicações, promover cursos de formação política e preservar o patrimônio histórico do partido — tarefa pela qual é responsável o Centro Sérgio Buarque de Holanda. A FPA substituiu uma fundação de apoio partidário anteriormente existente no PT, a Fundação Wilson Pinheiro, criada em 1981.

Em 2003, com a posse de Luis Inácio Lula da Silva como Presidente da República, o partido passou a comandar pela primeira vez o Executivo brasileiro. Lula reelegeu-se em 2006 e foi sucedido em 2011 por Dilma Rousseff, sua ministra-chefe da Casa Civil. Dilma foi reeleita em 2014 e deixou a presidência em agosto de 2016, após sua destituição ser aprovada pelo Congresso Nacional.

História

Fundação

O então deputado federal Lula da Silva discursa na Assembleia Nacional Constituinte da Câmara dos Deputados.

O PT foi fundado por um grupo heterogêneo, formado por militantes de oposição à Ditadura Militar, sindicalistas, intelectuais, artistas e católicos ligados à Teologia da Libertação, no dia 10 de fevereiro de 1980, no Colégio Sion, em São Paulo.[26] O partido foi fruto da aproximação entre os movimentos sindicais da região do ABC, que organizaram grandes greves entre 1978 e 1980, e militantes antigos da esquerda brasileira, entre eles ex-presos políticos e exilados que tiveram seus direitos devolvidos pela lei da anistia. Desde a fundação, o partido assumiu a defesa do socialismo democrático.[27]

Após o golpe de 1964, o Comando Geral dos Trabalhadores (CGT) — federação de trabalhadores que desde a Era Vargas reunia dirigentes sindicais tutelados pelo Ministério do Trabalho — foi dissolvido, e os sindicatos passaram a sofrer intervenção do regime militar. O surgimento de um movimento organizado de trabalhadores, notabilizado pelas greves lideradas por Luiz Inácio Lula da Silva no final da década de 1970, permitiu a reorganização de um movimento sindical independente do Estado, o que foi concretizado na criação da Conferência das Classes Trabalhadoras (CONCLAT), que viria ser o embrião da Central Única dos Trabalhadores (CUT).[28]

Originalmente, este novo movimento trabalhista buscava fazer política exclusivamente na esfera sindical.[29] No entanto, a sobrevivência de um sindicalismo controlado pelo Estado (expresso na recriação da CGT, que reunia líderes conservadores como Joaquim dos Santos Andrade, conhecido como Joaquinzão,[30] e Luiz Antônio Medeiros), somada à persistente influência de partidos de esquerda tradicionais como o Partido Comunista Brasileiro sobre o movimento sindical, fizeram com que os trabalhadores do ABC, estimulados por lideranças de esquerda anti-stalinistas, procurassem identidade própria na criação de seu próprio partido político – uma estratégia diferente à realizada pelo Solidarność, na Polônia de então. Nos anos 1980, um encontro em Roma entre Walesa e Lula mostrou que suas visões políticas eram bastante diferentes. Walesa defendia o pluralismo na política enquanto Lula defendia a união dos sindicatos em uma única entidade.[31]

O PT surgiu, assim, rejeitando tanto as tradicionais lideranças do sindicalismo oficial, como também procurando colocar em prática uma nova forma de socialismo democrático,[27] recusando modelos já então em decadência, como o soviético e o chinês. Significou a confluência do sindicalismo basista da época com a intelectualidade de Esquerda antistalinista.[32]

O manifesto de fundação foi lançado no dia 10 de fevereiro de 1980, no Colégio Sion em São Paulo, e publicado no Diário Oficial da União em 21 de outubro daquele mesmo ano. Mais tarde, foi oficialmente reconhecido como partido político pelo Tribunal Superior de Justiça Eleitoral no dia 11 de fevereiro de 1982. A ficha de filiação número um foi assinada por Apolonio de Carvalho, seguido pelo crítico de arte Mário Pedrosa, pelo crítico literário Antonio Candido e pelo historiador e jornalista Sérgio Buarque de Hollanda.[33]

Governo Lula

Ver artigo principal: Governo Lula
Ficheiro:Lula posse 2003 632.jpeg
Cerimônia de posse de Luiz Inácio Lula da Silva como Presidente da República, em 2003.

Com a ascensão para a presidência de Luiz Inácio Lula da Silva em 2002 vencendo o segundo turno das eleições gerais de 2002 e com a posse em janeiro de 2003, aglutinaram-se vários partidos políticos, dentre eles o Partido Popular Socialista, Partido Socialista Brasileiro, Partido Democrático Trabalhista, e outros como base de sustentação.[34] Com a continuidade das políticas econômicas do Governo do Fernando Henrique Cardoso e com as denúncias de corrupção, adveio uma crise política que ocasionou a cisão do Partido dos Trabalhadores em Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) em 2004.

Havendo após este período as críticas da esquerda ao Governo do Presidente Lula e o reconhecimento público do Partido dos Trabalhadores como um partido reformista de centro-esquerda. Em 2006 com as eleições gerais, foi reafirmado o projeto petista de Brasil, havendo o desenvolvimento do Plano de Aceleração do Crescimento, o PAC.[35][36]

Neste governo ocorreu o escândalo conhecido como o mensalão, que teve como protagonistas alguns integrantes do governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, membros do Partido dos Trabalhadores (PT), Popular Socialista (PPS), Trabalhista Brasileiro (PTB), República (PR), Socialista Brasileiro (PSB), Republicano Progressista (PRP), e Progressistas (PP).[37][38]

Governo Dilma

Ver artigo principal: Governo Dilma Rousseff
Os Presidentes da República eleitos, Dilma Rousseff e Lula, na Convenção Nacional do Partido dos Trabalhadores em 2010.

