Fluminense Football Club: diferenças entre revisões

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Restabelecido conforme erra anteriormente , Principal rival do Fluminense é o Botafogo em seguida Vasco da Gama e depois o Flamengo.
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Revisão das 15h04min de 6 de setembro de 2018

 Nota: Este artigo é sobre o clube do Rio de Janeiro. Para outros significados, veja Fluminense.
Fluminense
Nome Fluminense Football Club
Alcunhas Tricolor
Flu
Fluzão
Nense
Tricolor
Máquina Tricolor (1970–1986)
Time de Guerreiros (2009–atualidade)
Pó de Arroz (1914–atualidade)
Torcedor(a)/Adepto(a) Tricolor
Mascote Cartola/Cartolinha (1943–2015)
Guerreiro/Guerreirinho (2016–atualidade)
Principal rival Botafogo
Vasco da Gama
Flamengo
Fundação 21 de julho de 1902 (121 anos)
Estádio Laranjeiras
Capacidade 8 000 pessoas
Localização Rio de Janeiro, Brasil
Mando de jogo em Maracanã (clássicos)
Giulite Coutinho (outros)
Capacidade (mando) 78 838 pessoas
12 150 pessoas
Presidente Pedro Abad
Treinador(a) Marcelo Oliveira
Patrocinador(a) Valle Express[1]
Material (d)esportivo Under Armour
Competição Campeonato Brasileiro - Série A
Campeonato Carioca - Série A
Copa do Brasil
Copa Sul-Americana
Ranking nacional Baixa 12.º lugar, 10 926 pontos [2]
Website fluminense.com.br
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Temporada atual

Fluminense Football Club é uma agremiação poliesportiva e cultural sediada na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil, fundada em 21 de julho de 1902. É uma sociedade civil de caráter desportivo que tem como principal atividade o futebol.

História

Um dos quatro grandes clubes do Rio de Janeiro, primeiro entre os doze maiores do Brasil a entrar em campo e a ostentar a palavra futebol no nome, o Fluminense abrigou os grandes jogos do futebol carioca e da Seleção Brasileira em seus primórdios.[3][4][5][6] Com os grandes títulos conquistados e a História construída desde então, consolidou-se entre os 12 maiores clubes de futebol de um país com dimensão continental, onde 489 clubes já disputam alguma divisão do Campeonato Brasileiro, 157 já tendo disputado a primeira divisão, com 17 deles tendo sido campeões, apenas 8 com pelo menos quatro títulos, sendo 7 na Era dos Pontos Corridos, entre eles, o Fluminense.[7][8][9][10][11]

O Fluminense, através de projeto lançado em 2015, adquiriu um clube de futebol da Eslováquia, o ŠTK Šamorín, para passar a ser representado também na Europa,[12] alterando o nome do clube eslovaco para FC ŠTK Fluminense Šamorín em 2017 e passando a usar uniformes inspirados nos do Fluminense.[13] O time usa a estrutura do Xbionic Sphere, apontado como um dos melhores centros de treinamento da Europa e utilizado por grandes clubes do continente, tendo uma área de cerca de 1 milhão de metros quadrados.[14]

Primeiros passos

O primeiro jogo foi disputado em 19 de outubro de 1902, contra o Rio Football Club, no campo do Payssandu, em Laranjeiras, com vitória do Fluminense por 8 a 0. Em 6 de setembro de 1903 aconteceu a estreia em jogos interestaduais, com três jogos no campo do Velódromo, em São Paulo, tendo como resultado um empate na primeira partida e posteriormente duas vitórias, nos dias 7 e 8. O empate, no dia da chegada à capital paulista, foi por 0 a 0 contra o Internacional local, seguido de vitórias sobre o Paulistano e São Paulo Athletic.[15]

Em 15 de julho de 1904, após leitura de carta de Oscar Cox e Mário Rocha, enviada da Inglaterra, na Assembleia Geral Extraordinária, o Fluminense trocou a camisa anterior, de cor cinza e branco, pela tricolor, devido à impossibilidade de conseguir tecido na cor cinza, porque ele existia em pouca quantidade no mercado. Então foram sugeridas as cores encarnado, branco e verde, a indicação foi posta em votação e aceita de imediato.[5][16]

A equipe que conquistou o primeiro Campeonato Carioca, em 1906.

Apesar dos inúmeros serviços prestados ao esporte e à cultura, foram as grandes conquistas nos gramados que alçaram o Fluminense à lista de um dos clubes mais populares do Brasil. Quando o futebol ainda engatinhava no país, o clube consolidou sua condição de elite esportiva com o tetracampeonato em 1906-1909, alcançando o tri em 1917-1919, época na qual brilharam os seus atacantes, o inglês Henry Welfare, autor de 48 gols em 40 jogos na campanha do tricampeonato[17][18] e Oswaldo Gomes, jogador recordista em conquistas do Campeonato Carioca com oito títulos (1906,1907,1908,1909,1911,1917,1918 e 1919) e autor do primeiro gol da Seleção Brasileira,[19] que marcou ainda o momento no qual o futebol do eixo Rio-São Paulo começou a atrair públicos relevantes.[20][21]

Tendo campo de jogo desde 1904, com arquibancadas de madeira para acomodar o público, em 1919 construiu no mesmo lugar o Estádio de Laranjeiras, estrutura de cimento, que foi inaugurado com a realização do Campeonato Sul Americano de Seleções daquele ano.[22][23] Em 1922, ampliou o seu estádio para receber 25.000 pessoas e as suas demais instalações esportivas a fim de sediar os Jogos Olímpicos Latino-Americanos e Campeonato Sul-Americano, grandes eventos comemorativos do Centenário da Independência do Brasil, tendo recebido pedido do Governo Federal para patrocinar e organizar os eventos, com a promessa de que teria dividida as despesas, sem que recebesse o prometido posteriormente.[24][25][26][27][28][29][30]

O Fluminense se desprendeu da condição de ser um clube apenas da elite a partir da primeira metade da década de 1920, quando o futebol brasileiro finalmente penetrou na cultura das camadas mais populares, período no qual brilhou o seu multiatleta Preguinho, que em 1930 seria autor do primeiro gol brasileiro em uma Copa do Mundo,[31] tendo conquistado a sua primeira taça internacional em 1928, a Taça Vulcain, disputada contra o Sporting Clube de Portugal, e se tornado o principal baluarte pela profissionalização do futebol brasileiro em 1933, deixando de restringir o futebol aos associados ou aos falsos amadores de alguns clubes, que praticavam o chamado "profissionalismo marrom".[32][33][34]

Em seus primeiros cinquenta anos, o Fluminense conquistou 16 campeonatos cariocas, sendo o período de maior glória, entre 1935 e 1941, quando conquistou 5 títulos cariocas, o Torneio Aberto de 1935, o Torneio Municipal de 1938, o Torneio Extra de 1941, e os torneios início de 1940 e 1941, um total de 10 títulos oficiais em 7 anos, estando na liderança do Torneio Rio-São Paulo de 1940, quando da ocasião de sua paralisação. No Campeonato Carioca de 1941 o Fluminense fez 106 gols em 28 jogos, média de 3,78 por partida, e no Campeonato Carioca de 1946 faria 97 gols em 24 partidas, média de 4,04.[35][36][37][38][39] O ataque na campanha de 1941 era composto por Pedro Amorim, Romeu Pellicciari, Rongo, Tim e Carreiro, tendo o argentino Rongo terminado como principal artilheiro do time ao marcar 26 gols.[40] Na campanha do Campeonato Carioca de 1946, Rodrigues, 28 gols, e Ademir de Menezes, 25, foram os destaques ofensivos.[41]

Em 1949, o Fluminense foi agraciado pelo Comitê Olímpico Internacional com a Taça Olímpica, por sua destacada contribuição aos esportes olímpicos.[42][43][44]   

Principais feitos

Taças da Copa Rio de 1952 e de 3 dos 4 Campeonatos Brasileiros (1970-1984-2010) na antiga Sala de Troféus, quando em reforma.

Por ter sido o clube que mais conquistou títulos estaduais no Rio de Janeiro no século XX, o Fluminense ostenta o título honorífico de Campeão Carioca do Século XX.[45][46] Em 2005 o Tricolor se tornou o primeiro clube do eixo Rio-São Paulo a conquistar 30 títulos estaduais, sem levar em consideração o título carioca extra de 1941.[47]

O então Presidente, Lula, junto da delegação que havia acabado de ser campeã da Copa do Brasil em 2007.

Entre as suas maiores glórias no futebol, destacam-se a Copa Rio de 1952, os Torneios Rio-São Paulo de 1957 e de 1960, as 4 conquistas do Campeonato Brasileiro em 1970, 1984, 2010 e 2012,[48] a Copa do Brasil de 2007 e a Primeira Liga de 2016.[49]

Copa do Brasil 2007.

