Nova Iorque

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 Nota: Para outros significados, veja Nova Iorque (desambiguação).
Nova Iorque
New York City
Localidade dos Estados Unidos Estados Unidos

Do topo, em sentido horário: Panorama de Midtown Manhattan, sede da Organização das Nações Unidas, Estátua da Liberdade, Ponte do Brooklyn, Central Park, Times Square e a Unisphere no Queens.
Cognome(s): The Big Apple ("A Grande Maçã", em inglês),
Capital do Mundo, Gotham
Nova Iorque está localizado em: Nova Iorque
Nova Iorque
Localização de Nova Iorque em Nova Iorque
Nova Iorque está localizado em: Estados Unidos
Nova Iorque
Localização de Nova Iorque nos Estados Unidos
Dados gerais
Fundado em 1624 (400 anos)
Prefeito Bill de Blasio[1] (D)
Gentílico Nova-Iorquino (New Yorker)
Localização
40° 43' N 74° O
Condado Bronx (12,27%)
Kings (20,69%)
Nova Iorque (7,17%)
Queens (38,04%)
Richmond (21,83%)
Estado  Nova Iorque
Tipo de localidade Cidade
Fuso horário -5/-4
Características geográficas
Área 1 213,36 km²
- terra 783,83 km²
- água 429,52 km²
- urbanizada 8 683,2 km²
- metrópole 17 405 km²
População (est. 2014)[2] 8 405 837 hab. (10 725,4/km2)
- urbanizada 19 275 960
- metrópole 19 949 502
Altitude 10 m
Códigos
Código postal 100xx-104xx, 11004-05, 111xx-114xx, 116xx
código FIPS 36-51000
Sítio web www.nyc.gov

Portal Portal dos Estados Unidos

Nova Iorque ou Nova York (em inglês: New York) é a cidade mais populosa dos Estados Unidos[3] e o centro da Região Metropolitana de Nova Iorque, uma das áreas metropolitanas mais populosas do mundo.[4][5][6] É também a terceira cidade mais populosa da América, atrás de São Paulo e Cidade do México. A cidade exerce um impacto significativo sobre o comércio, finanças, mídia, arte, moda, pesquisa, tecnologia, educação e entretenimento de todo o planeta. Nova Iorque abriga a sede da Organização das Nações Unidas (ONU),[7] sendo um importante centro para assuntos internacionais e amplamente considerada como a capital cultural do mundo.[8][9][10][11][12] A cidade também é referida como Cidade de Nova Iorque[13] (em inglês: New York City) para distingui-la do estado de Nova Iorque, do qual faz parte.[14]

Localizada em um dos maiores portos naturais do mundo,[15] a cidade é composta por cinco boroughs: Bronx, Brooklyn, Manhattan, Queens e Staten Island.[16] Com uma população que, de acordo com o Censo dos Estados Unidos de 2010, atinge 8.175.133 habitantes, distribuídos numa área de terra de apenas 784 km²[17][18]. Nova Iorque é a grande cidade mais densamente povoada dos Estados Unidos[19] e a segunda localidade mais densamente povoada do estado de Nova Iorque. Com cerca de 800 idiomas diferentes falados em seu território, Nova Iorque é a cidade com a maior diversidade linguística do mundo.[20] A população da Região Metropolitana de Nova Iorque é a maior dos Estados Unidos, estimada em cerca de 18,9 milhões de pessoas distribuídas em cerca de 17.400 km².[21][22]

Nova Iorque tem suas raízes na sua fundação em 1624 como um posto de comércio por colonos neerlandeses, sendo nomeada Nova Amsterdã, em 1626.[23] A cidade e seus arredores foram tomadas pelo Reino da Inglaterra em 1664[24][25], passando a fazer parte do Império Britânico, e sendo seu nome alterado para Nova Iorque, depois que o Rei Carlos II da Inglaterra concedeu as terras para seu irmão, o então Duque de Iorque (futuro Rei Jaime II da Inglaterra).[26][27] Nova Iorque serviu como a capital dos Estados Unidos de 1785 até 1790,[28] sendo a maior cidade do país desde 1790.[29] A Estátua da Liberdade recebeu milhões de imigrantes que vieram para a América de navio no final do século XIX e início do século XX.[30]

Muitos distritos e pontos turísticos de Nova Iorque se tornaram bem conhecidos graças aos seus quase 50 milhões de visitantes anuais.[31] A Times Square, batizada de "a encruzilhada do mundo",[32][33][34][35] é a região iluminada onde se concentram os famosos teatros da Broadway,[36] sendo um dos cruzamentos de pedestres mais movimentados do mundo[37] e um importante centro da indústria do entretenimento mundial.[38] A cidade abriga algumas das pontes, arranha-céus[39] e parques de maior renome no mundo. O distrito financeiro de Nova Iorque, ancorado por Wall Street em Lower Manhattan, atua como um dos maiores centros financeiros do mundo,[40][41][42][43][44][45][46] e é o lar da Bolsa de Valores de Nova Iorque, a maior bolsa de valores do planeta pelo total de capitalização de mercado de suas empresas listadas.[47] O mercado imobiliário de Manhattan está entre os mais valorizados e caros do mundo.[48] A Chinatown de Manhattan incorpora a maior concentração de chineses do Ocidente.[49] Ao contrário da maioria dos sistemas de metrô do mundo, o Metropolitano de Nova Iorque é projetado para fornecer o serviço 24 horas por dia, 7 dias por semana.[50] Inúmeros colégios e universidades estão localizados na cidade, incluindo a Universidade de Colúmbia, a Universidade de Nova Iorque e a Universidade Rockefeller, que estão classificadas entre as 100 melhores do mundo.[51]

História

Lower Manhattan, em 1660, quando fazia parte de Nova Amsterdã. O norte é para a direita.