Em outubro de 2010, o Brasil elege a primeira mulher a ocupar a chefia do Estado Brasileiro, democraticamente. Dilma Rousseff (mineira de Belo Horizonte) tomou posse do cargo de Presidente da República Federativa do Brasil, prestando, assim como os demais presidentes eleitos na Nova República, juramento solene perante o Congresso Nacional em 1.º de janeiro de 2011. Dilma deu continuidade aos programas do governo Lula, tais como: o Luz para Todos, que beneficiou mais de 3 milhões de famílias até 2013; a segunda etapa do PAC, em que foram disponibilizados recursos na ordem de 1,59 trilhão de reais em uma série de investimentos, tais como transportes, energia, cultura, meio ambiente, saúde, área social e habitação,[39] e o programa Minha Casa, Minha Vida, que obteve investimentos na cifra de 34 bilhões de reais e através do qual foram construídas 1 milhão de moradias na sua primeira fase, e 2 milhões de moradias com investimentos de 125,7 bilhões de reais na sua segunda fase.[40][41]

Em junho de 2013, irromperam no país grandes manifestações populares, quando milhões de pessoas saíram às ruas em todos os estados para contestar os aumentos nas tarifas de transporte público, a truculência das polícias militares estaduais, além de outras reivindicações como o protesto contra a PEC 37.[42]

Após as eleições presidenciais de 2014, Rousseff é reeleita com 51,64% dos votos válidos, ao derrotar em segundo turno o candidato Aécio Neves na eleição presidencial mais acirrada da história do país.[43] Em março de 2015, novos protestos acontecem em vários estados principalmente contra a corrupção, especialmente por conta da Operação Lava Jato conduzida pela Polícia Federal. Como efeito da enorme e crescente insatisfação popular com o governo, a base política da presidente foi deteriorada e um processo de impeachment contra a presidente é iniciado em dezembro do mesmo ano com base nas chamadas pedaladas fiscais cometidas em seu governo, que desrespeitaram a Lei de Responsabilidade Fiscal. O ato causou grande controvérsia e dividiu o país entre grupos antigovernistas (majoritariamente de direita) e pró-governo (majoritariamente de esquerda). Em 17 de abril de 2016, a Câmara dos Deputados aprova o início do processo, que posteriormente foi encaminhado para análise no Senado.[44] O impeachment foi aprovado em 31 de agosto de 2016, sendo Dilma definitivamente afastada do cargo de presidente, tendo contudo seus direitos políticos preservados, em votação separada.[45]

Eleição presidencial de 2018

Em 2017, Lula anunciou publicamente que seria novamente o candidato do PT à presidência da República. Em setembro daquele ano, saiu em caravana pelos estados do Brasil, começando por Minas Gerais, estado governado pelo seu aliado Fernando Pimentel.[46] Em 2018, ao atravessar a região Sul do país, a caravana petista foi recebida com protestos. No Paraná, o ônibus da comitiva foi atingido por tiros, e no Rio Grande do Sul, militantes pró-Lula foram atingidos por pedras.[47]

Mesmo após sua prisão em abril de 2018, o PT insistiu e manteve Lula como candidato do partido à presidência. Na pesquisa Ibope realizada em junho de 2018, Lula liderava com 33% das intenções de voto, mais que o dobro do segundo colocado, o deputado fluminense Jair Bolsonaro (PSL), que pontuava 15%.[48] De dentro da cadeia, o ex-presidente articulou uma aliança nacional com o PCdoB e alianças regionais com o PSB, contribuindo para isolar a candidatura de seu maior adversário no campo da esquerda, o ex-governador do Ceará Ciro Gomes.[49]

Manuela d'Ávila e Fernando Haddad, os candidatos do partido para a eleição presidencial de 2018.

O PT oficializou a candidatura de Lula em 5 de agosto de 2018, em São Paulo. Na impossibilidade da presença física de Lula no local, uma carta sua foi lida para a plateia pelo ator Sérgio Mamberti. O vice indicado na chapa presidencial foi o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, que representará Lula em eventos e debates. Na provável inelegibilidade de Lula, Haddad assumiria a cabeça da chapa, tendo como vice a deputada gaúcha Manuela d'Ávila.[50] Em 16 de agosto, depois que a maioria dos ministros do TSE declarou que a "inelegibilidade [de Lula como candidato] é incontroversa",[51] a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, enviou uma impugnação contra a candidatura tendo como base a Lei da Ficha Limpa, que considera inelegíveis candidatos condenados em segunda instância.[52]

O comitê de Direitos Humanos da ONU recomendou, em 17 de agosto, que fosse assegurado a Lula o "acesso apropriado à imprensa e a integrantes de seu partido político". Segundo o texto, também foi solicitado que Lula não fosse impedido de "concorrer às eleições presidenciais de 2018 até que todos os recursos pendentes de revisão contra sua condenação [fossem] completos em um procedimento justo" em que "a condenação [fosse] final".[53] No entanto, em primeiro de setembro, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu por 6 votos a 1, que o ex-presidente não pode concorrer a um terceiro mandato com base na Lei da Ficha Limpa.[54][55] A defesa entrou com recurso, negado em 6 de setembro pelo relator Edson Fachin, o único que votou a favor de deferir a candidatura outrora.[56][57]

O Comitê da ONU fez nova manifestação[58] em 10 de setembro reafirmando a obrigação do governo brasileiro de cumprir a recomendação para garantir a candidatura de Lula.[59] No dia seguinte, o PT anunciou oficialmente que Fernando Haddad seria o novo candidato do partido nas eleições presidenciais de 2018.[60][61][62]

Em 7 de outubro foi realizado o primeiro turno, Jair Bolsonaro teve 49.276.990 votos (46,03% dos válidos), e Haddad, 31.342.005 (29,28%)[63], como nenhum teve mais de 50% dos votos válidos em 28 de outubro foi realizado o segundo turno das eleições presidenciais e após 92% das urnas terem sido apuradas, o TSE ás 19 horas e 25 minutos declarou o então deputado federal Jair Messias Bolsonaro eleito Presidente do Brasil. Bolsonaro teve 55,13% dos votos válidos e Haddad teve 464,87% dos votos válidos, logo Fernando Haddad perdeu a eleição presidencial, sendo essa a primeira vez que o Partido dos Trabalhadores perde uma eleição presidencial em 20 anos ou seja desde 1998 isso não acontecia. [64]

Ideologia partidária oficial

Sede regional do partido em Belo Horizonte, em Minas Gerais.
Ficheiro:PT121167.jpg
Militante do Partido em frente à Residência Oficial da Granja do Torto, em Brasília, em 2005.
Manifestação da CUT em Brasília, em 2007. É a principal organização sindical ligada ao PT. A origem de ambos remonta ao Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema.
O PT representado por gato preto a perseguir um tucano (mascote do PSDB) em charge de Carlos Latuff sobre as eleições presidenciais de 2010
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ex-prefeita Marta Suplicy em apoio à candidatura de Fernando Haddad para a Prefeitura de São Paulo, em 2012.