Em 1952, quando a população ainda lamentava a perda da Copa do Mundo de 1950, o Fluminense elevou a autoestima do povo carioca,[50][51][52] conquistando no Maracanã, de forma invicta, a Copa Rio de 1952, embrião da atual Copa do Mundo de Clubes da FIFA.[53] Com Castilho, Píndaro, Pinheiro, Bigode, Didi, Telê e Orlando Pingo de Ouro, entre outros, tendo o exponencial Zezé Moreira no comando, o Tricolor passou por Sporting, Grasshopper, Peñarol, Austria Viena e, ao vencer o Corinthians, conquistou essa importante taça para o Brasil.[54]

Em 1957 conquistaria o Torneio Rio São Paulo, embrião do Campeonato Brasileiro, invicto, e em 1960 chegaria ao segundo título, com apenas uma derrota, quando estes eram os campeonatos mais competitivos do Brasil.[55][56][57][58] Além da inacabada edição de 1940, chegaria a última rodada precisando apenas de uma vitória para ser campeão, em 1952 e 1954, sem ter conseguido o seu intento nestas ocasiões, alcançando o pioneirismo carioca em 1957.[59][60]

Os seus times mais vitoriosos na segunda metade do Século XX foram o de 1969-1971, campeão brasileiro de 1970, campeão carioca e da Taça Guanabara, então competição independente, de 1969 e 1971,[61] e o de 1983-1985, campeão brasileiro de 1984 e tricampeão carioca, tendo em vista apenas os principais títulos oficiais. Os dois times ficaram marcados pelo equilíbrio de suas linhas e pelo jogo coletivo de seus jogadores, entre os quais brilharam o meia Samarone e os atacantes Flávio e seu substituto por contusão, Mickey, no time campeão brasileiro de 1970, e o meia paraguaio Romerito e a dupla ofensiva Assis e Washington no campeão brasileiro de 1984.[62][63]

Merecem destaques também, o time de 1957-1960, pois além dos dois títulos do Torneio Rio-São Paulo, conquistou o Campeonato Carioca de 1959, foi vice em 1957 e 1960, tendo sido eliminado da Taça Brasil de 1960 na semifinal tomando um gol em chute de longe aos 44' do segundo tempo,[64] e o de 1951-1954, campeão da Copa Rio de 1952, do Campeonato Carioca de 1951, vice carioca em 1952 e 1953 e do Torneio Rio-São Paulo de 1954. Castilho, Pinheiro e Telê jogaram durante toda a década de 1950, fazendo parte da base do time nos dois momentos mais vitoriosos dessa década, com Waldo, o maior artilheiro da História do Fluminense, brilhando no segundo momento.[65] O período de 1975-1976 ficaria lembrado pela técnica refinada dos jogadores, bicampeões cariocas, duas vezes semifinalista do Campeonato Brasileiro e pelas conquistas de prestigiosos torneios amistosos no exterior, elenco que ostentava nomes como Félix, Carlos Alberto Torres, Miguel, Edinho, Marco Antônio, Paulo César Caju, Gil, Doval e Dirceu, entre outros.[66]

No Século XXI, destaca-se o período entre 2007 e 2012, quando o clube conquistou dois campeonatos brasileiros, uma Copa do Brasil e um Carioca, considerando-se os títulos mais importantes, chegando ainda a duas finais continentais. O meia argentino Conca e o centroavante Fred foram os grandes destaques do time nas conquistas dos campeonatos brasileiros de 2010 e de 2012, respectivamente.[67]

Até o final da temporada de 2017, o time principal contava com um retrospecto histórico de 5.633 jogos, com 2.886 vitórias, 1.308 empates e 1.439 derrotas, tendo feito 11.144 gols e sofrido 6.932.[68] Nesse período, o Fluminense disputou um total de 399 partidas contra clubes, seleções ou combinados estrangeiros, com 211 vitórias, 90 empates, 98 derrotas, 818 gols pró e 513 gols contra,[69] tendo jogado em 51 países diferentes de todos os continentes, exceto a Oceania, e apresentando como maiores destaques em competições da Conmebol, os vice-campeonatos da Copa Libertadores da América em 2008 e da Copa Sul-Americana em 2009.[70] Levantamento da revista Placar em 2017, apontou o Fluminense como o clube brasileiro com o segundo melhor aproveitamento contra times europeus, com 65,7% de aproveitamento nos 143 jogos disputados contra 108 times de 22 países, com 84 vitórias, sendo o quinto clube em número de partidas disputadas e o segundo em média de gols, 2,31 por partida até então.[71][72]

Seleção Brasileira

O Fluminense é o quinto clube que mais jogadores cedeu à Seleção Brasileira de Futebol em Copas do Mundo, com trinta e uma convocações,[73] tendo tido um total de 92 jogadores apenas considerando-se os que atuaram em jogos oficiais da Seleção Brasileira principal, ou 97, considerando os que atuaram em jogos contra clubes, combinados ou seleções regionais, isso sem mencionar a destacada contribuição tricolor para as seleções olímpicas (23 jogadores cedidos) ou pan-americanas (25 jogadores cedidos), números estes que não incluem outros jogadores que tenham participado de amistosos, torneios preparatórios ou competições seletivas por essas seleções.[74] Três deles foram eleitos por 250 jornalistas de todo o mundo reunidos durante a Copa do Mundo de 1998 para a Seleção de Futebol da América do Sul do Século XX: Carlos Alberto Torres, Didi e Roberto Rivellino.[75][76]

Foi o seu Estádio de Laranjeiras a primeira sede da seleção nacional, onde ela permaneceu invicta em 18 jogos disputados entre 1914 e 1932, e onde conquistou os seus dois primeiros títulos relevantes, as edições da Campeonato Sul-Americano de Seleções, atual Copa América, de 1919 e 1922,[77] sendo o Fluminense o clube que mais cedeu técnicos e comissões técnicas a Seleção Brasileira, com oito técnicos e 10 comissões cedidas até os dias atuais.[78]

Também no primeiro título internacional relevante conquistado pela Seleção Brasileira no exterior, o Campeonato Pan-Americano de 1952 disputado no Chile, apenas dois anos após a traumática perda da Copa do Mundo de 1950, o Fluminense contribuiu com o seu técnico Zezé Moreira e com os jogadores Castilho, Pinheiro e Didi, titulares nas cinco partidas disputadas pela seleção canarinho, além de Bigode, no mesmo ano em que o Flu conquistaria a Copa Rio, tendo sido ainda representado por seus atletas em quatorze Copas do Mundo, fora os atletas e treinadores formados no Fluminense que serviram a Seleção após terem saído do Tricolor, entre os quais se destacam nomes como Telê Santana e Carlos Alberto Parreira, sem contar João Havelange, torcedor, ex-atleta e presidente de honra do Fluminense, que presidiria ainda a CBD e a FIFA.[79]

Reconhecimentos

Ver artigo principal: Taça Olímpica

Ainda na década de 1920, o Fluminense foi considerado entidade de utilidade pública federal pelo Decreto 5 044, de 28 de outubro de 1926, conforme publicado no Diário Oficial da União de 10 de novembro de 1926.

Já no Século XXI, a Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro aprovou em 12 de maio de 2007 o Decreto Oficial que cria o Dia do Fluminense e dos Tricolores, que é comemorado no dia 21 de julho, data de aniversário do clube. No âmbito estadual o Dia do Fluminense é comemorado em 12 de novembro, de acordo com a Lei nº 5 094 de 27 de setembro de 2007,[80] data escolhida para coincidir com a data de aniversário de um dos ídolos tricolores, Assis.[81]

A torcida do Fluminense foi reconhecida como patrimônio imaterial da cidade do Rio de Janeiro pelo decreto nº 35 877 de 5 de julho de 2012, assim como o clássico Fla-Flu, pelo decreto nº 35 878, publicado na mesma data.[82]

Destaca-se, entre as glórias tricolores, a conquista da Taça Olímpica, honraria atribuída pelo Comitê Olímpico Internacional ao Fluminense em 1949, por ser o clube um modelo de organização desportiva para todo o mundo. Somente o Fluminense, como clube polidesportivo, possui esse título, o que o torna único no cenário esportivo mundial neste quesito, dividindo esta honraria com países, federações esportivas e comitês olímpicos, entre outras instituições de destaque no cenário desportivo mundial.[83]

Títulos

Honrarias
Competição Títulos Temporadas
Taça Olímpica(1) 1 1949
Campeão Carioca do Século XX(2) 1 1906—2000
Intercontinentais
Competição Títulos Temporadas
Copa Rio Internacional 1 1952
Nacionais
Competição Títulos Temporadas
Ficheiro:Cbf brazilian championship trophy.svg Ficheiro:Cbf brazilian championship trophy 02.svg Campeonato Brasileiro 4 1970(3), 1984, 2010 e 2012
Ficheiro:CBF Brazilian Cup.png Copa do Brasil 1 2007
Ficheiro:Trofeu Camp Brasileiro serie C.jpg Campeonato Brasileiro - Série C 1 1999
Interestaduais
Competição Títulos Temporadas
Primeira Liga 1 2016
Ficheiro:Rio-SãoPaulo.png Torneio Rio-São Paulo 2 1957 e 1960(4)
Taça Ioduran 1 1919
Taça Brasil - Zona Sul 1 1960
Estaduais
Competição Títulos Temporadas
Campeonato Carioca 31 1906, 1907(5), 1908, 1909, 1911, 1917, 1918, 1919, 1924, 1936, 1937, 1938, 1940, 1941, 1946(6), 1951, 1959, 1964, 1969, 1971, 1973, 1975, 1976, 1980, 1983, 1984, 1985, 1995, 2002, 2005 e 2012
Torneio Aberto do Rio de Janeiro 1 1935(7)
Torneio Municipal do Rio de Janeiro 2 1938 e 1948(7)
Torneio Extra 1 1941(7)
Taça Guanabara - Competição independente 3 1966, 1969 e 1971
Copa Rio Estadual 1 1998
Torneio Início 9 1916, 1924, 1925, 1940, 1941, 1943, 1954, 1956 e 1965(10)
Turnos de campeonatos estaduais
Competição Títulos Temporadas
Taça Guanabara 7 1975, 1983, 1985, 1991, 1993, 2012 e 2017(8)
Taça Rio 3 1990, 2005 e 2018
Outros turnos do Campeonato Carioca 5 1970, 1972, 1973, 1976 e 1980(9)
Torneios internacionais
Competição Títulos Temporadas
França Torneio de Paris 2 1976 e 1987
Espanha Torneio Teresa Herrera 1 1977
Ucrânia Torneio de Kiev 1 1989
Japão Copa Kirin 1 1987
Coreia do Sul Torneio de Seul 1 1984
Chile Torneio Viña del Mar 1 1976
Brasil Torneio Internacional de Verão do Rio de Janeiro 1 1973

Campeão invicto.