A região era habitada por nativos norte-americanos das tribos lenapes no momento da sua descoberta europeia, em 1524,[52] por Giovanni da Verrazano, um explorador florentino a serviço da coroa francesa, que chamou de "Nouvelle Angoulême" (Nova Angoulême).[53] O assentamento europeu começou com a fundação de uma colônia holandesa de comércio de peles, que mais tarde seria chamada "Nieuw Amsterdam" (Nova Amsterdã), na ponta sul de Manhattan em 1614. O diretor-geral colonial holandês Peter Minuit comprou a ilha de Manhattan dos lenapes em 1626 pelo valor de 60 florins,[54] (cerca de US$ 1000 em 2006);[55] uma outra lenda diz que Manhattan foi comprada por US$ 24 no valor de contas de vidro.[56][57]

Em 1664, a cidade foi entregue para os ingleses e rebatizada para "New York" (Nova Iorque) pelo Duque de York e Albany.[58] No final da Guerra Anglo-Holandesa, os holandeses ganharam o controle da ilha de Run (então um ativo muito mais valioso) em troca do controle inglês sob Nova Amsterdã (Nova Iorque), na América do Norte. Várias guerras intertribais entre os nativos americanos e algumas epidemias provocadas pela chegada dos europeus provocaram perdas consideráveis ​​para a população lenape entre os anos de 1660 e 1670.[59] Em 1700, a população lenape tinha diminuído para apenas 200 membros.[60] Em 1702, a cidade perdeu 10% de sua população para a febre amarela.[61] Nova Iorque sofreu nada menos que sete importantes epidemias de febre amarela no período ente 1702 e 1800.[62]

Nova Iorque cresceu em importância como porto comercial enquanto esteve sob o domínio britânico. A cidade sediou o influente julgamento de John Peter Zenger em 1735, ajudando a estabelecer a liberdade de imprensa na América do Norte. Em 1754, a Universidade de Colúmbia foi fundada em navios fretados por Jorge II da Grã-Bretanha como Faculdade do Rei em Lower Manhattan.[63] O Stamp Act Congress se reuniu em Nova Iorque em outubro de 1765, assim como os Filhos da Liberdade se organizaram na cidade, escaramuçando durante os dez anos seguintes com as tropas britânicas estacionadas no país.[64]

Durante a Revolução Americana, a Batalha de Long Island, considerada a maior batalha ocorrida nessa guerra, foi travada em agosto 1776 inteiramente em terras atualmente ocupadas pelo borough do Brooklyn[65]. Após a batalha, em que os estadunidenses foram derrotados, deixando subsequentes batalhas menores seguirem o mesmo rumo, a cidade tornou-se a base militar e política britânica de suas operações na América do Norte. A cidade foi um refúgio para lealistas até o fim da guerra em 1783. A única tentativa de uma solução pacífica para a guerra aconteceu no Casa de Conferência em Staten Island entre os delegados estadunidenses, incluindo Benjamin Franklin, e o general britânico Lord Howe, em 11 de setembro de 1776. Logo após o início da ocupação britânica, ocorreu o Grande Incêndio de Nova Iorque, uma conflagração de grande porte que destruiu cerca de um quarto dos edifícios na cidade, incluindo a Igreja da Trindade.[66]

Pintura de Manhattan e da cidade de Nova Iorque em 1873.

A montagem do Congresso da Confederação fez de Nova Iorque a capital do país em 1785, logo após a guerra. Nova Iorque foi a última capital dos Estados Unidos sob os Artigos da Confederação e a primeira capital sob a Constituição dos Estados Unidos. Em 1789, o primeiro presidente dos Estados Unidos, George Washington, foi empossado; o primeiro Congresso dos Estados Unidos e a Suprema Corte dos Estados Unidos foram montados pela primeira vez e a Carta dos Direitos dos Estados Unidos foi elaborada, tudo no Federal Hall, em Wall Street.[67]

No século XIX, a cidade foi transformada pela imigração e pelo desenvolvimento.[68] Uma proposta visionária de desenvolvimento, o Plano dos Comissários de 1811, expandiu a "grade de ruas" por toda Manhattan e a abertura do Canal de Erie em 1819, ligando o Atlântico aos vastos mercados agrícolas do interior norte-americano.[69] A política local caiu sob o domínio do Tammany Hall, uma máquina política apoiada por imigrantes irlandeses.[70] Várias proeminentes figuras literárias estadunidenses viveram em Nova Iorque durante os anos 1830 e 1840, incluindo William Cullen Bryant, Washington Irving, Herman Melville, Rufus Wilmot Griswold, John Keese, Nathaniel Parker Willis e Edgar Allan Poe. Membros da velha aristocracia comerciante fizeram lobby para a criação do Central Park, que se tornou o primeiro parque ajardinado numa cidade estadunidense em 1857. Uma significante população negra livre também existia em Manhattan e no Brooklyn. Escravos existiam em Nova Iorque em 1827, mas durante os anos 1830, Nova Iorque tornou-se um centro do ativismo abolicionista interracial no Norte. A população negra de Nova Iorque era de mais de 16 000 pessoas em 1840.[71] A Grande Fome Irlandesa trouxe um grande influxo de imigrantes irlandeses e, em 1860, um em cada quatro nova-iorquinos - mais de 200 000 pessoas - havia nascido na Irlanda.[72]

A revolta durante o recrutamento militar durante a Guerra Civil Americana (1861-1865) levou aos motins de 1863, um dos piores incidentes de distúrbios civis na história americana.[73]

Centro de Manhattan em 1932, visto do Rockefeller Center.
Lower Manhattan, Nova Iorque, 1942.

Em 1898, a cidade de Nova Iorque obteve sua atual formação, com a consolidação do Brooklyn que, até então, era uma cidade separada, juntamente com o Condado de Nova Iorque, que na época incluía partes do Bronx, o Condado de Richmond e a parte ocidental da condado de Queens.[74] A abertura do metrô, em 1904, ajudou a conectar toda a cidade. Na primeira metade do século XX, a cidade se tornou um centro mundial para a indústria, comunicação e comércio. No entanto, este desenvolvimento não veio sem um preço. Em 1904, o navio a vapor General Slocum pegou fogo no rio East, matando 1021 pessoas a bordo.[75]

Em 1911, o incêndio na fábrica da Triangle Shirtwaist, o pior desastre industrial da cidade até os ataques de 11 de setembro de 2001 ao World Trade Center, tirou a vida de 146 trabalhadores e estimulou o crescimento da União Internacional das Damas Trabalhadoras de Vestuário e grandes melhorias nos padrões de segurança das fábricas.[76]

A população não-branca de Nova Iorque era de 36 620 pessoas em 1890.[77] Na década de 1920, a cidade era um destino privilegiado para afro-americanos durante a Grande Migração do sul estadunidense. Em 1916, Nova Iorque era o lar da maior população urbana da diáspora africana na América do Norte. O renascimento de Harlem floresceu durante a era da Lei Seca, coincidente com uma maior boom econômico que viu o horizonte se desenvolver com a construção de arranha-céus.

Nova Iorque se tornou a área urbanizada mais populosa do mundo em 1920, ultrapassando Londres, e sua região metropolitana ultrapassou a marca de 10 milhões em 1930, tornando-se a primeira megacidade da história humana.[78] Os anos difíceis da Grande Depressão viram a eleição do reformista Fiorello La Guardia como prefeito e a queda do Tammany Hall, após 80 anos de domínio político.[79]

O voo 175 da United Airlines atinge a Torre Sul do World Trade Center na manhã dos ataques de 11 de setembro de 2001.