O PT surgiu da organização sindical espontânea de operários paulistas no final da década de 1970, dentro do vácuo político criado pela repressão do regime militar aos partidos comunistas tradicionais e aos grupos armados de Esquerda então existentes. Desde a sua fundação, apresenta-se como um partido de Esquerda que defende o socialismo como forma de organização social. Contudo, diz ter objeções ao socialismo real implementado em alguns países, não reconhecendo tais sistemas como o verdadeiro socialismo.[27] A ideologia espontânea das bases sindicais do partido - e a ação pessoal de lideranças sindicais como as de Lula, Jair Meneguelli e outros, sempre se caracterizou por uma certa rejeição das ideologias em favor da ação sindical como fim em si mesma, e é bem conhecido o episódio em que Lula, questionado por seu adversário Fernando Collor quanto à filiação ideológica do PT, em debate televisionado ao vivo em 1989, respondeu textualmente que o PT "jamais declarou ser um partido marxista".[65][66]

Mesmo assim, o partido manteve, durante toda a década de 1980, relações amistosas com os partidos comunistas que então governavam países do "socialismo real" como a União Soviética, República Democrática Alemã, República Popular da China, e Cuba. Estas relações, no entanto, jamais se traduziram em qualquer espécie de organização interpartidária ou de unidade de ação e não sobreviveram à derrocada do mesmo socialismo real a partir de 1989, não obstante a manutenção de certa afinidade sentimental de algumas lideranças do PT com o governo de Fidel Castro - como no caso emblemático do ex-deputado José Dirceu, que na década de 1960 foi exilado em Cuba e lá recebeu treinamento para a luta de guerrilha (da qual jamais participou concretamente). A liderança do PT mantinha também boas relações com o governo de Hugo Chávez na Venezuela.[67][68][69]

O PT nasceu com uma postura crítica ao reformismo dos partidos políticos social-democratas. Nas palavras do seu programa original: "As correntes social-democratas não apresentam, hoje, nenhuma perspectiva real de superação histórica do capitalismo imperialista".[70] O PT organizou-se, no papel, a partir das formulações de intelectuais marxistas, mas também continha em seu bojo, desde o nascimento, ideologias espontâneas dos sindicalistas que constituíram o seu "núcleo duro" organizacional, ideologias estas que apontavam para uma aceitação da ordem burguesa, e cuja importância tornou-se cada vez maior na medida em que o partido adquiria bases materiais como máquina burocrático-eleitoral.[71]

O partido se articula com diversos outros partidos e grupos de esquerda latino-americanos, como a Frente Ampla uruguaia, partidos comunistas de Cuba, Brasil e outros países, e movimentos sociais brasileiros, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), no chamado Foro de São Paulo, reunião de movimentos e partidos políticos de esquerda latino-americanos. Lula afirmou, no último desses encontros: "Precisei chegar à presidência da República para descobrir o quão importante foi criar o Foro de São Paulo".[72]

Francisco Alambert Junior e Maria Helena Capelato[73] afirmam que tais relações não se traduzem em qualquer espécie de unidade organizacional, ficando no nível da solidariedade política mútua em torno de certos objetivos comuns, como a luta pela unidade latino-americana e a oposição à penetração política estadunidense na América Latina. Esses autores dizem que o que caracteriza o PT é uma certa adesão retórica ao socialismo, adesão esta que não se traduz em pressupostos ideológicos claros e consensualmente admitidos pela generalidade do partido. O ex-presidente do PT José Genoíno costumava afirmar que o socialismo e o marxismo tornaram-se, para o partido, mais "um sistema de valores" do que um conjunto de medidas para a transformação da sociedade.[74]

Outros, membros do partidos de direita e da grande mídia,[75][76][77] discordam, caracterizando o Foro de São Paulo como um traçado de políticas conjuntas e de fato que teria permitido a ascensão de Lula, de Hugo Chávez, de Evo Morales e da Frente Ampla. Argumenta-se que essas políticas conjuntas estão traçadas nas atas desses foros, e são prontamente executadas pelos participantes presentes em governo. Em sentido diverso, argumenta-se que as ideologias políticas dos partidos e movimentos participantes do Foro de São Paulo diferem consideravelmente entre si.[78]

Poder-se-ia dizer, ainda, que, no PT, o trabalho ideológico-teórico sempre foi levado à reboque das origens concretas do partido. A favor dessa afirmação, está o fato de que seu núcleo duro é composto por sindicalistas, o que explicaria a facilidade com que o partido, uma vez no poder, adaptou-se a uma política econômica bastante ortodoxa. Já na década de 1990, prefeitos petistas como o futuro Ministro da Fazenda Antônio Palocci adotavam políticas de governo considerados inclusive pelos críticos dentro do partido como neoliberais (privatizações, cortes drásticos de gastos públicos).[79] Em julho de 2006, o próprio presidente Lula se declarou distante da esquerda, admitindo que, em um eventual segundo mandato, prosseguiria com políticas conservadoras.[80]

Deve-se lembrar, ainda, que a burocracia do PT, por conta das suas ligações com cúpulas sindicais como as da CUT, teve a oportunidade concreta[81] de desenvolver estratégias de acumulação de capital através da administração de fundos de pensão privados (cujo desenvolvimento o governo Lula tentaria estimular na recente Reforma da Previdência), estratégias estas que acabariam por desenvolver uma certa identidade de interesses entre a burocracia do partido e setores da burguesia brasileira.[82][83]

Base

Filhos de agricultores comemoram os 20 anos do MST, em 2004. Também é um dos principais movimentos sociais ligados ao PT.

O PT se originou no movimento sindical brasileiro e nas comunidades eclesiais de base da teologia da libertação, surgindo da desilusão com o "socialismo realmente existente", do modelo stalinista soviético e maoista chinês, e pretendia-se, na origem, fundamentalmente como aquilo que seu nome indicava: um partido de trabalhadores para trabalhadores, inclusive como uma alternativa deliberada ao Partido Comunista Brasileiro. Um fato emblemático para caracterizar esta posição diferenciada, como já dito, foi seu apoio ao sindicato independente Solidarność em sua luta por abertura política na Polônia comunista de então.[84][85]

O PT, em sua própria definição, sempre se pautou pela liberdade de opinião e pela disciplina partidária. A partir de sua base tradicional na classe operária urbana, o PT organizou-se mais como um aglomerado heterogêneo de núcleos temáticos, de forma antagônica a uma organização de base em células de tipo comunista, que tendiam a privilegiar a posição de classe dos filiados sobre seus interesses espontâneos ou afiliações não classistas (por exemplo, o pertencimento a movimentos homossexuais, ecológicos, de base étnica e/ou identitária). Casos emblemáticos disto foram a ligação do PT, desde muito cedo, com o movimento agrário-ecológico dos seringueiros do Acre pela instalação de reservas extrativistas na Amazônia, então dirigido pelo ativista Chico Mendes e o forte apoio dado por esse partido ao MST.[86][87]