(1) O Fluminense é o único clube de futebol no mundo a ter conquistado a Taça Olímpica e a única instituição brasileira a ter seu nome inscrito nela.
(2) Por ter sido o clube carioca com maior número de títulos estaduais no século passado.
(3) Título reconhecido em 2010 pela CBF, apesar de já ser listado pela antiga CBD como campeonato nacional em seus boletins oficiais entre 1971 e 1974.
(4) Em 1940 a competição foi interrompida com Fluminense e Flamengo na liderança, sem que a CBD oficializasse o título.
(5) Título compartilhado com o Botafogo.
(6) Esta edição da competição ficou conhecida como Supercampeonato Carioca.
(7) O Rio de Janeiro na época tinha o status de Distrito Federal.
(8) Como competição independente do Campeonato Carioca, apenas em 1966, 1969 e 1971.
(9) Primeiro Turno de 1970, Troféu Fadel Fadel (2º Turno de 1972), Taça Francisco Laport (2° turno de 1973), Taça Amadeu Rodrigues Sequeira (3° turno de 1976), Taça João Coelho Netto (1º Turno de 1980).
(10) Em 1927, tendo conquistado o título no campo, o Fluminense pediu a sua anulação em virtude de ter infringido o regulamento, ao incluir em seus quadros, dois substitutos, em ofício enviado à AMEA.

Campanhas de destaque

Fluminense Football Club 1906-2017
Torneio Campeão Vice-campeão Terceiro colocado Quarto colocado
Copa Rio Internacional 1 (1952) Não possui Não possui Não possui
Copa Libertadores da América Não possui 1 (2008) Não possui Não possui
Copa Sul-Americana Não possui 1 (2009) Não possui Não possui
Brasil Campeonato Brasileiro 4 (1970, 1984, 2010, 2012) Não possui 5 (1960, 1975, 1988, 2001, 2011) 6 (1966, 1976, 1991, 1995, 2002, 2007)
Brasil Copa do Brasil 1 (2007) 2 (1992, 2005) 2 (2006, 2015) Não possui
Brasil Campeonato Brasileiro – Série C 1 (1999) Não possui Não possui Não possui
Brasil Torneios dos Campeões Não possui 2 (1920, 1937) Não possui Não possui
Brasil Primeira Liga do Brasil 1 (2016) Não possui Não possui Não possui
Rio de Janeiro-São Paulo Torneio Rio-São Paulo 2 (1957, 1960)(1) 1 (1954) 2 (1952, 1963) 1 (2001)
Rio de Janeiro Campeonato Carioca 31 vezes 23 vezes 23 vezes 19 vezes
Rio de Janeiro Torneio Extra 1 (1941) Não possui Não possui Não possui
Rio de Janeiro Torneio Municipal 2 (1938, 1948) 3 (1943, 1945, 1946) Não possui 3 (1944, 1947, 1951)
Rio de Janeiro Torneio Aberto 1 (1935) 1 (1936) Não possui Não possui
Rio de Janeiro Torneio Relâmpago Não possui 2 (1943 e 1946) Não possui 1 (1945)
Rio de Janeiro Taça Guanabara (competição independente) 3 (1966, 1969, 1971) 1 (1970) 2 (1965, 1968) Não possui
Rio de Janeiro Copa Rio Estadual 1 (1998) 2 (1992, 1994) Não possui Não possui
Rio de Janeiro Torneio Início 9 (1916, 1924, 1925, 1927, 1940, 1941, 1943, 1954, 1956, 1965)(2) 4 (1918, 1919, 1931, 1960) 6 (1926, 1938, 1942, 1953, 1957, 1963) 5 (1929, 1947, 1951, 1962, 1977)

(1) Em 1940 a competição foi interrompida com Fluminense e Flamengo na liderança, sem que a CBD oficializasse o título.
(2) Em 1927, tendo conquistado o título no campo, o Fluminense pediu a sua anulação em virtude de ter infringido o regulamento, ao incluir em seus quadros, dois substitutos, em ofício enviado à AMEA.

Estatísticas

Participações

Ver artigo principal: Temporadas do Fluminense

Clube isoladamente com mais participações no Campeonato Carioca,[84] o Fluminense é o oitavo clube com mais participações no Campeonato Brasileiro Série A.[85]

Participações em 2018
Competição Temporadas Melhor campanha Estreia Última P Aumento R Baixa
Rio de Janeiro Campeonato Carioca 114 Campeão (31 vezes) 1906 2018
Torneio Extra 4 Campeão (1941) 1934 1990
Torneio Municipal 9 Campeão (1938, 1948) 1938 1996
Torneio Aberto 3 Campeão (1935) 1935 1937(1)
Torneio Relâmpago 4 Vice-campeão (1943 e 1946) 1943 1946
Taça Guanabara (independente) 8 Campeão (1966, 1969, 1971) 1965 1980
Copa Rio (estadual) 6 Campeão (1998) 1991 1998
Torneio Início 48 Campeão (9 vezes)(2) 1916 1977
Rio de Janeiro São Paulo Torneio Rio-São Paulo 24 Campeão (1957, 1960)(3) 1933 2002
Brasil Primeira Liga 2 Campeão (2016) 2016 2017
Brasil Campeonato Brasileiro 52 Campeão (4 vezes) 1960 2018 1
Série B 1 19º colocado (1998) 1998 1998 1
Série C 1 Campeão (1999) 1999 1999 1
Copa do Brasil 22 Campeão (2007) 1992 2018
Torneios dos Campeões 4 Vice campeão (1920 e 1937) 1920 2002
Copa Libertadores 6 Vice-campeão (2008) 1971 2013
Copa Sul-Americana 7 Vice-campeão (2009) 2003 2018
Copa Conmebol 3 9º colocado (1992) 1992 1996
Copa Rio (torneio internacional) 1 Campeão (1952) 1952 1952

(1) Em 1937 a competição foi encerrada antes de seu final por conta da pacificação do futebol carioca, antes dividido em duas ligas.
(2) Em 1927, tendo conquistado o título no campo, o Flu pediu a anulação em virtude de ter infringido o regulamento, ao incluir em seus quadros, dois substitutos, em ofício enviado à AMEA.
(3) Em 1940 a competição foi interrompida com Fluminense e Flamengo na liderança, sem que a CBD oficializasse o título.
Observação: O Fluminense disputou ainda uma outra competição estadual oficial, o Torneio Preparatório, que teve apenas uma inconclusa edição, em 1932, com o clube vindo a terminar em primeiro lugar de seu grupo.

Principais rankings históricos

Ranking Posição Pontos
Ranking Histórico de clubes brasileiros da revista Placar - 2017 10º 271[86]
Ranking Histórico de clubes brasileiros do jornal Folha de São Paulo - 2017 10º 663[87]
Ranking Histórico Brasileiro de Clubes Chance de Gol - baseado em critérios matemáticos - 2017 10º 1414[88]
Ranking Histórico Mundial de Clubes Chance de Gol - baseado em critérios matemáticos - 2017 39º 1414[89]

Retrospecto em competições oficiais

Retrospecto nas competições nacionais

Situação em 31 de dezembro de 2017.

Fluminense Football Club 1906-2017
Competição Temporadas Títulos Pts J V E D GP GC SG
Brasil Campeonato Brasileiro 51 4 1.718 1.320 511 369 440 1.777 1.591 186
Série B 1 11 10 2 5 3 12 12 0
Série C 1 1 48 22 15 3 4 38 20 18
Copa do Brasil 21 1 243 135 69 36 30 243 154 89
Primeira Liga 2 1 14 9 4 2 3 13 12 1
Torneio Rio-São Paulo 24 2 283 213 79 46 88 374 374 0
Campeonato Carioca 113 31 4.281 2.201 1.288 448 465 4.784 2.525 2.259
Totais 213 40 6.598 3.910 1.968 909 1.033 7.241 4.588 2.653

Retrospecto em competições continentais

A Conmebol divulgou em 21 de dezembro de 2016 a atualização de seu ranking de clubes sul americanos, e até então o Fluminense ostentava a vigésima sexta colocação no ranking geral, a nona entre os clubes brasileiros e a primeira entre os clubes cariocas.[90]

Fluminense Football Club 1971-2017
Competição Temporadas MC Pts J V E D GP GC SG
Copa Libertadores 6 91 54 27 11 16 77 54 23
Copa Sul-Americana 6 55 34 15 10 9 48 36 12
Copa Conmebol 3 7 6 2 1 3 8 13 -5
Totais 15 NA 153 94 44 22 28 133 103 30

MC Melhor colocação, Pts Pontos obtidos, NA Não aplicável, J Jogos, V Vitórias, E Empates, D Derrotas, GP Gols pró, Gc Gols contra e SG Saldo de Gols.