O retorno de veteranos da Segunda Guerra Mundial criou um boom económico pós-guerra e o desenvolvimento de novos bairros no leste do Queens. Nova Iorque saiu da guerra incólume como a principal cidade do mundo, com Wall Street liderou o lugar dos Estados Unidos como a potência econômica dominante do mundo. A sede da Organização das Nações Unidas (ONU) (concluída em 1950) enfatizou a influência política de Nova Iorque e a ascensão do expressionismo abstrato na cidade precipitou deslocamento de Nova Iorque como o centro do mundial da arte, deixando Paris em segundo plano.[80]

Na década de 1960, a cidade começou a sofrer de problemas econômicos e com índices de criminalidade em ascensão. Embora o ressurgimento da indústria financeira tenha melhorado muito a saúde econômica da cidade na década de 1980, a taxa de crimes de Nova Iorque continuou a subir fortemente até o início da década de 1990.[81] Nos anos 1990, os índices de criminalidade começaram a cair dramaticamente devido ao aumento da presença policial e da gentrificação e muitas novas ondas de imigrantes chegaram da Ásia e da América Latina. Importantes setores novos, como o Silicon Alley, surgiram na economia da cidade e a população de Nova Iorque alcançou o seu maior número da história no censo de 2000.

A cidade foi um dos locais atingidos durante os ataques de 11 de setembro de 2001, quando cerca de 3000 pessoas morreram na destruição do World Trade Center.[82] No lugar das torres destruídas, em 3 de novembro de 2014 foi inaugurado o novo One World Trade Center que com o World Trade Center Memorial Museum (inaugurado em setembro de 2012); outras três novas torres de escritórios e um centro de transporte modernizarão a Lower Manhattan e modificarão o skyline de Nova Iorque.[83]

Vista de Lower Manhattan, com destaque para o One World Trade Center

Geografia

Imagem de satélite de parte da Região Metropolitana de Nova Iorque. Mais de 10 milhões de pessoas vivem na área mostrada na fotografia.
Imagem de satélite da Região Metropolitana de Nova Iorque e arredores à noite.

A cidade de Nova Iorque está localizada no extremo sul do estado de Nova Iorque, no nordeste dos Estados Unidos, aproximadamente a meio caminho entre Washington, D.C. e Boston.[84] A maior parte de Nova Iorque localiza-se em um conjunto de ilhas na foz do Rio Hudson, ocupando toda a ilha de Manhattan, bem como o oeste de Long Island. Apenas o distrito de Bronx está localizado no continente, tornando a terra escassa e incentivando uma elevada densidade populacional. O Rio Hudson, que desemboca em um porto natural protegido e, em seguida, no Oceano Atlântico, ajudou a cidade a crescer como um importante centro comercial.

O Rio Hudson flui através do Hudson Valley em direção à Baía de Nova Iorque. Entre a cidade de Nova Iorque e Troy, o rio é um estuário.[85] O Hudson separa a cidade de Nova Iorque de Nova Jérsei. O Rio East - um estreito da maré - flui do estuário de Long Island e separa o Bronx e Manhattan de Long Island. O Rio Harlem, outro estreito da maré entre os rios East e Hudson, separa Manhattan do Bronx. O Rio Bronx, que flui através do Bronx e do Condado de Westchester, é o único rio inteiramente de água doce na cidade de Nova Iorque.[86]

O formato do terreno foi alterado por diversas vezes, sendo que Nova Iorque, desde os tempos em que era colônia Holandesa, expandiu-se diversas vezes em direção ao oceano. O mesmo pode-se dizer das condições do terreno da cidade - anteriormente bastante acidentada, Manhattan, atualmente, é plana;[87] efeitos da intervenção humana na natureza. Essa recuperação de terra é mais proeminente em Lower Manhattan, com incrementos como Battery Park City, nos anos 1970 e 1980.[88]

A área de terra da cidade é estimada em 790 km²[17][18] e de água em 425 km². Sua área total é de 1 214 km². O ponto mais alto da cidade é Todt Hill em Staten Island, que a 124,9 m acima do nível do mar é o ponto mais alto do litoral leste ao sul de Maine.[89] O pico da serra é coberto, em grande parte, por matas que fazem parte da Staten Island Greenbelt.[90]

Região metropolitana

A Região Metropolitana de Nova Iorque possui cerca de 19,7 milhões de habitantes, e inclui 26 condados nos estados de Connecticut, Nova Iorque e Nova Jérsei (mais os cinco que constituem a cidade, elevando o número total de condados para 31), abrangendo, dessa forma, uma grande zona da costa leste dos Estados Unidos.[91] A área urbanizada da região metropolitana de Nova Iorque é a maior em extensão territorial do mundo, possuindo aproximadamente 8,7 mil km² de área, a mais populosa dos Estados Unidos, e a segunda mais populosa do mundo (superada apenas pela de Tóquio, Japão).[91]

Clima

Avenida C em Manhattan alagada após a chuva forte causada pelo furacão Sandy em 29 de outubro de 2012.

Nova Iorque possui um clima temperado continental úmido, apresentando as quatro estações bem definidas. Localizado perto de grandes massas de água, a temperatura na cidade tende a flutuar menos do que em áreas localizadas no interior do continente. Entretanto, o tempo em Nova Iorque é instável, podendo ocorrer baixas temperaturas e tempestades de neve perto do fim da primavera ou logo no início do outono.[92][93]

Os invernos da cidade são frios (embora mais quentes do que no interior, dado a sua localização), e eventualmente tempestades de neve podem paralisar completamente a cidade, com mais de 30 centímetros de neve.[92] No inverno, a temperatura média é de 1º C.[92] As primaveras na cidade são amenas, possuindo máximas que variam entre 10 °C a 15 °C, em março, e a 20 °C a 25 °C em junho. Os verões da cidade são quentes e úmidos, com máximas entre 32 °C a 38 °C, e temperatura média de 23 °C. A temperatura mais alta já registrada em Nova Iorque foi de 42 °C, no ano de 1966, em 3 de julho. A taxa de precipitação média anual da cidade é de 126,8 centímetros.[94]