O PT, desde sua fundação, acabou por servir de desaguadouro[88] a intelectuais marxistas (por exemplo o cientista político comunista Carlos Nelson Coutinho) e incorporou[89] certas ideias políticas do comunista italiano Antonio Gramsci [90] ("Gramscismo").[91] Basicamente a interpretação da luta política como luta pela hegemonia ideológica,[92]

Muitos estudiosos de Gramsci no Brasil são filiados e/ou simpáticos ao Partido dos Trabalhadores, colocando-se como intelectuais orgânicos de ideologia proletária) e muitos deles foram, inclusive, nomes importantes na criação do partido. Há, contudo, uma maior diversidade ideológica entre os intelectuais petistas.[93][94][95]

No início da década de 1990, ocorreram os primeiros rachas e expulsões do partido. Estas primeiras expulsões tinham, como causa, a propositura, por parte algumas correntes trotskistas, do engajamento do partido em ações de cunho revolucionário contra o governo de Fernando Collor, seja através de uma ação direta contra o mesmo (proposta pela corrente Causa Operária), seja levantando a plataforma de agitação de eleições gerais como sequência ao impeachment de Collor (proposta pela corrente Convergência Socialista). Em 2003, membros do partido inconformados com as políticas econômicas próximas à economia neoclássica (ou mais exatamente à releitura de economia neoclássica conhecida como Consenso de Washington) do Governo Lula, foram expulsos após não seguirem as diretrizes partidárias na votação da Reforma da Previdência. Aproveitando-se do momento de crise por que o PT passava, esses membros, liderados por Heloísa Helena, pensaram ser o momento certo para a construção de um novo partido de esquerda a ser referência para os trabalhadores brasileiros. Assim nascia o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL). Mais tarde, o PSOL se tornaria apenas mais uma legenda dissidente do PT sem grande expressão eleitoral ou na base dos movimentos sociais. Posteriormente, ao serem derrotados no PED (Processo de Eleições Diretas), que decidiam as direções partidárias, com a candidatura de Plínio de Arruda Sampaio, outra tendência também migra para o PSOL, a Ação Popular Socialista (APS) de Ivan Valente.

Apesar destas pequenas rupturas, o PT ainda consegue ser referência para os trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade. Quadros importantes continuam no partido, como Raul Pont, Emir Sader e Valter Pomar, que preferiram disputar o comando do partido a romper com ele. O PT contém, ainda, uma fração que mantém uma afiliação doutrinária e de organização com o trotskismo internacional, a Democracia Socialista (DS), já foi ligada à chamada Quarta Internacional (Pós-reunificação) - corrente esta que teve, como seu mais importante dirigente histórico, o economista belga Ernest Mandel. Pertence, à DS, o ex-ministro do Desenvolvimento Agrário do primeiro governo de Lula, Miguel Rossetto.[96][97]

Desempenho eleitoral

O PT foi o partido preferido de cerca de um quarto do eleitorado brasileiro em dezembro de 2009.[98] No entanto, em 2015, a porcentagem de eleitores que declaram preferência ao PT oscilou entre 9% e 12%, enquanto 38% apontaram a legenda como aquela de que menos gostam (índice de rejeição ao partido).[99][100] Em 2016, o PT é rejeitado por cerca de 32% do eleitorado paulistano e a preferência pelo partido é pequena.[101]

Marcos eleitorais

      Eleições gerais, com uma vaga por estado para o Senado Federal       Eleições gerais, com duas vagas por estado para o Senado Federal       Eleições municipais       Eleições presidenciais, apenas

Ano Marcos na história eleitoral Comentários e referências
do País do Partido
1982

 

  • Primeira eleição disputada
  • Primeiras prefeituras
1985
  • Primeira mulher prefeita de capital
  • Primeira prefeitura de capital
1986
  • Votação recorde para Deputado Federal
  • Assegurada a participação na Constituinte de 1987
1988
  • Primeira mulher prefeita do município mais populoso
  • Primeira prefeitura no município mais populoso
  • Três prefeituras de capitais
1989

 

  • Primeira eleição presidencial disputada
1990

 

  • Primeiro senador
  • Eleito o primeiro senador do partido: São Paulo Eduardo Suplicy,[126] que completaria 24 anos consecutivos de mandato.[127]
  • Pela segunda vez consecutiva, dobra sua bancada de deputados federais, subindo de 16 para 35,[105] 7% da Casa.[128]:79
  • Jorge Viana termina o primeiro turno da eleição para Governador do Acre com apenas 360 votos a menos que o primeiro colocado.[129] As pesquisas para o turno seguinte apontam empate mas, em meio a acusações de fraude,[130] Viana perde a esperança de se tornar o primeiro governador petista por mais de 12 mil votos.[131]
  • Na eleição de 1990 foram oferecidas, excepcionalmente, três vagas de senador pelo Amapá, e outras três por Roraima.[132]
1992

 

 

1994
  • Mais jovem senadora
  • Primeira mulher negra senadora
  • Primeiros governadores
1996

 

 

1998
  • Primeira mulher senadora por Alagoas

 

2000
  • Segunda mulher prefeita do município mais populoso
  • Segunda prefeitura no município mais populoso
2002
  • Primeiro Presidente da República de origem sindical
  • Primeiro Presidente do Congresso de origem sindical
  • Votação recorde para senador
  • Primeira Presidência da República
  • Dobro de senadores
  • Primeira Presidência do Congresso
  • Maior bancada da Câmara
  • Partido mais votado para governador
2004

 

  • Dobro de prefeituras
  • Derrota em grandes centros urbanos
2006
  • Votação recorde para a Presidência
  • Melhores votações para senadores
  • Primeira perda na bancada da Câmara
  • Lula reelege-se Presidente da República, com votação recorde.[120] Em fato raro, seu adversário recebe menos votos no segundo turno do que já havia recebido no primeiro.[151]
  • Dois senadores eleitos: Acre Tião Viana e São Paulo Eduardo Suplicy. Viana obteve o melhor desempenho, em termos proporcionais; assim como Suplicy, em termos numéricos.[152]
  • Pela primeira vez em sua história, elege menos deputados federais do que havia feito na eleição anterior. A bancada petista cai, então, de 91 para 83 deputados, perdendo a maioria para o PMDB.[153]
2008

 

 

2010
  • Primeira mulher Presidente
  • Segunda Presidência da República
2012

 