Nota: Contabilizado como vitória o empate por 3 a 3 contra o Vasco da Gama, por conta da situação irregular do atleta vascaíno
Gersinho, decisão promulgada pela Conmebol em 31 de agosto de 1985, com o placar não tendo sofrido alteração.[91][92][93]

Recordes

Jogadores com mais partidas[94]
  • Relação atualizada até 2 de setembro de 2018.
Artilheiros[95][96]
Técnicos com o maior número de partidas[97][98]
Técnico Jogos
Brasil Zezé Moreira 467
Brasil Abel Braga 329
Uruguai Ondino Vieira 300
Brasil Renato Gaúcho 202
Brasil Tim 166
Brasil Nelsinho Rosa 156
Brasil Carlos Alberto Parreira 146
Brasil Sylvio Pirillo 138
Brasil Luís Vinhaes 137
10º Brasil Paulo Emílio 126
Maiores goleadas em jogos oficiais[99]
Col. Data Jogo Placar Campeonato
9 de setembro de 1906 Fluminense – Football & Athletic 11 – 0 Campeonato Carioca de 1906
5 de julho de 1908 Fluminense – Riachuelo 11 – 0 Campeonato Carioca de 1908
21 de junho de 1936 Fluminense – Serrano 12 – 2 Torneio Aberto de 1936
9 de dezembro de 1917 Fluminense – Bangu 11 – 1 Campeonato Carioca de 1917
3 de abril de 1936 Fluminense – Leopoldina Railway 11 – 1 Torneio Aberto de 1936
21 de setembro de 1946 Fluminense – Bangu 11 – 1 Campeonato Carioca de 1946
23 de maio de 1937 Fluminense – Oceano 11 – 1 Torneio Aberto de 1937
13 de junho de 1909 Fluminense – Haddock Lobo 10 – 0 Campeonato Carioca de 1909
27 de setembro de 1936 Fluminense – Portuguesa-RJ 10 – 0 Campeonato Carioca de 1936
10º 23 de maio de 1909 Fluminense – Bangu 9 – 0 Campeonato Carioca de 1909
29 de setembro de 1935 Fluminense – Modesto 9 – 0 Campeonato Carioca de 1935
20 de julho de 1941 Fluminense – São Cristóvão 9 – 0 Campeonato Carioca de 1941
24 de abril de 1976 Fluminense – Goytacaz 9 – 0 Campeonato Carioca de 1976

Partidas históricas

Em 115 anos disputando jogos importantes e campeonatos relevantes, o Fluminense foi coparticipante de muitas decisões de títulos e jogos marcantes em competições do futebol brasileiro e internacional que ficaram registrados em sua História.

Clássicos e rivalidades

Os maiores clássicos do Fluminense são o Fla-Flu, também conhecido como o Clássico das Multidões, o Clássico dos Gigantes, disputado contra o Vasco da Gama, e o Clássico Vovô, disputado contra o Botafogo, embora as partidas disputadas contra o America e contra o Bangu também tenham apelo histórico, assim como os confrontos interestaduais contra os outros grandes clubes do Brasil, notadamente o clássico disputado contra o Corinthians.[100][101][102]

Elenco atual

Última atualização: 9 de Abril de 2024.[103][104]

Elenco atual do Fluminense Football Clubb
N.º Pos. Nome N.º Pos. Nome N.º Pos. Nome
1 G Brasil Fábio Capitão³ 13 Z Brasil Felipe Andrade 28 M Brasil Arthur
2 LD Brasil Samuel Xavier 14 A Argentina Germán Cano 29 V Brasil Thiago Santos
3 Z Brasil Thiago Silva 17 A Colômbia Jan Lucumí 30 V Brasil Felipe Melo Capitão
4 Z Brasil Marlon 18 A Brasil Lelê 31 M Brasil Calegari
5 V Brasil Alexsander 19 A Brasil Kauã Elias 32 A Brasil Isaac
6 LE Brasil Diogo Barbosa 20 M Brasil Renato Augusto 45 M Brasil Lima
7 V Brasil André Capitão² 21 M Colômbia Jhon Arias 46 LD Brasil Justen
8 V Brasil Martinelli 22 V Brasil Gabriel Pires 77 A Brasil Marquinhos
9 A Brasil John Kennedy 23 LD Brasil Guga 80 M Uruguai David Terans
10 M Brasil Ganso 25 Z Brasil Antônio Carlos 90 A Brasil Douglas Costa
11 A Brasil Keno 26 Z Brasil Manoel 98 G Brasil Vitor Eudes
12 LE Brasil Marcelo 27 G Brasil Felipe Alves

Técnico: Brasil Fernando Diniz

Uniformes

A camisa tricolor é muito marcante, tendo sido descrita pelo jornalista argentino Luis Paz, como "La camiseta más linda del mundo", em matéria para o jornal portenho Página/12.[105]

Uniformes titulares
  • 1º - Camisa com listras verticais em encarnado, branco e verde, calção e meias brancas.
  • 2º - Camisa branca com duas faixas verticais em encarnado e verde, calção encarnado e meias brancas.
  • 3º - Camisa encarnada, calção encarnado e meias encarnadas.
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1º Uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2º Uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
3º Uniforme

Uniformes dos goleiros

  • Camisa azul com detalhes de branco, calção e meias azuis
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1
Uniformes de treino
  • Camisa laranja com detalhes em branco e verde, calção e meias laranjas.
  • Camisa verde com detalhes em branco e laranja, calção e meias pretos.
  • Camisa verde com detalhes em branco e laranja, calção verde e meias brancas.
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Jogadores
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Goleiros
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
C. Técnica

Patrocinadores

O Fluminense manteve com um de seus antigos patrocinadores e com a sua anterior fornecedora de materiais esportivos, as mais duradouras relações do futebol brasileiro, período em que a Unimed, entre 1999 e 2014, aumentou o número de segurados de 238.000 para 1.200.000,[106] saltando no mesmo período de quarto lugar entre as seguradoras de saúde do Brasil, para o de maior seguradora deste ramo.[107][108] Com a Adidas, o Fluminense manteve relacionamento entre 1996 e 2015, vendendo uma média de 300.000 camisas por ano.[109]

Fornecedores de Material Esportivo
Período Fornecedor
1976–1980 Alemanha Adidas
Brasil Rainha
1981–1985 França Le Coq Sportif
1985–1994 Brasil Penalty
1994–1996 Inglaterra Reebok
1996–2015 Alemanha Adidas
2016–2017 Canadá Dryworld
2017– Estados Unidos Under Armour
Patrocinadores
Período Patrocinador
1984 Suíça Mondaine
Brasil Banco Nacional
Estados Unidos Kodak
1985 Brasil Tavares Roupas
Brasil Sul América Seguros
1986 Estados Unidos Heart Line
1987 Brasil 1001 Turismo
1987–1994 Estados Unidos Coca-Cola
1995 Brasil Projeto Ame o Rio
1995–1996 Coreia do Sul Hyundai
Brasil SporTV
1997 Brasil NET
Brasil SporTV
1997–1998 Brasil SporTV
Portugal Oceânica Seguros
Brasil MTV Brasil[110]
1999 Inglaterra Sonrisal
Brasil MTV Brasil[111]
1999–2014 Brasil Unimed
2015–2017 Brasil Viton 44[112]
2015– Brasil Frescatto[113]
Brasil Voxx Suplementos
2016 China TCL
2017 Estados Unidos Universal Orlando Resort[114]
2018 Brasil Vale Express[115]
Parcerias
Período Parceiros
2008 Brasil Estados Unidos Traffic[116]
2010 Alemanha Volkswagen Volksbus[117]
2010 Brasil IPHAN / IPPP[118]
2010 Brasil AmBev[119]
2011 Itália TIM[120]
Atualmente Brasil Bioleve[121]
Atualmente Brasil Ortobom
2012– Brasil Nutrilatina[122]
2013– Estados Unidos Gatorade[123][124]
2014– Alemanha Volkswagen Caminhões e Ônibus / MAN Latin America[125]
2014– Portugal Universidade de Coimbra[126]
2016– Brasil Projeto SOS Mata Atlântica
2017– Brasil 99Taxis

Estádios

Estádio de Laranjeiras

Ver artigo principal: Estádio de Laranjeiras
Estádio das Laranjeiras, berço da Seleção Brasileira.

O Estádio Manoel Schwartz é mais conhecido como Estádio (do bairro) de Laranjeiras, Estádio das Laranjeiras, ou também Estádio da Rua Álvaro Chaves, devido ao nome da rua onde se situa a sua entrada principal.

Foi o local onde o tricolor carioca mandou seus jogos durante décadas, porém, por motivos de segurança, em função da grande demanda de público em seus jogos, não o faz mais, jogando atualmente no Maracanã.

Laranjeiras, todavia, continua como sede oficial do clube e é o campo onde o time de futebol realiza seus treinamentos.

Em 14 de agosto de 1904, foi realizado o primeiro jogo interestadual no Campo da Rua Guanabara, que ficava no mesmo local do Estádio de Laranjeiras, apenas com o gramado em posição diferente, contra o Paulistano.

Havia uma distinção entre conceitos de estruturas no início do século XX, de modo que o Campo da Rua Guanabara, com as suas arquibancadas de madeira, ainda não era considerado um estádio, sendo o Estádio de Laranjeiras o primeiro a ser totalmente construído de cimento na América Latina.

Já a primeira partida do Flu no Estádio de Laranjeiras, foi na vitória por 4 a 1 sobre o Vila Isabel em 13 de julho de 1919, pelo Returno do Campeonato Carioca, com os gols tricolores tendo sido marcados por Henry Welfare (3) e Machado.

O tradicional estádio foi palco de grandes conquistas do Tricolor, de muitas decisões de campeonatos, com o Flu tendo conquistado 18 títulos em seu estádio (incluindo 6 torneios início). Foi também a primeira casa da Seleção Brasileira, onde a canarinho ganhou os seus primeiros títulos oficiais relevantes e se tornou conhecida no mundo.