Dados climatológicos para Nova Iorque (Belvedere Castle, Central Park), altitude: 39,6 m, normais de 1981–2010 [nota 1], extremos 1869-presente [nota 2]
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima recorde (°C) 22 24 30 36 37 38 41 40 39 34 29 24 41
Temperatura máxima média (°C) 3,5 5,3 9,8 16,2 21,6 26,3 28,9 28,1 24,0 17,7 12,1 6,1 16,7
Temperatura média (°C) 0,3 1,8 5,8 11,7 16,9 21,9 24,7 24 20 13,8 8,7 3,1 12,8
Temperatura mínima média (°C) −12,7 −10,7 −7,5 0,2 6,4 11,6 15,7 14,9 9,2 3,3 −2,4 −9,1 8,9
Temperatura mínima recorde (°C) −21 −26 −16 −11 0 7 11 10 4 −2 −14 −25 −26
Chuva (mm) 92,7 78,5 110,7 114 106,4 112 116,8 112,8 108,7 111,8 102,1 101,6 1 268,5
Queda de neve média (cm) 17,8 23,4 9,9 1,5 0 0 0 0 0 0 0,8 12,2 65,5
Dias com chuva 10,4 9,2 10,9 11,5 11,1 11,2 10,4 9,5 8,7 8,9 9,6 10,6 122
Dias com neve 4 2,8 1,8 0,3 0 0 0 0 0 0 0,2 2,3 11,4
Umidade relativa (%) 61,5 60,2 58,5 55,3 62,7 65,2 64,2 66 67,8 65,6 64,6 64,1 63
Brilho do sol disponível (%) 54 55 57 57 57 57 59 63 59 61 51 48 57
Horas de sol 162,7 163,1 212,5 225,6 256,6 257,3 268,2 268,2 219,3 211,2 151 139 2 534,7
Fonte: NOAA (umidade relativa e sol 1981-2010).[94][96][97][98]

Veja Clima de Nova Iorque para obter informações adicionais sobre o clima em outras cidades do estado norte-americano.

Parques

Nova Iorque possui inúmeras áreas verdes espalhadas, especialmente ao longo de áreas de menor densidade como Staten Island. No total, são 113 km² de área dedicadas a mais de 1,7 mil parques e playgrounds[99]. O parque mais famoso é o Central Park (Parque Central), localizado no centro de Manhattan, sendo um dos pontos de interesse mais conhecidos de Nova Iorque[100]. O Central Park é na verdade composto por mais de cem parques menores, que no total possuem quatro quilômetros de comprimento e 800 metros de largura. O Central Park possui inúmeros campos de esportes, jardins, um lago, playgrounds e muita área verde disponível, além de um shopping center, um zoológico e um zoológico infantil.

Outros parques famosos são o Riverside Park, Battery Park, Prospect Park, Flushing Meadows-Corona Park, e Forest Park[99].

Demografia

Crescimento populacional
Censo Pop.
179049 401
180079 21660,4%
1810119 73451,1%
1820152 05627,0%
1830242 27859,3%
1840391 11461,4%
1850696 11578,0%
18601 174 77968,8%
18701 478 10325,8%
18801 911 69829,3%
18902 507 41431,2%
19003 437 20237,1%
19104 766 88338,7%
19205 620 04817,9%
19306 930 44623,3%
19407 454 9957,6%
19507 891 9575,9%
19607 781 984−1,4%
19707 894 8621,5%
19807 071 639−10,4%
19907 322 5643,5%
20008 008 2789,4%
20108 175 1332,1%
Fonte: US Census[101][102]

Nova Iorque é a cidade mais populosa dos Estados Unidos. No Censo dos Estados Unidos de 2010, a população da cidade era de 8 175 133, um aumento de 2,1% em relação aos 8 milhões contados em 2000.[103] Isso equivale a cerca de 40% da população do estado de Nova Iorque e uma porcentagem semelhante da população metropolitana regional. Em 2006, os demógrafos estimavam que a população de Nova Iorque atingiria entre 9,2 e 9,5 milhões de habitantes em 2030.[104] A população da cidade em 2010 era composta por 33% de brancos (não-hispânicos), 23% de negros (não-hispânicos) e 13% de asiáticos. Hispânicos de qualquer raça representavam 29% da população, enquanto os asiáticos constituíram o segmento que mais cresce na população da cidade entre 2000 e 2010, a população branca não-hispânica caiu 3 por cento, a menor queda registrada em décadas e pela primeira vez desde a Guerra Civil Americana, o número de negros caiu mais por de uma década.[103]

Dois pontos demográficos da cidade são a densidade demográfica e a diversidade étnica. Em 2010, a cidade tinha uma densidade populacional de 27.532 pessoas por quilômetro quadrado, tornando-a a mais densamente povoada entre todas as cidades com mais de 100.000 habitantes nos Estados Unidos, no entanto, várias pequenas cidades adjacentes do Condado de Hudson, em Nova Jersey, são realmente mais densas em geral, conforme o Censo de 2000.[105] Em contrapartida, Condado de Nova Iorque, que corresponde à área de Manhattan, tem uma densidade demográfica de 66.940 pessoas por quilômetro quadrado,[106] o que o torna mais densamente povoado do que qualquer condado nos Estados Unidos[107] e do que qualquer cidade estadunidense individual.

Nova Iorque tem um alto grau de desigualdade de renda. Em 2005, a renda familiar média entre os ricos era de US$ 188.697, enquanto nos mais pobres era de US$ 9.320.[108] A disparidade é impulsionado pelo crescimento dos salários em faixas de renda alta, enquanto os salários estagnaram para médio e suportes de baixa renda. Em 2006, o salário médio semanal em Manhattan era 1.453 dólares, o crescimento mais alto e mais rápido entre os maiores municípios, nos Estados Unidos.[109] O município também está experimentando um baby boom que é único entre as cidades estadunidenses. Desde 2000, o número de crianças menores de 5 anos de idade que vivem em Manhattan cresceu mais de 32%.[110]

Imigrantes

Fotocromia da Mulberry Street, na Litte Italy, c. 1900.
Chinatown de Manhattan.

A população de Nova Iorque é excepcionalmente diversa.[111] Ao longo de sua história, a cidade tem sido um ponto importante de entrada de imigrantes; mais de 12 milhões de imigrantes europeus passaram por Ellis Island entre 1892 e 1924.[112] O termo "caldeirão" foi cunhado para descrever bairros de imigrantes densamente povoados no Lower East Side. Em 1900, os alemães constituíram o maior grupo de imigrantes, seguidos pelos irlandeses, judeus e italianos.[113]

Aproximadamente 36% da população da cidade é formada por estrangeiros.[114] Entre as cidades estadunidenses, esta proporção é maior apenas em Los Angeles e Miami.[115] Enquanto as comunidades de imigrantes nas cidades são dominadas por poucas nacionalidades, em Nova Iorque nenhum país ou região de origem é dominante. As dez maiores fontes de indivíduos nascidos em outros países na área metropolitana são a República Dominicana, China, Jamaica, México, Índia, Equador, Itália, Haiti, Colômbia e Guiana.[116] A região de Nova Iorque continua a ser a líder metropolitana na entrada de imigrantes legais admitidos nos Estados Unidos.[117]