  • Terceira prefeitura no município mais populoso
  • Pior desempenho para Prefeito de Porto Alegre
  • Recupera a prefeitura de São Paulo. Fernando Haddad é o terceiro petista a governar o município mais populoso do país.[160]
  • Disputando, pela oitava vez, pela Prefeitura de Porto Alegre, a qual já havia alcançado por quatro vezes consecutivas, o Partido obteve míseros 9,64% dos votos válidos no turno único. Em números percentuais, é o pior resultado que já rendeu na capital gaúcha, menos até que os 11,79% obtidos na primeira vez que disputou, em 1985.[122]
  • Nos 186 municípios com mais de 100 mil eleitores, faz 32 prefeitos. Menos do que os 46 que tinha, mas se mantém como o partido com o maior número de eleitores governados a nível municipal, com 27 milhões deles.[161]
2014
  • Disputa presidencial mais acirrada da história
  • Primeiro Governador em Minas
  • Pior desempenho para Governador de São Paulo em 20 anos
  • A sigla jamais elegeu um governador em São Paulo,[168] o estado mais populoso do país, mesmo tendo apresentado candidaturas próprias em todas as disputas desde sua fundação[169]

Participação em eleições presidenciais

Animação representando o desempenho eleitoral dos candidatos petistas em relação aos adversários tucanos ao longo dos anos de 1994 e 1998, em turno único; e 2002, 2006, 2010 e 2014, em segundo turno. O turno único de 1998 não foi vencido por nenhum desses dois candidatos no estado do Ceará, mas por      Ciro Gomes.

      Em 1.º turno ou turno único       Em 2.º turno

Ano Candidato(a) Vice Coligação Votos % #
2018 Fernando Haddad (PT) Manuela d'Ávila (PCdoB) PT, PCdoB e PROS 47 040 906 44,87 2.º
2014 Dilma Rousseff (PT) Michel Temer (PMDB) PT, PMDB, PSD, PP, PR, PDT, PRB, PROS, PCdoB 54 495 459 51,64 1.ª
2010 Dilma Rousseff (PT) Michel Temer (PMDB) PT, PMDB, PR, PSB, PDT, PCdoB, PSC, PRB, PTC e PTN 55 752 529 56,05 1.ª
2006 Luiz Inácio Lula da Silva (PT) José Alencar (PRB) PT, PRB e PCdoB 58 295 042 60,83 1.º
2002 Luiz Inácio Lula da Silva (PT) José Alencar (PL) PT, PL, PCdoB, PMN e PCB 52 793 364 61,27 1.º
1998 Luiz Inácio Lula da Silva (PT) Leonel Brizola (PDT) PT, PDT, PSB, PCdoB e PCB 21 475 218 31,71 2.º
1994 Luiz Inácio Lula da Silva (PT) Aloizio Mercadante (PT) PT, PSB, PCdoB, PPS, PV e PSTU 17 122 127 27,04 2.º
1989 Luiz Inácio Lula da Silva (PT) José Paulo Bisol (PSB) PT, PSB e PCdoB 31 076 364 44,23 2.º

Participação em eleições parlamentares federais

Quantidade, por legislatura, de congressitas eleitos pelo Partido para cada uma das duas casas do Congresso Nacional:

Câmara dos Deputados[128] :80[170]
Legislatura Eleitos % Var.
56.ª (2019-2023)
56 / 513
10,9 Baixa 13[21]
55.ª (2015-2019)
69 / 513
13,4 Baixa 19
54.ª (2011-2015)
88 / 513
17,1 Aumento 5
53.ª (2007-2011)
83 / 513
16,1 Baixa 8
52.ª (2003-2007)
91 / 513
17,7 Aumento 33
51.ª (1999-2003)
58 / 513
11,3 Aumento 9
50.ª (1995-1999)
49 / 513
9,6 Aumento 14
49.ª (1991-1995)
35 / 503
7,0 Aumento 19
48.ª (1987-1991)
16 / 487
3,3 Aumento 8
47.ª (1983-1987)
8 / 479
1,7
Senado Federal[127][163]
Legislatura Eleitos % Var.
56.ª (2019-2023)
6 / 81
7,4 Baixa 7[20]
55.ª (2015-2019)
13 / 81
16 Baixa 1
54.ª (2011-2015)
14 / 81
17,2 Aumento 3
53.ª (2007-2011)
11 / 81
13,58 Baixa 3
52.ª (2003-2007)
14 / 81
16 Aumento 7
51.ª (1999-2003)
7 / 81
8,64 Aumento 2
50.ª (1995-1999)
5 / 81
6,17 Aumento 4
49.ª (1991-1995)
1 / 81
1,23 Aumento 1
48.ª (1987-1991)
0 / 72
0,0 Estável 0
47.ª (1983-1987)
0 / 69
0,0

Esses números representam o início de cada legislatura, desconsiderando, por exemplo, parlamentares que tenham mudado de partido posteriormente. Entre os senadores, foram incluídos aqueles que não concorreram por ainda estarem na metade de seus mandatos.

Participação em eleições estaduais

Quantidade, por eleição geral, de governadores e deputados estaduais e distritais eleitos pela sigla:

Ano Eleitos % Var.
Unidades federativas[128] :69-76[171][172]
2014
5 / 27
sem dados Estável 0
2010
5 / 27
sem dados Estável 0
2006
5 / 27
sem dados Aumento 2
2002
3 / 27
sem dados Estável 0
1998
3 / 27
sem dados Aumento 1
1994
2 / 27
sem dados Aumento 2
1990
0 / 27
sem dados Estável 0
1986
0 / 23
sem dados Estável 0
1982
0 / 22
sem dados
Ano Eleitos % Var.
Assembleias legislativas[107][173]
2014
108 / 1 059
sem dados Baixa 41
2010
149 / 1 059
sem dados sem dados
2006 sem dados sem dados sem dados
2002 sem dados sem dados sem dados
1998 sem dados sem dados sem dados
1994 sem dados sem dados sem dados
1990 sem dados sem dados sem dados
1986 sem dados sem dados sem dados
1982
13 / 947
sem dados

Esses números representam o início dos mandatos, desconsiderando, por exemplo, candidaturas cassadas.