Inaugurado em 1919 com capacidade para 18.000 pessoas e tendo tido sua capacidade ampliada para 25.000 pessoas já a partir de 1922, em alguns jogos este estádio teve públicos estimados maiores que a sua capacidade, mas aparentemente o recorde de público pagante foi na partida Fluminense 3 a 1 Flamengo, em 14 de junho de 1925, quando 25.718 espectadores pagaram ingressos, embora nos dias de hoje se desconheça o público da partida do Fluminense contra o Sporting, realizada em 15 de julho de 1928, na disputa da Taça Vulcain, com o estádio lotado e mais 2.000 cadeiras sendo colocadas na pista de atletismo para comportar o público presente.[127]

O Estádio das Laranjeiras recebeu iluminação artificial já em 21 de junho de 1928, tendo sido ela inaugurada na partida disputada entre a Seleção Carioca de Futebol e o Motherwell, da Escócia.[128]

Atualmente a sua capacidade é de 8.000 pessoas, após a demolição de parte de suas arquibancadas em 1961 e medidas para garantir a segurança e o conforto de eventuais assistentes, já que o estádio está desativado para jogos oficiais.

Por conta disso, o Fluminense não manda seus compromissos futebolísticos no seu estádio, pois esse não tem mais condições de segurança e capacidade para receber eventos de grande porte, sendo atualmente usado apenas para treinos e pequenos eventos comemorativos.

O Fluminense disputou em Laranjeiras 842 partidas, com 533 vitórias, 156 empates e 153 derrotas, 2.198 gols pró e 1042 gols contra, até o último jogo disputado, em 26 de fevereiro de 2003, no empate de 3 a 3 contra o Americano, pelo Campeonato Carioca.[129]

Estádio do Maracanã

Ver artigo principal: Estádio do Maracanã
Estádio Jornalista Mário Filho, onde o Fluminense exerce o mando dos seus jogos.

O Estádio Jornalista Mário Filho, mais conhecido como Maracanã, se localiza na cidade do Rio de Janeiro e foi inaugurado em 16 de junho de 1950 com capacidade para receber 200 mil pessoas, tendo sido utilizado na Copa do Mundo daquele ano. Na partida de inauguração, entre as seleções carioca e paulista, o primeiro gol foi marcado pelo meia tricolor Didi.[130]

Desde então, o Maracanã foi palco de grandes momentos do futebol brasileiro e mundial, como finais do Campeonato Carioca de Futebol, Torneio Rio-São Paulo, Campeonato Brasileiro, Copa Libertadores da América, Mundial de Clubes da FIFA e da Copa Rio, além de competições internacionais entre seleções nacionais e partidas amistosas da Seleção Brasileira.

O Maracanã foi também um dos locais de competição dos Jogos Pan-Americanos de 2007, recebendo as partidas de futebol e as suas cerimônias de abertura e de encerramento.

Ao longo do tempo, no entanto, o estádio também passou a assumir caráter de espaço multiúso ao receber outros eventos como espetáculos e partidas de outros esportes, como o voleibol em uma oportunidade.

Após diversas obras para modernização, conforto e segurança, a capacidade do estádio era de cerca de 86 mil espectadores antes da paralisação para as obras visando a Copa do Mundo de 2014, sendo reduzida ainda mais após o fim das obras, para 78.838 torcedores,[131] o que não lhe tirou o título de maior estádio do Brasil, embora tenha perdido no fim do século anterior, o título de maior estádio do mundo.

A Torcida Tricolor na final da Libertadores de 2008

O Fluminense atualmente manda seus jogos no Maracanã, que mesmo não sendo de propriedade do clube, e sim do Governo do Estado do Rio de Janeiro, é a casa da Torcida Tricolor, tendo o Fluminense conquistado 37 títulos de campeão apenas considerando a categoria de profissionais, no grande e mítico estádio, além de outras tantas campanhas inesquecíveis disputadas nele, tais como as dos vice-campeonatos da Copa Libertadores da América e da Copa Sul-Americana, ou o desfile de craques da equipe conhecida como a Máquina Tricolor.[132][133]

No dia 10 de julho de 2013, o Fluminense assinou contrato de 35 anos de uso do Maracanã com o consórcio administrador do estádio. Além de ter o jogador que marcou o primeiro gol da história no estádio, Didi, e o primeiro na inauguração oficial com Fred, foi o primeiro a entrar em acordo e oficializar o uso do estádio em jogos onde o mando de campo é do Flu. Por conta disto, foi determinado no contrato que em todo jogo, onde o mando de campo for do Fluminense, a torcida irá se posicionar no Setor Sul.

O Fluminense disputou no Maracanã 1 683 partidas, com 822 vitórias, 427 empates e 434 derrotas, 2 778 gols pró e 1 822 gols contra, até o fim do ano de 2017.[134]

Estádio do Engenhão

Ver artigo principal: Estádio do Engenhão
Vista externa do Engenhão.

A partir de 8 de setembro de 2010, quando o Maracanã foi fechado para obras, até a sua reabertura definitiva após os grandes eventos internacionais que abrigou, o Fluminense realizou a maioria de seus jogos no Estádio Olímpico João Havelange, conhecido como Engenhão.

O Engenhão, construído pela Prefeitura do Rio, foi inaugurado em um Clássico Vovô, quando o Fluminense, que tinha o mando de campo, jogou contra o Botafogo em partida válida pelo Campeonato Brasileiro de 2007, com o jogador Alex Dias, do Flu, tendo sido o autor do primeiro gol, onde em 2010 o Tricolor foi campeão brasileiro - sendo este o primeiro título relevante conquistado por um clube carioca neste novo palco.

Neste estádio, o Flu conquistou além do Campeonato Brasileiro de de 2010, o Campeonato Carioca de 2012, considerando apenas os títulos mais importantes.

Até o fim de 2017, o Fluminense disputou neste estádio 98 jogos, com 46 vitórias, 29 empates e 23 derrotas, 157 gols a favor e 108 contra, disputando nele as partidas pelas Libertadores de 2011, 2012 e 2013.[135]

Estádios com mais jogos

Situação em 31 de dezembro de 2017.[136]

A Torcida Tricolor

No Brasil

População do Brasil estimada em 2014: 202.768.562 habitantes.[137]
Considerando a pesquisa com menor margem de erro (0,68%), o Fluminense teria algo entre 2.271.007 e 5.028.659 torcedores em 2014, concentrados nas classes A, B e C,[138] com a maior taxa de torcedores com nível superior entre os clubes do Brasil, tendo 22,3% de seus torcedores concluído o ensino superior,[139] concentrados principalmente nas capitais, onde chega a ser a oitava maior torcida brasileira, com 4,2% do total das populações dessas somadas.[140][141]
Pesquisas de maiores torcidas de futebol brasileiras divulgadas, com no máximo 1,0% de margem de erro.
Pos. Instituto - ano - margem de erro Torcida (%) Torcida (numericamente)
11º Datascript - 2014 - 1,0% 1,8% 3.649.833[142][143]
11º Ibope - 2014 - 1,0% 1,8% 3.649.833[144]
11º Pluri - 2013 - 0,68% 1,8% 3.649.833[145]
14º Paraná - 2013 - 1,0% 1,6% 3.244.296[146]

Por regiões

Como tem torcedores nos outros estados da Região Sudeste, mais concentrados no Estado do Espírito Santo e na Zona da Mata Mineira, limítrofes ao Estado do Rio de Janeiro, o Fluminense totaliza 2,4% dos torcedores da região mais rica do país, podendo pela margem de erro da pesquisa da Pluri (0,68%) chegar a 3,08% (2.621.156 torcedores em 2014),[147] tendo pelo menos 1% dos torcedores em todas as regiões do Brasil.[148]
Região Torcida (%)
Região Sudeste 2,4%
Região Norte 1,9%
Região Nordeste 1,6%
Região Centro Oeste 1,6%
Região Sul 1,0%

No Estado do Rio de Janeiro

População do Estado do Rio de Janeiro estimada em 2014: 16.460.000.[149]
Em trinta e uma pesquisas realizadas no Estado do Rio de Janeiro entre 1954 e 2014, a torcida do Fluminense foi apontada como a terceira maior na grande maioria, tendo sido apontada cinco vezes como a segunda e duas vezes como a quarta, com os percentuais das pesquisas da década de 2010, com margem de erro até 1%, variando entre 10,6% e 12,9%,[150] números parecidos com os apurados no limítrofe Estado do Espírito Santo.[151]
Considerando a pesquisa com menor margem de erro (0,68%), o Fluminense teria algo entre 1.632,832 e 1.856.688 torcedores em 2014, com o máximo da pesquisa da Pluri praticamente encontrando o mínimo da margem de erro do Ibope (1,0%), 1.911.006, fazendo crer que o Fluminense tenha cerca de 1.900.000 torcedores apenas no Estado do Rio de Janeiro.
Pesquisas de maiores torcidas do Estado do Rio de Janeiro divulgadas na década de 2010, com no máximo 1,0% de margem de erro.
Pos. Instituto - ano - margem de erro Torcida (%) Torcida (numericamente)
Ibope - 2014 - 1,0% 12,9% 2.123.340[152]
Pluri - 2013 - 0,68% 10,6% 1.744.760[153]