A Região Metropolitana de Nova Iorque é o lar da maior comunidade judaica fora de Israel.[118] É também o lar de quase um quarto dos norte-americanos indianos e 15% de todos os americanos coreanos;[119][120] a maior comunidade de afro-americano de qualquer cidade do país; e 6 chinatowns na própria cidade,[121] que compreendiam, em 2008, uma população de 659.596 chineses ultramarinos,[122] a maior comunidade fora da Ásia. Nova Iorque, sozinha, de acordo com o Censo de 2010, agora se tornou o lar de mais de um milhão de americanos de origem asiática, maior do que o total combinado das cidades de São Francisco e Los Angeles, Califórnia.[123] Nova Iorque contém a maior população asiática total do que a de qualquer outra cidade dos Estados Unidos.[124]. 6,0% da população da cidade é de etnia chinesa, com cerca de 40% deles vivendo apenas no bairro do Queens. Coreanos compõem 1,2% da população nova-iorquina e os japoneses 0,3% do total. Os filipinos são o maior grupo étnico do sudeste asiático, com 0,8%, seguido por vietnamitas, que representam apenas 0,2% da população de Nova Iorque. Os indianos são o maior grupo do Sul da Ásia, compreendendo 2,4% da população da cidade, e os bengaleses e paquistaneses contam com 0,7% e 0,5%, respectivamente.[125]

Há também substanciais populações de porto-riquenhos e dominicanos. Outro grupo étnico significativo é o dos italianos, que emigraram para a cidade em grande número no início do século XX, principalmente a partir da Sicília e de outras partes do sul da Itália. Os irlandeses também têm uma presença marcante, uma em cada 50 nova-iorquinos de origem europeia carrega uma assinatura genética distinta em seu cromossomo Y herdado do clã de Niall dos nove reféns, um rei irlandês do século V d.C.[126] ou de um dos clãs relacionados de Briúin Uí Uí e Fiachrach.[127]

A área metropolitana da cidade é o lar de uma comunidade de homossexuais e bissexuais estimada em 568.903 pessoas, a maior dos Estados Unidos.[128] Casamentos homossexuais foram legalizados no estado de Nova Iorque em 24 de junho de 2011 e foram autorizados a serem colocados em prática 30 dias depois.[129]

Foto panorâmica de Nova Iorque vista do Empire State Building.

Criminalidade

Viatura do New York City Police Department.

Desde 2005 a cidade tem a menor taxa de criminalidade entre as 25 maiores cidades dos Estados Unidos, tendo se tornado significativamente mais segura depois de um pico de criminalidade nos anos 1980 e início dos anos 1990, a partir da epidemia de crack que afetou vários bairros.[130] Em 2002, a cidade de Nova Iorque tinha uma taxa de criminalidade igual a da cidade de Provo, em Utah, e ficou em 197º lugar em crime, entre as 216 cidades dos Estados Unidos com uma população superior a 100.000 habitantes. Em Nova Iorque, os crimes violentos diminuíram mais de 75% entre 1993 e 2005 e continuou a diminuir durante períodos em que a nação como um todo viu a criminalidade aumentar.[131] Em 2005, a taxa de homicídios estava em seu nível mais baixo desde 1966[132] e em 2007 a cidade registrou menos de 500 homicídios, pela primeira vez desde que estatísticas criminais foram publicadas pela primeira vez em 1963.[133] 95,1% de todas as vítimas de homicídio e 95,9% de todas as vítimas de tiroteios em Nova Iorque são negros ou hispânicos. E 90,2% dos detidos por homicídio e 96,7% dos detidos por atirar em alguém são negros ou hispânicos.[134]

Sociólogos e criminologistas não chegaram a um consenso sobre o que explica a redução drástica na taxa da criminalidade na cidade. Alguns atribuem o fenômeno a novas táticas usadas pelo New York City Police Department,[135] incluindo o uso de CompStat e a teoria das janelas quebradas.[136] Outros citam o fim da epidemia de crack e as alterações demográficas.[137]

O crime organizado tem sido associado com a cidade de Nova Iorque, começando com os Quarenta Ladrões e os Guardas Roach na antiga área de Five Points na década de 1820. O século XX viu um aumento da máfia dominada pelas Cinco Famílias, que ainda correspondem à maior e mais poderosa organização criminosa na cidade.[138] Gangues incluindo a Black Spades também cresceu no final do século XX.[139] Em 1850, a cidade de Nova Iorque registrou mais de 200 guerras de gangues, em grande parte por gangues de jovens.[140] As gangues mais proeminente em Nova Iorque hoje são os Bloods, Crips, Latin Kings e MS-13.[141]

Governo e política

Sede da prefeitura da cidade.

Desde a sua consolidação em 1898, a cidade de Nova Iorque tem sido um município metropolitano com uma forma de governo prefeito-conselho de governo "forte". O governo de Nova Iorque é mais centralizado do que o da maioria das outras cidades dos Estados Unidos. Em Nova Iorque, o governo central é responsável pela educação pública, instituições correcionais, bibliotecas, segurança pública, lazer, saneamento, abastecimento de água e serviços de bem-estar. O prefeito e os vereadores são eleitos para mandatos de quatro anos. O Conselho da Cidade de Nova Iorque é um órgão unicameral composto de 51 membros do Conselho, cujos distritos são definidas por limites geográficos da população.[142] O prefeito e os vereadores são limitados a três períodos consecutivos de quatro anos de mandato, mas podem ser eleitos novamente após uma pausa de quatro anos.

O prefeito atual é Bill de Blasio, membro do Partido Democrata e eleito na eleição municipal de 2013.[143] O Partido Democrata detém a maioria das repartições públicas. Em novembro de 2008, 67% dos eleitores registrados na cidade eram democratas.[144] A cidade de Nova Iorque não elege um republicano numa eleição estadual ou presidencial desde 1924.

New York é a mais importante fonte de arrecadação de fundos políticos nos Estados Unidos, sendo que quatro dos cinco principais códigos postais no país para contribuições políticas estão em Manhattan. O CEP superior, 10.021 no Upper East Side, gerou mais dinheiro para as campanhas presidenciais de 2004 de George W. Bush e John Kerry.[145] A cidade tem um forte desequilíbrio de pagamentos com os governos nacionais e estaduais. Nova Iorque recebe 83 centavos em serviços para cada $ 1 que envia ao governo federal em impostos (ou anualmente envia 11,4 bilhões dólares mais do que recebe de volta). A cidade também envia um adicional de 11 bilhões de dólares a cada ano para o estado de Nova Iorque do que recebe de volta.[146]

Cidades-irmãs

Nova Iorque possui dez cidades-irmãs reconhecidas oficialmente:[147]

Subdivisões

A cidade é composta por cinco distritos (boroughs), que também são condados do estado de Nova Iorque[148].