Participação em eleições municipais

Quantidade, por eleição municipal, de prefeitos e vereadores eleitos pelo Partido:

Ano Eleitos % Var.
Prefeituras[128] :77[161][174][175]
2016
256 / 5 565
sem dados Baixa 380
2012
636 / 5 565
sem dados Aumento 76
2008
560 / 5 554
10,08 Aumento 150
2004
410 / 5 560
sem dados Aumento 223
2000
187 / 5 559
sem dados Aumento 77
1996
110 / 5 378
sem dados Aumento 56
1992
54 / 4 762
sem dados Aumento 16
1988
38 / 4 287
sem dados
1985[nota 1]
1 / 201
1982[nota 1]
2 / 3 941
Ano Eleitos % Var.
Câmaras de vereadores[176][177][178]
2016
2 795 / 56 810
sem dados Baixa 2272 
2012
5 067 / 56 141
sem dados Aumento 899
2008
4 168 / 51 903
sem dados Aumento 489
2004 3 679 sem dados Aumento 1 194
2000 2 485 sem dados Aumento 590
1996 1 895 sem dados Aumento 795
1992 1 100 sem dados Aumento 200
1988 900 sem dados Aumento 782
1982 118 sem dados

Esses números representam o início dos mandatos, desconsiderando, por exemplo, candidaturas cassadas.

Organização

Tendências partidárias

      Ativa       Inativa       Migrou para outro partido

Tendência Sigla Comentários e referências
Articulação - Unidade na Luta AUNL Integra o campo Construindo um Novo Brasil - CNB.[179]
Articulação de Esquerda AE A Articulação de Esquerda é uma tendência ou corrente interna do Partido dos Trabalhadores (PT), fundada nos dias 18 e 19 de setembro de 1993.[180] Essa corrente é caracterizada por seguir uma linha política à esquerda do campo majoritário do partido e tem, como objetivo, a construção de um "Partido dos Trabalhadores de massa, democrático, socialista e revolucionário."[181]
A CUT Pode Mais Uma corrente interna na Central Única dos Trabalhadores que defende a classe trabalhadora, a democracia nas relações internas e externas, as conquistas históricas da classe trabalhadora e o sistema de governo socialista.[182]
Brasil Socialista BS A Tendência BS foi formada na passagem dos anos 1980 para os anos 1990, como parte do processo geral desencadeado pelo 5º Encontro Nacional do PT e no redemoinho das mudanças no mundo socialista. Suas origens remontam ao Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR).[183]
Democracia Radical DR Integrou o Campo Majoritário.[184]
Democracia Socialista DS Integra o campo Mensagem ao Partido. Uma tendência fundada em 1979, ela participou ativamente do processo de construção do PT e procura, desde então, dialogar com seus militantes na busca pela construção de um partido socialista, democrático, internacionalista, feminista e antirracista, ecossocialista, defensor da ética pública e do republicanismo.[185]
Esquerda Democrática ED A Esquerda Democrática, conjuntamente com corrente Democracia Socialista e o PT Amplo, integram o campo Mensagem ao Partido[186]
Esquerda Popular Socialista EPS Fundada em 5 de Dezembro de 2011, em seu primeiro Congresso Nacional, em São Paulo. A EPS se define como marxista e, portanto, crítica e revolucionária.[187][188]
Militância Socialista MS A Tendência MS luta contra a falácia neoliberal e se identifica com a perspectiva socialista. Acreditam que o capitalismo explora a classe trabalhadora, oprime e discrimina amplas maiorias, esmaga as diferenças e destrói a natureza, para buscar o lucro e o consumismo[189]
Movimento PT Fundada em 1999, mas oficializada como tendência somente em 2003,[190]
O Trabalho OT Antiga Organização Socialista Internacionalista. Seção brasileira da Quarta Internacional.[191]
PT Amplo e Democrático A tendência gaúcha PT Amplo e Democrático, criada em 2009,[192] procura um programa que expresse a sociedade gaúcha no processo eleitoral.[193] O PT Amplo integra o campo Mensagem ao Partido.[194]
PT de Luta e de Massas PTLM A tendência PT de Luta e de Massas foi criada em 1990.[195][196]
Socialismo 21 A Socialismo XXI foi formada em novembro de 2011, em Porto Alegre, com mais de dois mil filiados[197][198]
União de Bases, Esperança Vermelha Tendência municipal de Volta Redonda [199]
Um Novo Rumo para o PT NR Tendência criada para aprofundar debate sobre as perspectivas da mudança social no Brasil em um horizonte de tempo mais amplo.[200][201]
Ação Popular Socialista APS Fundada em 2004, saiu do partido em 2005 para integrar o PSOL.[202][203]
Causa Operária CO Fundada em 1979, foi expulsa do partido em 1992, formando, em 1995, o PCO.[204]
Convergência Socialista CS Formada em 1978, foi expulsa do PT em 1992 e colaborou ativamente na formação do PSTU[205][206][207]
Corrente Socialista dos Trabalhadores CST Formada em 1992, abandonou o PT em 2004 colaborando para a fundação do PSOL.[208][209][210]
Esquerda Marxista EM Oriunda da Corrente O Trabalho, abandonou o PT em 2015[211]
Força Socialista FS Formada e lançada publicamente no 6º Encontro Nacional do PT (1989), converteu-se em 2004 na Ação Popular Socialista.[212][213]
Fórum Socialista FrS A fusão entre a Opção de Esquerda e parte da Vertente Socialista, após o 8º EN, deu origem ao Fórum Socialista.[214] Hoje a atual Militância Socialista (MS).[215][216]
Inaugurar um novo Período Surgida em 2011, compôs no mesmo ano a Esquerda Popular Socialista..[217]
Movimento de Ação e Identidade Socialista MAIS Integrou o campo Mensagem ao Partido[218]
Movimento Comunista Revolucionário MCR Surgido em 1985, converteu-se em 1989 na Força Socialista.[219][220][221]
Movimento Esquerda Socialista MES Abandonou o PT em 2004 colaborando para a fundação so PSOL.[222][223]
Movimento pela Emancipação do Proletariado MEP Fundado em 1976, fundiu-se com outras organizações em 1985 dando origem ao Movimento Comunista Revolucionário.[224][225]
Movimento de Unidade Socialista MUS Ruptura do MES, que também saiu do PT aderindo ao PSOL.[226]
MRS MRS Em 2011, passou a integrar a Esquerda Popular Socialistae a Nova esquerda[227]
Nova Esquerda NE Formada em 1989, deu origem à Democracia Radical.[228]
Organização Comunista Democracia Proletária OCDP Formada em meados de 1981, fundiu-se com outras organizações em 1985 dando origem ao Movimento Comunista Revolucionário.[229][230]
Organização de Combate Marxista Leninista-Política Operária OCML-PO Surgida em 1970, diluiu-se no PT em 1986.[231][232]
Organização Socialista Internacionalista OSI Converteu-se em 1987 na corrente O Trabalho). No movimento estudantil, atuava através da tendência Liberdade e Luta (Libelu).[233][234]
Partido Comunista - Ala Vermelha PC-AV Formada em 1989, abandonou o PT em 1992 colaborando para a formação do PSTU.[235][236]
Partido Comunista Brasileiro Revolucionário PCBR Converteu-se nos anos 1990 na tendência Brasil socialista.[237][238][239]
Partido Comunista do Brasil - Ala Vermelha PCdoB-AV Formado em 1960, fundiu-se com outras organizações em 1985 dando origem ao Movimento Comunista Revolucionário[240][241][242][243]
Partido Revolucionário Comunista PRC Formado em 1984 e dissolvido em 1989, deu origem à Nova Esquerda e à Tendência Marxista.[244][245]
Poder Popular e Socialismo PPB Formado em 1986, deu origem à Vertente Socialista.[246][247]
PT de Aço Passou, em 2011, a integrar a Esquerda Popular Socialista.ref>Jsdffu, Jsdffu[ (10 de janeiro de 2013). «O que é profano e o sagrado.». GGN. Consultado em 25 de julho de 2019 </ref>[248]
PT Vivo [carece de fontes?]
Socialismo Revolucionário Aderiu ao PSOL.[carece de fontes?]
Tendência Marxista Formada em 1990, fundiu-se com outras organizações em 2011, dado origem à Esquerda Popular Socialista.[carece de fontes?]
Tendência pelo Partido Operário Revolucionário TPOR Saiu do partido em 1990, passou a integrar o POR.[249]
UPS UPS Ruptura da AE e que, em 2011, passou a integrar a Esquerda Popular Socialista.[carece de fontes?]