Na Região Metropolitana do Rio de Janeiro

População da Região Metropolitana do Rio de Janeiro estimada em 2014: 11.973.505.[154]
Em oito pesquisas realizadas na Região Metropolitana do Rio de Janeiro entre 1983 e 2014, a torcida do Fluminense foi apontada como a terceira maior em todas, com os percentuais das pesquisas variando entre 11,7% e 18,0%.[155][156]
Considerando a pesquisa com menor margem de erro (1,0%), o Fluminense teria algo entre 1.532.608 e 1.772.078 torcedores em 2014.
Pesquisas de maiores torcidas da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro divulgadas na década de 2010, com no máximo 1,0% de margem de erro.
Pos. Instituto - ano - margem de erro Torcida (%) Torcida (numericamente)
Ibope - 2014 - 1,0% 13,8% 1.652.343[156]

Nas redes sociais

Atualizado em 4 de setembro de 2018.
O Fluminense é o 11º colocado entre os clubes brasileiros com mais seguidores nas redes sociais, sem considerar o caso especial da Chapecoense, que ganhou mais de 5 milhões de seguidores depois da queda do avião que vitimou a sua equipe de futebol em 2016.[157]
Rede social Seguidores
Facebook 1.448.226
Twitter 1.202.011
Instagram 359.707
Youtube 102.748
Combinado 3.112.692

Sócios torcedores

Atualizado em 4 de abril de 2018.[158]
O Fluminense é o 10º colocado entre os clubes brasileiros com mais sócios torcedores, não estando incluído no resultado as suas outras categorias de associação, tendo o clube importantes atividades sociais, culturais e de prática de outros esportes em sua grade de atuação.
Posição Sócios torcedores
10º 37.095

Público nos estádios

O Fluminense é o 11º colocado em presença de público na História do Campeonato Brasileiro, números que não consideram a presença de público não pagante, dadas as questões de gratuidades por lei vigentes no Rio de Janeiro desde a inauguração do Estádio do Maracanã e que eventualmente poderiam lhe colocar melhor ranqueado.[159] Por três vezes o Fluminense foi o clube que mais levou público aos estádios no Campeonato Brasileiro, em 1970, 2000 e 2002, sendo um dos únicos dez clubes a ser listado como campeão de público na história dessa competição, um dos seis por pelo menos três vezes.[160] A sua melhor média de público foi em 1976, com 43.541 pagantes por partida, a 8ª melhor média da história de público por clube no campeonato nacional.[161]
Posição Ingressos vendidos (1971-2012)
11º 8.204.251 (média: 15.992)

Considerando a presença de público pagante em campeonatos e copas nacionais e internacionais entre 2009 (segundo semestre) e 2018 (primeiro semestre), o Fluminense é o 86º colocado no mundo, 21º do continente americano, 9º entre os clubes brasileiros, 2º entre os clubes cariocas, e 8º brasileiro nas competições internacionais nesse período, segundo levantamento da Pluri Consultoria, lembrando que o Maracanã andou fechado para obras visando a realização da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos em boa parte desse período.[162][163][164]

Posição Ingressos vendidos (2009-2018)
5.568.869 (média: 16.331)

Maiores públicos exceto confrontos estaduais

Exceto os jogos onde constam relacionados os públicos presentes e pagantes, a referência é apenas aos pagantes.[165]
  1. Fluminense 1–1 Corinthians São Paulo, 146.043, C. Brasileiro, 5 de dezembro de 1976, Maracanã.[nota 1]
  2. Fluminense 1–1 Atlético Mineiro Minas Gerais, 132.000, T. R. G. Pedrosa, 20 de dezembro de 1970, Maracanã (112.403 pags.).[nota 2]
  3. Fluminense 0–0 Corinthians, 118.370, C. Brasileiro, 20 de maio de 1984, Maracanã.[nota 3]
  4. Fluminense 3–0 Porto Portugal, 101.745, Amistoso, 17 de junho de 1956, Maracanã (94.616 pags.).
  5. Fluminense 0–2 Internacional Rio Grande do Sul, 97.908, C. Brasileiro, 7 de dezembro de 1975, Maracanã.
  6. Fluminense 0–0 Santos São Paulo, 87.872, T. R. G. Pedrosa, 26 de outubro de 1969, Maracanã.
  7. Fluminense 1–0 Bayern de Munique Alemanha, 87.000, Amistoso, 10 de junho de 1975, Maracanã (60.137 pagantes).[nota 4]
  8. Fluminense 3–1 LDU Quito Equador, 86.027, Copa Libertadores, 2 de julho de 2008, Maracanã (78.918 pagantes).[nota 5]
  9. Fluminense 3–1 Boca Juniors Argentina, 84.632, Copa Libertadores, 4 de junho de 2008, Maracanã (78.856 pagantes).
  10. Fluminense 0–1 Bragantino São Paulo, 80.449, C. Brasileiro, 26 de maio de 1991, Maracanã (74.781 pagantes).

Símbolos

Nome

O nome Fluminense surgiu na reunião de fundação do clube, em 21 de julho de 1902. Apesar de a ideia inicial ter recaído sobre Rio Football Club, acabou prevalecendo Fluminense, derivado do latim flūmen, que significa "rio". O termo também é usado para se referir aos nativos do Estado do Rio de Janeiro (Flūmen Januarii, em latim), desde a Constituição brasileira de 1891.[168]

Escudo

Com relação ao formato, o tipo de escudo do Fluminense segue o padrão suíço dos século XVIII e XIX, tendo Oscar Alfredo Cox estudado neste país no século XIX antes de voltar ao Brasil para introduzir o futebol de forma organizada no Rio de Janeiro, o que parece indicar de forma ainda mais segura, a origem da inspiração para a formação do escudo tricolor, que tem grafadas as iniciais do clube entrelaçadas em seu conteúdo.[169] O estilo das letras é gótico, tipo Old English, cuja origem remonta ao Norte dos Alpes, na região hoje com o nome de Alemanha, fronteira com a Suíça.[170]

As três estrelas

As três estrelas acima do escudo do Fluminense simbolizam os três tricampeonatos cariocas conquistados (1917/1918/1919, 1936/1937/1938 e 1983/1984/1985), não incluindo o conquistado no tetracampeonato (1906/1907/1908/1909).[171]

Cores

A primeira bandeira do Fluminense criada em 1903, aqui redesenhada
Atual bandeira Tricolor

Assim, o Estatuto do Fluminense descreve as cores oficiais do clube:

Art. 144 – As cores oficiais do FLUMINENSE são: encarnado, branco e verde, e obedecerão os padrões definidos nas classificações do Atlas de Hicktier, elaborado segundo a "Escala Europa", e o Atlas de Munsell.

a) De acordo com a Escala Europa, o encarnado é composto de:

- 50% de ciano (azul ciano) - 90% de magenta (vermelho púrpura) - 80% de amarelo - 20% de preto

De acordo com o Atlas de Munsell, a classificação é: 5R 2/8.

b) De acordo com a Escala Europa, o verde é composto de:

- 90% de ciano (azul ciano) - 50% de magenta (vermelho púrpura) - 80% de amarelo - 10% de preto

De acordo com o Atlas de Munsell, a classificação é: 5 BG 2/4.

§ 1º - Para impressão gráfica (CMYK), as definições das cores são:

a) Encarnado

C – 0 Y - 65 M – 100 K – 47

b) Verde

C – 100 Y - 83 M – 0 K - 47

Art. 145 - O pavilhão, a flâmula, os uniformes oficiais e os distintivos do FLUMINENSE terão as cores oficiais descritas no art. 144 e deverão estar de acordo com os modelos aprovados pelo Conselho Deliberativo, sendo permitida a inserção de propaganda comercial nos uniformes, independentemente de consulta ao Conselho Deliberativo.

§ 1º - O FLUMINENSE poderá criar uniformes não oficiais, com cores diferentes das oficiais, desde que os modelos, previamente apresentados, sejam aprovados pelo Conselho Deliberativo.

§ 2º - Os uniformes não oficiais somente poderão ser usados em jogos amistosos ou torneios não oficiais.

Art. 146 - O pavilhão do FLUMINENSE é constituído de duas partes iguais, encarnada a superior e verde a inferior, separadas por uma faixa branca e tendo no meio, traçados em branco, o escudo e o monograma do Clube.

Mascote

O Tricolor sempre se caracterizou por possuir torcedores ilustres e famosos, presidentes, cantores e cantoras, artistas, personalidades ligadas a cúpula do futebol mundial e, desta forma, surgiu a ideia de um outro símbolo tricolor - O Cartola.[172]

Idealizado pelo grande caricaturista argentino Lorenzo Mollas, o Cartola surgiu elegante, de fraque e cartola com sua imponente piteira, passando a imagem da aristocracia tricolor. Por isso, o cartola simboliza os fundadores do clube: os aristocratas cariocas, que representavam a fidalguia e a nobreza de atitudes.[173]

Em sua versão infantil, o mascote tricolor era representado pelo personagem Cartolinha, que em de 2013, vestiu a sua armadura e se transformou no Guerreirinho, para representar o espírito de superação dos jogadores do clube, traduzido em tantas conquistas emocionantes do Fluminense.[174]

No Campeonato Brasileiro de 2009, após uma grande sequência de resultados, com sete vitórias e quatro empates, que o tirou da zona do rebaixamento quando tinha 99% de chances matemáticas de cair, o Fluminense passou a ser chamado e cantado pela sua torcida como "Time de Guerreiros", fama consolidada no ano seguinte com a conquista do título do Campeonato Brasileiro.[175][176][177] A partir de 2016 o Fluminense passou a adotar o Guerreirinho como mascote único.[178][179]

Padroeiros

São santos padroeiros do Fluminense:

Nossa Senhora da Glória
Papa João Paulo II[180]