Os cinco boroughs da cidade de Nova Iorque
Jurisdição População Área
Borough Condado Censo 2020 Em milhas
quadradas
Em km
quadrados
(1) Manhattan Nova Iorque 1 694 251 22.7 58.8
(2) Brooklyn Kings 2 736 074 69.4 179.7
(3) Queens Queens 2 405 464 108.7 281.5
(4) Bronx Bronx 1 472 654 42.2 109.3
(5) Staten Island Richmond 495 747 57.5 148.9
Cidade de Nova Iorque 8 804 190 302.64 778.17
Estado de Nova Iorque 20 201 249 47 126,40 122 056,82
Fonte: Departamento do Censo dos Estados Unidos 2010–2020[149][150]
  • Manhattan - Manhattan, Condado de Nova Iorque, é o centro econômico da cidade, e também onde a cidade de Nova Iorque possui suas origens. É o distrito mais densamente habitado de Nova Iorque (é o condado mais densamente habitado do país), e onde se localizam a maioria dos arranha-céus da cidade. Manhattan possui dois grandes centros financeiros, a Lower Manhattan (a parte sul da ilha), que é o maior e o principal da cidade (onde se localiza a Wall Street e o complexo do World Trade Center), e a Midtown Manhattan, onde está localizado o Empire State Building.
  • Bronx - Bronx, Condado do Bronx, está localizado no norte da cidade, sendo o único distrito de Nova Iorque que está localizado no continente (todas as outras quatro estão localizadas em ilhas). O seu nome provém do sueco Jonas Bronck, que criou uma fazenda na região, em 1641. Bronx é um distrito predominantemente residencial. É atualmente o distrito mais pobre e violento da cidade, bem como um dos condados mais pobres e violentos do país.
  • Brooklyn - Brooklyn, Condado de Kings, era uma cidade administrativamente independente da Cidade de Nova Iorque até 1898, quando foi fundida com a última. Como consequência, a cidade possui bairros comerciais bem desenvolvidos, bem como o terceiro centro financeiro de Nova Iorque. Brooklyn abriga atualmente a maioria das instalações portuárias de Nova Iorque, bem como boa parte dos estabelecimentos industriais da cidade. É o distrito mais populoso de Nova Iorque.
  • Queens - Queens, Condado de Queens, é considerado o distrito mais multicultural de Nova Iorque, e o condado mais multicultural dos Estados Unidos. É também o maior dos cinco distritos de Nova Iorque. Antes de ter sido anexada à Cidade de Nova Iorque, Queens era composto por diversas pequenas cidades e vilas fundadas pelos neerlandeses. Atualmente, Queens é uma região predominantemente residencial, possuindo uma grande área industrial no sul. Abriga dois dos principais aeroportos da região metropolitana de Nova Iorque, o John F. Kennedy e o LaGuardia.
  • Staten Island - Staten Island, Condado de Richmond, localizada no extremo sudoeste de Nova Iorque, é o distrito mais isolado e menos habitado da cidade. É também o único distrito não conectado diretamente com a ilha de Manhattan, através de uma ponte ou de um túnel. Com poucos estabelecimentos industriais, Staten Island é uma região predominantemente residencial de baixa densidade, possuindo grandes áreas verdes e praias. Abriga também o Fresh Kills Landfill, anteriormente o maior aterro sanitário do mundo. A cidade atualmente está construíndo um dos maiores parques urbanos do país no seu lugar.

Economia

A Bolsa de Valores de Nova Iorque na Wall Street.

Nova Iorque é um centro global de negócios e comércio internacional e é um dos três "centros de comando" da economia mundial (junto com Londres e Tóquio).[151] A cidade é um grande centro de bancos e varejo, finanças, comércio mundial, transportes, turismo, mercado imobiliário, seguros, novas mídias, bem como a mídia tradicional, teatro, moda e as artes nos Estados Unidos.

A Região Metropolitana de Nova Iorque contava com um produto metropolitano bruto de aproximadamente de US$ 1,28 trilhão em 2010,[152] sendo a maior economia regional nos Estados Unidos e, de acordo com a IT Week, a segunda maior economia metropolitana do mundo, depois de Tóquio[153]. De acordo com Cinco Dias, Nova Iorque controlava 40% das finanças do mundo até o final de 2008, tornando-a o maior centro financeiro do mundo[154][155][156].

Muitas grandes empresas estão sediadas na cidade de Nova Iorque, incluindo 45 empresas da Fortune 500.[157] Nova Iorque também é única entre as cidades norte-americanas com um grande número de corporações estrangeiras. Um em cada dez empregos no setor privado na cidade é com uma empresa estrangeira.[158]

Manhattan é o maior distrito central de negócios nos Estados Unidos. Lower Manhattan é o terceiro maior distrito de negócios central nos Estados Unidos e é o lar da Bolsa de Valores de Nova Iorque, localizada em Wall Street, e da Nasdaq, que representa o primeiro e segundo intercâmbio maior de ações, respectivamente, quando medido pela média diária de volume negociado e capitalização de mercado global.[159] Os serviços financeiros representam mais de 35% da renda da cidade de empregos.[160] Manhattan tinha 32.860.000 m² de espaço de escritórios em 2001.[161]

Bolsa de valores NASDAQ.

O mercado imobiliário é uma força importante na economia da cidade, como o valor total de todos os bens da cidade de Nova Iorque atingindo os 802,4 bilhões de dólares americanos em 2006.[162] O Time Warner Center é a propriedade com o maior valor de mercado de maior listado na cidade, em US$ 1,1 bilhões em 2006.[162] Nova Iorque é o lar de algumas das propriedades mais caras dos Estados Unidos e do mundo.[163]

A indústria de televisão e cinema da cidade é a segundo maior do país, depois de Hollywood.[164] Indústrias criativas, como novas mídias, publicidade, design, moda e arquitetura representam uma parcela crescente do emprego, com Nova Iorque possuindo uma forte vantagem competitiva nestas indústrias.[165]

Indústrias de alta tecnologia como biotecnologia, desenvolvimento de softwares, design de jogos e serviços de internet também estão crescendo, reforçadas pela posição da cidade no terminal de várias fibras ópticas transatlânticas.[166] Outros setores importantes incluem a pesquisa médica e da tecnologia, instituições sem fins lucrativos e universidades.