Receitas

Os partidos políticos brasileiros recebem do governo federal uma verba anual para assistência financeira, que é disponibilizada em doze parcelas mensais. Além disso, os partidos podem receber doações de empresas e indivíduos, e também contribuições financeiras de pessoas ligadas ao partido. Nos últimos anos a receita do PT teve os seguintes valores:

Ano Receitas (R$ milhões)
Fundo partidário Contribuições Doações
pessoas jurídicas
Doações
pessoas físicas
2013[250] 58,313 32,639 79,778 0,003
2014[251][252] 59,703

Presidentes nacionais

O Partido dos Trabalhadores é o único partido no Brasil com eleições diretas para todos os cargos da direção partidária, em todos os níveis — municipal, estadual e federal — através do processo de eleições diretas (PED), que ocorre a cada três anos.[253] É necessário lembrar, no entanto, que pela concentração, cada vez maior, em uma ação política pautada pelo calendário eleitoral, e em torno da figura individual de Lula e do grupo mais afinado com ele — o Campo Majoritário — esse grupo acabaria por impor-se ao partido como facção dominante pelos expurgos das correntes de extrema-esquerda a partir da década de 1990.[254][255][256] As correntes expurgadas fundariam o PSTU,[257] em 1993; o PCO,[258] em 1995; e o PSOL,[259] em 2004.

Lista de presidentes nacionais do PT: [260][261][262][263][264][265][266][267][268][269][270][271][272][273][274] [275][276][277]

Foto Nome Mandato Ascensão e referências
Início Fim
Luiz Inácio Lula da Silva 1981 1988
  • Eleito no 1º Encontro Nacional do PT, dia 9 de agosto de 1981[260]
  • mantido na Reunião do Diretório Nacional do dia 20 de agosto de 1983[260]
  • eleito em 8 de abril de 1984[261]
  • mantido em Agosto de 1985[261]
  • Confirmado pela III Convenção Nacional, realizada no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, no dia 10 de agosto de 1986[262]
  • mantido em março de 1987[262]
Olívio Dutra 1988 1988
  • Eleito na reunião do Diretório Nacional de 17 de janeiro de 1988[263]
Luiz Gushiken 1988 1990
  • Alterado na Reunião do Diretório Nacional realizada nos dias 10 e 11 de dezembro de 1988[263]
Luiz Inácio Lula da Silva 1990 1994
[278][279]
  • Eleito na reunião do Diretório Nacional, em 15 de julho de 1990[264]
  • Mantido em reunião do Diretório Nacional de 13 de julho de 1992[264]
  • Eleito na reunião do Diretório Nacional de 13 de junho de 1993[265]
Rui Falcão 1994
[278]
1995
[carece de fontes?]
  • O jornalista já foi presidente do Diretório Nacional em 1994[268]
José Dirceu 1995 2002
[280]
  • Aprovado em reunião do Diretório Nacional de 28 e 29 de outubro de 1995[266]
  • Mantido no início do ano de 1997[266]
  • Eleito na reunião do Diretório Nacional, realizada nos dias 20 e 21 de setembro de 1997[267]
  • Eleito no PED 2001[269]
José Genoino 2002
[281]
2005
[282]
  • Eleito pelo Diretório Nacional em 7 de dezembro de 2002 para substituir José Dirceu, que assumiria a Casa Civil no primeiro governo Lula.
Tarso Genro 2005
[283]
2005
[284]
  • Em 2005, deixa o ministério para ocupar a presidência interina do Partido dos Trabalhadores, substituindo José Genoino. Lançou-se, então, candidato à presidência nas eleições internas do partido, mas acabou retirando sua candidatura para apoiar o deputado federal Ricardo Berzoini[285]
Ricardo Berzoini 2005 2006
  • Ricardo Berzoini venceu a disputa e é o novo presidente nacional do PT em prévia do resultado do 2º turno do PED no dia 11 de outubro de 2005[271]
  • O presidente do PT, Ricardo Berzoini, anunciou, no dia 6 Outubro 2006, seu afastamento da presidência do partido[272]
  • Eleito no PED 2005[269]
Marco Aurélio Garcia 2006 02 de janeiro de 2007
[286]
  • Marco Aurélio Garcia que, por ser [Primeiro] vice-presidente nacional da legenda, assumirá o cargo no seu lugar.[272]
Ricardo Berzoini 02 de fevereiro de 2007
[287]
2010[288]
  • Berzoini vence 2º turno e é reeleito presidente do PT no 2º turno do PED realizado no dia 16 de dezembro de 2007[273]
José Eduardo Dutra 19 de fevereiro de 2010 29 de abril de 2011
  • José Eduardo Dutra foi confirmado no dia 25 novembro de 2009 como o novo presidente nacional do PT.[274]
  • Certidão emitida pelo TSE[275]
Rui Falcão 29 de abril de 2011 5 de julho de 2017
Gleisi Hoffmann 5 de julho de 2017