A relação da torcida do Fluminense para com o Papa João Paulo II começou em 1980, quando o então pontífice visitou o Rio de Janeiro e recebeu uma camisa do clube das mãos de um garoto de 10 anos, passando a adotar essa música desde então, sendo ela um símbolo da conquista do Campeonato Carioca de 1980.[181]

Desde então, a claque tricolor entoa a música "A Bênção, João de Deus" durante as partidas, sobretudo durante momentos difíceis nos jogos. Na final do Campeonato Carioca de 2005, o gol do título saiu aos 47 minutos do segundo tempo, enquanto a torcida cantava essa canção. Em 2010 acabaria sendo nomeado padroeiro do clube carioca, ao lado de Nossa Senhora da Glória.[181]

Talvez inspirado por esta relação, o Fluminense entregou ao Papa Francisco uma camisa tricolor, quando ele aterrissou de helicóptero no Estádio das Laranjeiras, para participar de evento relacionado à Jornada Mundial da Juventude.[182]

Hinos

O Fluminense possui um hino oficial e um popular. O primeiro Hino teve a letra composta por Coelho Neto sobre a música de Jack Judge e Harry Williams - It's a Long Way to Tipperary - e foi cantado pela primeira vez na solenidade de inauguração da 3ª sede do clube, a 23 de julho de 1915.[183]

O hino oficial possui letra e música de Antônio Cardoso de Menezes Filho, tendo sido criado em 1916 para tomar o lugar do primeiro hino do clube, criado em 1915, e que estava sendo motivo de paródias.

O hino popular do Fluminense Football Club, intitulado de Marcha Popular, foi composto na década de 1940 por Lamartine Babo, um dos mais importantes compositores populares do Brasil. A letra foi composta pelo maestro Lyrio Panicali. Sem dúvida, dos três, é o mais conhecido, e tem a particularidade de ser o único hino, dentre os de todos os grandes clubes brasileiros, em tom menor.

O primeiro hino
Hino Oficial do Fluminense Football Club
  • Letra: Antônio Cardoso de Menezes Filho
Gravação original da Marcha (Hino Popular)

A gravação original, histórica, rara e preciosa, foi feita na década de 1940 pelo Trio Melodia que era formado por três tricolores famosos: Paulo Tapajós, Nuno Roland e Albertinho Fortuna, destaques da Rádio Nacional em sua época. O acompanhamento é da orquestra do maestro Lyrio Panicali.

Paulo Tapajós, figura das mais queridas do Flu em sua época, é benemérito do clube e foi vice-presidente social nas gestões de vários presidentes.

A remasterização desta gravação e transformação para o formato MP3, resgata a letra correta da marcha, alterada em diversas gravações posteriores, e recupera a terceira estrofe, relativa ao "branco", abandonada em muitas dessas outras gravações.

Hino do Fluminense Football Club (Popular)

Convênios internacionais

Com o intuito de expandir a marca Fluminense pelo mundo, a atual diretoria traçou um plano de convênios de cooperação[184] com clubes de diversos países, visando intercâmbio de jogadores, disputa de torneios e amistosos, além de troca de conhecimentos técnicos e esportivos.

O Fluminense possui convênios ativos com os seguintes clubes estrangeiros:

Presidentes

Presidentes honorários

Treinadores

O Fluminense é o clube que mais cedeu técnicos e comissões técnicas a Seleção Brasileira. Nomes de destaque na carreira como Abel Braga, Carlos Alberto Parreira, Ondino Viera, Telê Santana e Zezé Moreira tem ligação histórica relevante com o clube.[188]

Departamentos

Departamentos ativos do Fluminense
Futebol Basquetebol (masculino) Basquetebol (feminino)
Futebol 7 Voleibol (masculino) Voleibol (feminino)
Futsal Polo aquático (masculino) Polo aquático (feminino)
Futebol de areia Futebol americano (masculino) Futebol americano (feminino)


O Fluminense inclui entre suas principais atividades esportivas desde o Polo aquático, esporte no qual detém muitos títulos e feitos relevantes, ao Showbol, além de ser um dos clubes que mais revelam talentos para o futebol, sendo vitorioso em suas categorias de base tanto em competições nacionais quanto em torneios internacionais.

No quadro ao lado, há uma grade representativa dos atuais departamentos abrangidos pelo Fluminense, vários dos quais com textos próprios no item Esportes Olímpicos, disponível neste artigo e também na própria grade.

O Fluminense já praticou, ao longo de sua história, os seguintes esportes: atletismo, basquetebol, esgrima, hóquei, futebol, futebol de mesa, ginástica olímpica, ginástica rítmica desportiva, handebol, levantamento de peso, nado sincronizado, natação, patinação, patinação artística, saltos, showbol, taekwondo, tênis, tênis de mesa, tiro, voleibol, polo aquático e xadrez, além de ter sido representado em autobol, beach soccer, body boarding, futebol americano de praia e futevôlei.[189]

Esportes olímpicos

Além do futebol, esporte mais popular do país, o Fluminense tem em suas raízes outras modalidades esportivas que fizeram parte da história do clube. Diversos atletas se destacaram no decorrer dos anos e suas conquistas foram traçadas desde o início nos campos e quadras do clube das Laranjeiras, defendendo as cores do Fluminense. O clube obteve sucesso em muitas modalidades, inclusive o livro "Fluminense Football Club - Um Século de Vitrine Esportiva", do jornalista Ricardo Souza, lista 1.407 títulos do Fluminense no esporte amador até 2002.

Foi no Stand de Tiro do Fluminense, que a equipe olímpica brasileira se preparou para conquistar as primeiras medalhas brasileiras em Olimpíadas, nos Jogos Olímpicos de Verão de 1920, competição na qual os atletas tricolores Guilherme Paraense e Afrânio da Costa conquistaram três medalhas – ouro (Paraense) e prata (Afrânio) individuais, e bronze por equipes.[190]

A equipe de polo aquático masculina disputou 104 partidas estaduais, nacionais e internacionais sem derrotas entre 1951 e 1962, a de Basquetebol masculino foi campeã por 8 anos consecutivos entre 1920 e 1927, a de Basquetebol feminino foi campeã brasileira adulta em 1998 sob o comando de Hortência, a equipe de natação masculina foi campeã por 23 anos consecutivos entre 1941 e 1963 e a equipe feminina por 13 entre 1938 e 1950, a equipe de Saltos Ornamentais foi campeã por 13 anos consecutivos entre 1919 e 1931, a equipe de Tiro foi campeã por 7 anos consecutivos entre 1952 e 1958, a equipe de Esgrima tem 133 títulos, a de Tênis 145 e a de Tiro ao Alvo 200, entre os números que chamam maior atenção.

Basquete

Polo aquático

Vôlei

Tênis

2006
  • Campeão em 22 etapas estaduais.
  • Campeão em 5 etapas nacionais.
2007
  • Campeão em 31 etapas estaduais.
  • Campeão em 8 etapas nacionais.
  • Campeonato Brasileiro.
Copa Gerdau (2008)
  • Campeão em 2 etapas estaduais.
  • Campeão em 3 etapas nacionais.
Ranking
  • 2 atletas entre os 15 do Brasil
  • 9 atletas top 10 do RJ
  • 4 atletas top 5 do RJ
  • 2 atletas número 1 do RJ

Outros esportes

Futebol 7

Futebol americano

Futebol de areia

Futsal

Ver artigo principal: Fluminense Football Club (futsal)

Showbol

Sedes

Sede social e esportiva

Estádio de Laranjeiras em 1919, ano de sua inauguração.

Sua sede social no bairro Laranjeiras faz parte da História do Rio de Janeiro pelos seus bailes, festas e eventos culturais que marcaram várias gerações. Além disso, é uma obra de arquitetura europeia de grande beleza, idealizada pelo arquiteto catalão Hypolito Pujol e adornada com elegantes vitrais belgas, em sua fachada.

No ano de 1904, o Fluminense mandou construir uma pequena arquibancada de madeira para acomodar o público e cobrou pela primeira vez entradas em seus jogos.

Em 1907, o Fluminense inaugurou a sua primeira quadra de Tênis, em 1909 já possuía três e em 1911, quatro. Um grande destaque nos anos iniciais deste esporte foi o grande aviador e inventor brasileiro Santos Dumont, associado honorário nº 11 do Tricolor, que durante anos frequentou o clube, sendo árbitro em vários jogos de tênis.[191]

Terceira sede do clube. Esse prédio não existe mais.

Em 1915, o Fluminense amplia significativamente a sua sede, incluindo um aumento da capacidade de suas arquibancadas para 5.000 pessoas, e o Paulistano, cujos ideais eram iguais aos seus, considera como sócios-temporários os sócios do Fluminense de passagem por São Paulo.

Foi em seu Estádio de Laranjeiras, inaugurado em 1919, que a Seleção Brasileira conquistou os seus primeiros títulos relevantes, tendo disputado um total de dezoito partidas, com quinze vitórias e três empates.[77] Esse estádio também foi palco de várias decisões de títulos, não só do Fluminense e da Seleção Brasileira, como também de outros clubes e seleções estaduais.[192]

Em 1919, também foram inaugurados o Parque Aquático e o Stand de Tiro.

Na tarde de 28 de maio de 1921, o Fluminense apresentou em seu Salão Nobre, o primeiro vesperal de Arte e Teatro nos moldes dos realizados em grandes salões da Europa, o que se repetiria por muitos anos.

Em 1922, o Brasil comemorou o Centenário de sua Independência, e mais uma vez o governo brasileiro recorreu ao Fluminense, cujas instalações eram, à época, as mais modernas do continente americano, para assumir a responsabilidade pelo financiamento e organização do Campeonato Sul-Americano de Seleções e dos Jogos Olímpicos Latino-Americanos, um dos precursores dos Jogos Pan-Americanos.