A manufatura responde por uma parcela grande, mas declinante dos empregos da cidade. Vestuário, produtos químicos, produtos de metal, alimentos processados e móveis são alguns dos principais produtos.[167] A indústria de processamento de alimentos é o setor de fabricação mais estável na cidade.[168] O setor de alimentos é uma indústria de cinco bilhões de dólares, que emprega mais de 19.000 novaiorquinos. O chocolate é líder em exportação de alimentos especiais em Nova Iorque, com 234 milhões de dólares no valor das exportações anuais.[168]

Centro financeiro de Nova Iorque visto do Empire State Building.

Turismo

A Estátua da Liberdade.

O turismo é uma das indústrias mais importantes de Nova Iorque, com mais de 40 milhões de turistas nacionais e internacionais que visitaram a cidade anualmente nos últimos cinco anos.[169] Os principais pontos turísticos incluem o Empire State Building, Estátua da Liberdade, Ellis Island, produções da Broadway, museus como o Metropolitan Museum of Art, espaços verdes tais como Central Park e o Washington Square Park, Rockefeller Center, Times Square e lojas de luxo ao longo da Quinta Avenida e da Avenida Madison.

Outros atrativos são os eventos como a Parada de Halloween em Greenwich Village, o Parada do Dia de Ação de Graças da Macy's, o desfile do Dia de São Patrício, atividades sazonais como patinação no gelo no Central Park no inverno, o Festival de Cinema de Tribeca e apresentações gratuitas no Central Park no verão. Experiências especiais fora das áreas turísticas mais importantes da cidade incluem, mas não estão limitadas, o Zoológico do Bronx, Coney Island e o Jardim Botânico de Nova Iorque.

Em 2010, a cidade teve um número recorde de turistas, atingindo a marca 48,7 milhões de visitantes.[170] Desde o início da recuperação da economia dos Estados Unidos, o objetivo do prefeito Michael Bloomberg (anterior ao atual prefeito Bill de Blasio) é quebrar o recorde novamente em 2012, atraindo mais de 50 milhões de turistas.[171]

Estrutura urbana

Educação

Biblioteca Butler da Universidade Columbia, a mais antiga instituição de ensino superior da cidade.
Biblioteca Pública de Nova Iorque.

Nova Iorque possui o maior sistema de educação pública e privada dos Estados Unidos[172].

O distrito escolar de escolas públicas da cidade é administrado pelo prefeito. Este indica um oficial especializado (chamado oficialmente de superintendente de educação pública), que examina o sistema educacional da cidade e então indica oito membros (de um total de 13) do Conselho de Educação da Cidade de Nova Iorque[172]. Os outros cinco membros são escolhidos pelos presidentes de cada uma das cinco regiões da cidade, e precisam ser pais de estudantes estudando no sistema escolar público da cidade.

O Conselho de Educação da Cidade de Nova Iorque controla um total de 960 escolas, que são responsáveis pela educação de mais de um milhão de estudantes[172].

A maior universidade da cidade é a Universidade da Cidade de Nova Iorque (City University of New York), instituição pública que se encontra entre as maiores universidades do mundo, atendendo a um total de 220 mil estudantes. A Universidade de Columbia, instituição privada, é a mais antiga instituição de ensino superior da cidade, tendo sido criada como King's College (Colégio do Rei) em 1754. Outras universidades importantes são a Universidade de Nova Iorque (New York University), Universidade Fordham (Fordham University) e a Universidade de São João (St. John's University), todas instituições privadas, sendo as duas últimas católicas[173].

Além dessas universidades, Nova Iorque possui muitas outras instituições de ensino superior, em boa parte especializadas ou para pequeno número de alunos, tais como o Barnard College, uma escola superior de "artes liberais" (liberal arts) que somente oferece graduação para mulheres; a Universidade Rockefeller (Rockefeller University), voltada para o ensino e pesquisa médica de ponta; e a Juilliard School, famoso conservatório de música, teatro e dança[173].

Bibliotecas

As bibliotecas municipais de Nova Iorque são administradas por três órgãos públicos diferentes[172]: A New York Public Library System é responsável pelas bibliotecas municipais localizadas em Manhattan, Bronx e Staten Island. A Brooklyn Public Library é responsável pelas bibliotecas municipais localizadas em Brooklyn, e a Queens Borough Public Library atende o distrito de Queens. No total, são aproximadamente 200 bibliotecas municipais[172].

Além das bibliotecas municipais, Nova Iorque possui mais de mil bibliotecas que são administradas por escolas, universidades, faculdades e outras empresas privadas[172]. Muitas destas bibliotecas são altamente especializadas. Um exemplo é a Biblioteca Dag Hammarskjöld, localizada na sede da ONU, especializada em livros que tratam primariamente sobre relações internacionais e paz mundial.

Mídia

Sede do jornal The New York Times.

Nova Iorque é o principal centro de comunicação em massa da América do Norte. É a cidade que mais sedia companhias de mídia e comunicações do país.[174] Três jornais diários são publicados na cidade, todas com reputação internacional - a New York Daily News, a New York Post (o jornal mais antigo da cidade) e a New York Times. A New York Times (circulação diária de 1,6 milhão de exemplares) é um dos jornais mais reconhecidos internacionalmente, e é muitas vezes usado como fonte de informações por outras companhias de imprensa.

Além destes três jornais, muitos outros, de caráter comunitário, e voltado a uma certa faixa da cidade, são impressos na cidade. Jornais publicados em outros idiomas - especialmente espanhol, italiano, chinês, russo, polonês e grego - possuem grande circulação na cidade. Outro jornal especial é o Wall Street Journal, voltado especialmente para a economia. A circulação diária de 2,1 milhões de jornais torna o Wall Street Journal o jornal mais lido nos Estados Unidos.

A maioria das grandes editoras de revistas dos Estados Unidos também estão sediadas em Nova Iorque. É a cidade que possui mais editoras e agências de publicidade do país[174].

Nova Iorque possui cerca de 60 estações de rádio e televisão. Três das quatro grandes empresas de televisão pública dos Estados Unidos possuem seus quartéis-generais na cidade: A ABC, a CBS, a NBC e a FOX. Nova Iorque possui uma indústria de filmes que é obscurecida por Hollywood, Los Angeles. Mesmo assim, os bilhões de dólares gerados pelo uso comercial de filmes em Nova Iorque fazem com que a cidade seja o segundo maior centro da indústria cinematográfica da América do Norte.

Transportes

Mapa da rede do Metrô de Nova Iorque, o maior sistema de transporte de massa do mundo por número de estações.