Eleições internas

Membros notáveis

Alguns membros famosos do Partido dos Trabalhadores:[291][292][293][294][295][296][297][298][299][300][301]

Ex-membros

Controvérsias

Em pesquisa de opinião sobre corrupção e política realizada em dezembro de 2015 pelo Datafolha, o Partido dos Trabalhadores foi considerado o partido com maior número de políticos corruptos. Enquanto 59% dos entrevistados consideraram que a maioria dos políticos do PT seriam corruptos, esse índice ficou em 44% para o PMDB e 38% para o PSDB.[302]

Com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral divulgou um balanço, em 4 de outubro de 2007, com os partidos com maior número de parlamentares cassados por corrupção entre os anos de 2000 e 2007. O PT aparece em nono lugar na lista, com 10 cassações, atrás do DEM, PMDB e PSDB, PP, PTB, PDT, PR e PPS.[303]

No ano de 2005, o penúltimo ano da gestão do PT, membros do partido viram-se envolvidos em várias acusações de corrupção que passaram a ter grande repercussão após denúncias do então deputado federal e ex-presidente do PTB, Roberto Jefferson (envolvido em um escândalo de corrupção nos Correios), sobre um suposto esquema de pagamento de propina a parlamentares, que denominou "mensalão". As acusações do deputado no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados do Brasil culminaram no afastamento do então Ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, na instalação da CPMI dos Correios e em várias acusações em sequência, que provocaram a saída do presidente do PT José Genoíno e o pedido de licença de vários membros da cúpula do partido. Dentre estes, os principais nomes eram os de Silvio Pereira, que era secretário-geral nacional do PT e saiu por ter ganho um veículo de uma empresa privada que havia vencido uma licitação, e Delúbio Soares, ex-tesoureiro do partido, que foi expulso do partido. Após o escândalo do mensalão, o deputado federal José Dirceu teve seu mandato cassado pelo plenário da Câmara.[304][305] O relator da CPI concluiu: "Houve recebimento de vantagens indevidas por parlamentares e dirigentes partidários com periodicidade variável, mas constante em 2002 e em 2003. Chame-se a isso mensalão quem quiser; chame-se a isso quinzenão quem quiser; chame-se a isso semanão quem quiser",[306] citando o relatório final de Ibrahim Abi-Ackel (PP-MG).

O PT defende a tese de que o crime cometido foi o de caixa dois e não o da compra de deputados. A respeito disso, o Presidente Lula declarou, em entrevista na França, no mês de julho de 2005, que "O que o PT fez do ponto de vista eleitoral é o que é feito no Brasil sistematicamente. Eu acho que as pessoas não pensaram direito no que estavam fazendo, porque o PT tem, na ética, uma das suas marcas mais extraordinárias. E não é por causa do erro de um dirigente ou de outro que você pode dizer que o PT está envolvido em corrupção."[307]

Em setembro de 2006, surge um novo escândalo, chamado de "Crise do Dossiê", envolvendo pessoas próximas ao presidente Lula e ao senador Aloizio Mercadante, respectivamente candidatos à Presidência da República e ao governo de São Paulo, que pretendiam comprar, com 1,7 milhão de reais em dinheiro vivo, de origem duvidosa, um dossiê que supostamente vincularia o candidato José Serra com o escândalo das sanguessugas. No final, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) inocentou, por unanimidade, o presidente Lula. Também foram inocentados o ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos; o presidente nacional do PT, Ricardo Berzoini; o empresário Valdebran Padilha; o advogado Gedimar Passos; e o ex-assessor da Presidência Freud Godoy.[308][309] Por sua vez, o plenário do STF decidiu arquivar o inquérito contra o senador Aloizio Mercadante (PT-SP) por falta de provas.[310]

O principal marco dos escândalos de corrupção no PT é o grande número de envolvidos na liderança do partido, do que não se tinha notícia até a crise do Mensalão. Em 1° de fevereiro de 2008, a Ministra da Igualdade Racial Matilde Ribeiro, também filiada ao partido, pediu demissão do cargo por conta dos gastos irregulares com o ´cartão de crédito corporativo de seu gabinete.[311]

Outro escândalo envolve o ex-ministro Antonio Palocci, que, segundo a Folha de S.Paulo, aumentou seu patrimônio em 20 vezes em quatro anos, sendo que uma grande parcela do seu enriquecimento se deu nos dois meses subsequentes às eleições presidenciais de 2010. Acusado de tráfico de influência, se viu muito próximo de sofrer a investigação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Senado, o que possivelmente causaria um grande abalo no governo de sua presidenta Dilma Rousseff. Palocci enviou explicações para a evolução patrimonial[312] e, após analisar os documentos apresentados pelo ministro, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, determinou o arquivamento das representações, pedindo a abertura de inquérito para investigar a evolução patrimonial do ministro.[313] Palocci pediu afastamento do cargo em 7 de junho de 2011.[314] Em setembro de 2017, desfiliou-se do partido.[315]

Durante o governo do PT, houve uma concentração da grande mídia, privilegiando os empresários já estabelecidos, principalmente no ramo de radiodifusão.[316]

O mais recente escândalo, conhecido como Petrolão, envolve pagamento de propina para empresários, políticos do PT, e políticos de outros partidos de dinheiro desviado da Petrobras juntamente com empreiteiros em licitações das principais refinarias brasileiras. O esquema de propina e desvio de recursos da estatal é investigado pela força-tarefa da Operação Lava Jato.[317][318]

Em maio de 2018, após José Dirceu ser novamente preso, o trio (Lula, Palocci e Dirceu) do Partido dos Trabalhadores, que comandou o país no primeiro governo Lula está preso. Dirceu foi chefe da casa Civil de 2003 a 2005, e Palocci foi Ministro da Fazenda de 2003 a 2006. A época, Dirceu e Palocci eram cotados como possíveis sucessores de Lula.[319] Antonio Palocci, foi o responsável por pavimentar o caminho entre o governo e o mercado financeiro. Depois de sair incólume do processo do mensalão, foi atingido por suspeitas de corrupção. Já Dirceu, trabalhou na interlocução do Executivo com deputados e senadores em busca da aprovação de projetos e na garantia da governabilidade.[320]

Ver também

Notas e referências

Notas

  1. a b Nem todos os municípios brasileiros puderam referendar seus prefeitos em 1982 e 1985.[111] :Art. 2º[112][113][116]

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