O Fluminense respondeu ao governo brasileiro que não tinha condições de assumir tal responsabilidade, pois demandava um custo muito alto adaptar suas instalações para comportar dois eventos de tal magnitude, mas o governo brasileiro assumiu por escrito grande parte da responsabilidade e o clube aceitou, embora mais tarde os governantes de então não tenham cumprido sua parte e o Fluminense tenha arcado sozinho com a organização destes dois grandes eventos.

O grande esforço patriótico do Flu deu resultado, pois as duas competições foram um sucesso, o time das laranjeiras ampliou seu estádio, suas instalações e construiu um ginásio, tendo dado provavelmente a maior contribuição do país para os festejos da Independência e sido sede dos dois primeiros títulos relevantes do selecionado nacional.[193]

No ano de 1926, o clube inaugurou o Teatro Fluminense, palco de grandes artistas e espetáculos durante décadas.

No ano de 1961, o Flu daria outra grande demonstração de espírito público ao concordar com a desapropriação de parte de seu estádio para o alargamento da rua Pinheiro Machado, o que lhe trouxe um prejuízo técnico e financeiro incalculável com o passar dos anos, pois tornou o seu histórico estádio obsoleto, em troca da melhora do trânsito no bairro Laranjeiras e em toda a cidade, pois desembocam pelo viaduto da rua Pinheiro Machado milhares de carros por dia, muitos vindo do Túnel Santa Bárbara, que liga o Centro à Zona Sul.

Parque Aquático Jorge Frias de Paula

Em 1919, o Fluminense inaugurou o seu parque aquático, contando com quatro piscinas, sendo duas olímpicas, uma de salto ornamental e outra de polo aquático, como forma de reconhecimento aos atletas de desportos aquáticos do clube, que à época formavam a base da Seleção Olímpica.

Estande de tiro

O estande de tiro, fundado em agosto de 1919, na gestão de Arnaldo Guinle, é composto por 6 postos de 5 a 50 metros.

O clube foi um dos principais pioneiros do esporte no Brasil. Por ele ser um dos mais tradicionais e respeitados pelas principais entidades desportivas mundiais, era praticado pelas "elites" do Rio de Janeiro e militares em seus primórdios.

No Brasil o tiro desportivo conta com mais de 100 anos e teve como um dos seus alicerces o Fluminense Football Club.

Em 1934, devido a grande quantidade de praticantes, o clube tomou uma medida para aumentar o estande, tornando-o sede de competições nacionais e internacionais.

O estande possibilita aos seus frequentadores perfeita prática do tiro desportivo, nas distâncias de 5 a 50 metros, com vinte postos modernos localizados em dois andares.

Quadra de tênis central Nélson Vaz Moreira

Depois desta quadra, inaugurada em 1907, o Tênis, que já atraia cada vez mais praticantes cariocas do esporte branco tradicionalmente aristocrático, passou a fazer parte da eclética grade esportiva tricolor, o que culminou com a construção de uma segunda quadra em 1908, número que subiria para quatro a partir de 1911, colocando de vez o Fluminense no cenário tenístico nacional.

A evolução do Tênis no Fluminense atingiu sua fase áurea em 1929, com a construção da quadra central, para o 9º campeonato Sul-americano em disputa da Taça Miltre.

A partir de então, as quadras do Fluminense foram palcos das maiores partidas internacionais realizadas no Brasil.

CT Pedro Antônio

Ver artigo principal: CT Pedro Antônio

Este novo Centro de Treinamento, localizado na Barra da Tijuca, é utilizado para treinamentos e abrigará toda estrutura do time profissional de futebol do Fluminense, com 39,3 mil metros quadrados de área e custo de US$10 milhões de dólares, obra financiada e conduzida por Pedro Antônio Ribeiro da Silva, vice-presidente de projetos especiais.[194][195]

Visando uma melhor preparação física e técnica para o futuro, o Centro de Treinamento do Fluminense tem dois campos oficiais (o terceiro será construído posteriormente), área de suporte (lavanderia, garagem, depósito para materiais) e área do futebol (vestiários, departamento médico, fisioterapia, musculação, piscinas e recuperação dos atletas). Possuirá também área de hospedagem (hotel, estrutura administrativa do futebol, sala de imprensa e refeitório), conhecida por torre de cinco andares e ficará para ser concluída em um segundo momento, tendo sido apontado em sua inauguração como o mais moderno CT do Brasil.[194]

O CT começou a ser construído em meados de 2015 e ficou parcialmente pronto para as primeiras atividades do futebol profissional já em setembro de 2016, tendo tido a sua inauguração oficial em 21 de julho de 2016, no aniversário de 114 anos do Fluminense.[194]

No dia 29 de outubro de 2016, Peter Siemsen definiu em reunião do conselho o nome do Centro de Treinamento, Pedro Antônio Ribeiro da Silva, em homenagem a um dos principais responsáveis pela obra do Centro de Treinamento.[196]

CT de Xerém

Ver artigo principal: CT de Xerém

Xerém, distrito da cidade de Duque de Caxias, é o local onde treinam as categorias de base do Fluminense, em um espaço de 130.000 metros quadrados.

Em 15 de junho de 2007, o Fluminense inaugurou o Hotel Telê Santana neste complexo. O Hotel Telê Santana tem 26 quartos, piscina, restaurante, bar, sala para preleções e extensa área verde em seu redor.[197]

Distribuídos no Centro de Treinamento Vale das Laranjeiras estão 6 campos para treinos e 1 campo para jogos. O campo principal (1) possui dimensões máximas oficiais (110x76 m) e normalmente é utilizado apenas em jogos oficiais das categorias de base. Este campo conta com uma arquibancada capaz de receber cerca de 2.000 torcedores.

Os outros seis campos são utilizados para a realização dos treinamentos técnicos das diversas categorias, sendo um deles especialmente para o treinamento dos goleiros.

O Flu orgulha-se do trabalho desenvolvido em Xerém não só pela conquista de importantes títulos internacionais, difundindo pelo mundo a tradição tricolor, mas, principalmente, pelo desenvolvimento da formação de atletas e cidadãos.

Segue a lista de alguns jogadores revelados em Xerém: Roger, Carlos Alberto, Roberto Brum, Arouca, Diego Souza, Thiago Silva, Jancarlos, Júnior César, Antônio Carlos, Rodolfo, Fernando Henrique, Toró, Marcelo, Lenny, Digão, Dalton, Tartá, Alan, Maicon, Wellington Nem, Fábio, Rafael, Marcos Júnior, Samuel, Lucas Patinho, Kenedy e Gérson.[198]

Projetos sociais

Fluminense Social

O Fluminense Social faz visitas a instituições carentes além de fazer doações para diversas campanhas. As doações visam a melhorar a vida das pessoas e das comunidades que são visitadas.[199]

Flu Educação Esportiva

O programa Flu Educação esportiva representa um modelo de desenvolvimento esportivo, sendo implantado em todo o território nacional. Possui, como seu principal alicerce, a defesa de uma política sócio-esportivo, na qual o Fluminense se torna digno representante da cultura do esporte olímpico.

Projeto Escola de Esporte

Baseado em esporte e educação, propõe a montagem de escolas desportivas para atender todas as classes sociais.

Projeto Flu Performance

Oferece uma continuidade aos prováveis atletas com talentos, proporcionando a consequente seleção e promoção de talentos esportivos, incluindo treinamento diferenciado e torneio preparatório, para ingressarem nas equipes de base do Fluminense Football Club.

Michael Johnson Performance

O Fluminense mantém convênio de cooperação com empresa do nadador norte americano quatro vezes campeão olímpico, para melhorar a performance de seus jogadores da base.[200]

Bibliografia

Ver artigo principal: Livro:Fluminense Football Club

Citações

Todas sem autoria relacionadas são citações de Nélson Rodrigues.[201]

Referências

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Notas

  1. O Jornal do Brasil de 6 de dezembro de 1976 informou que dos 50.000 corintianos estiveram no Rio de Janeiro naquele final de semana. Dos 52 mil ingressos enviados a São Paulo para a torcida do Corinthians, 10.000 foram devolvidos, sendo 700 cadeiras vendidos na hora do jogo.
  2. Publicou O Estado de S. Paulo, de 22 de dezembro de 1970, em sua página 32: "Mais de 130.000 pessoas - 112.403 que pagaram ingressos e mais de 20 mil que entraram de graça - proporcionando a renda recorde de Cr$ 525.419,50, assistiram ao jogo entre Fluminense e Atlético Mineiro...".
  3. O Jornal do Brasil, de 22 de maio de 1984, informou que no dia do jogo um caminhão da firma que faz a limpeza do estádio colidiu com o muro do Maracanã, derrubando-o, entrando por ali milhares de torcedores sem pagarem por ingressos. No dia 24 de maio, em sua página 24, o JB divulgou que a capacidade do Maracanã nesta época era de 161.428, incluídos 6.983 portadores de cadeiras perpétuas e cativas), vagas nas tribunas, dirigentes e imprensa.
  4. Como o Fluminense e a administração do Maracanã não esperavam uma afluência de público tão grande, mandaram abrir os portões com o jogo iniciado. Algumas estimativas apontaram a possibilidade de 100.000 pessoas terem estado presentes.[166]
  5. Os ingressos disponíveis para venda esgotaram-se em pouco tempo, deixando multidões nas filas em diversos pontos da cidade do Rio de Janeiro sem ingressos.[167]

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