Nova Iorque e sua região metropolitana possui um sistema de transporte enorme e complicado. Nova-iorquinos fazem uso de uma gama variada de opções de transporte, locomovendo-se a pé, de bicicletas, carros, táxis, ônibus, metrô, ferries e helicópteros, todos meios de transporte populares na cidade. Em terra, Nova Iorque possui um sistema extensivo de transporte público e vias expressas. Nova Iorque possui o espaço aéreo mais movimentado do mundo, com três aeroportos movimentados, e a maior frota de helicópteros do mundo[175][176]. O transporte pela água é significativo, através de ferries, barcos turísticos e lanchas[177].

Ao contrário de outras grandes cidades americanas onde carros são o método mais usado de transporte, e que possuem, em geral, péssimos sistemas de transporte público, a cidade de Nova Iorque possui um sistema extensivo, porém, complicado de transporte público. Cerca de cinco milhões de pessoas usam o sistema de transporte público da cidade diaramente. Este sistema é administrado pela New York City Transit Authority. O sistema de metrô de Nova Iorque possui 368 quilômetros de extensão e 468 estações. 1,4 bilhões de pessoas utilizam o metrô anualmente [178].

Nova Iorque possui um sistema enorme e complicado de vias públicas, e um sistema extensivo de vias expressas espalha-se pela cidade. Mesmo assim, problemas de trânsito existem, especialmente em Manhattan, onde grandes congestionamentos são comuns de manhã e no final da tarde[179].

As diversas regiões de Nova Iorque estão separadas por grandes massas de água (168 km²), e muitas pontes, bem como alguns túneis, conectam estas regiões entre si[178].

Terminal da antiga TWA no Aeroporto Internacional John F. Kennedy.
Grand Central Terminal, um importante terminal ferroviário e metroviário localizado em Manhattan.

A região metropolitana de Nova Iorque possui três grandes aeroportos, todos controlados pela Port Authority (Autoridade Portuária). Tais aeroportos movimentam em conjunto mais de 100 milhões de passageiros por ano.

A Port Authority também controla o Aeroporto Teterboro, o quarto aeroporto mais movimentado da região metropolitana de Nova Iorque, localizado na cidade de Teterboro, Nova Jérsei, que movimenta primariamente vôos da aviação geral. A Port Authority um sistema de metrô que conecta os aeroportos de JFK e Newark com o sistema de metrô da cidade de Nova Iorque. A região metropolitana de Nova Iorque também possui outros cinco aeroportos de menor porte,como White Plains/Westchester County(HPN) e Islip/Long Island(ISP) que servem primariamente a aviação geral ou regional.

Nova Iorque possui duas estações centrais: o Grand Central Terminal e o Pennsylvania Station. Na década de 1960, a parte superior da Pennsylvania Station foi demolida para dar lugar à Madison Square, mas trens continuam a operar debaixo do solo[180]. Antes do rápido crescimento das linha aéreas na década de 1950, centenas de milhares de passageiros de todas as partes do país passavam por uma destas duas estações diaramente[180]. Atualmente, centenas de milhares de pessoas ainda continuam a usar estas estações, mas a maioria delas são pessoas que moram na região metropolitana de Nova Iorque, e que usam trens como meio de locomoção para o trabalho[178][179][180].

O Porto de Nova Iorque já foi o mais movimentado dos Estados Unidos, especialmente entre 1900 a 1970. Atualmente, o porto da cidade de Nova Iorque continua a ser um dos mais importantes do país, embora sua importância tenha sido gradualmente reduzida pelos portos operando no Rio São Lourenço (Montreal, especialmente), e nos Grandes Lagos (Chicago e Cleveland). Além disso, o processo de renovação urbana que ocorreu entre a década de 1970 até o final da década de 1990 reduziu muito as instalações portuárias de Nova Iorque, que anteriormente ocupavam praticamente todo o litoral da Manhattan Inferior.

Cultura

Lincoln Center ao anoitecer.

Nova Iorque é uma cidade altamente ativa. Na linguagem americana, "em um minuto nova-iorquino" ("in a New York minute") significa "imediatamente". Os residentes da região metropolitana de Nova Iorque geralmente referem-se a ela através de expressões como "A Cidade" ("The City") e o acrônimo "NYC" (uma abreviação de "New York City").

Nova Iorque possui muitos cognomes. O mais famoso deles é "A Grande Maçã" ("The Big Apple"), expressão mundialmente conhecida. Outros apelidos incluem "Gotham", "a Cidade Nua" ("the Naked City"), "A capital do mundo" ("The capital of the world") e "A cidade que nunca dorme" ("The city that never sleeps"), termo imortalizado pela voz de Frank Sinatra, em sua interpretação da famosa canção "New York, New York"[181].

É a cidade mais multicultural dos Estados Unidos, e uma das mais diversificadas etnicamente do mundo[182]. É atualmente a segunda maior porta de entrada de imigrantes do país, superada apenas por Los Angeles. Sua multiculturalidade lhe proporciona um sabor internacional e o estereotótipo de que os Estados Unidos são uma "nação de imigrantes". O governo municipal emprega milhares de tradutores, capazes de traduzir um total de 180 idiomas diferentes[183].

Por causa de grandes congestionamentos, especialmente em Manhattan, e de um excelente sistema de transporte público (especialmente seu sistema de metrô), seis de cada dez pessoas usam ou transporte público ou vão a pé para o trabalho, criando um tipo de "cultura pedestrial", sensivelmente diferente daquela existente em outras grandes cidades americanas (destaque para Los Angeles), onde é a "cultura do carro" que predomina. Por curiosidade, mais de 65% da população não possuem carros. Mesmo o atual prefeito, o bilionário Michael Bloomberg, usa trens públicos todo dia como meio de locomoção[184][185].

Arquitetura

Empire State Building e Chrysler Building, ambos construídos no estilo Art Deco.

Nova Iorque é conhecida mundialmente pelos seus arranha-céus e edifícios espalhados por toda cidade concentrando a maioria deles em Manhattan[186]. Muitos destes altos edifícios são famosos mundo afora. O Flatiron Building, com seus 22 andares, foi um dos primeiros a serem inaugurados em Nova Iorque, em 1902[187].

Na década de 1930, muitos arranha-céus foram construídos. Primeiramente, o Chrysler Building (77 andares), finalizado em 1930. O Empire State Building (102 andares), um dos principais cartões postais da cidade, foi finalizado em 1931, e é atualmente o prédio mais alto[188]. O Rockefeller Center (72 andares) foi inaugurado em 1940, e possui uma grande praça, famosa especialmente no inverno.

Ao longo da década de 1950 e 1960, muitos edifícios de vidro foram construídas em Manhattan e em Brooklyn. Entre elas, está a sede da Organização das Nações Unidas.

Em 1973, as torres gêmeas ocuparam o posto de prédios mais altos, com seus 110 andares e 410 metros de altura, até 2001, quando foram destruídas nos Ataques de 11 de Setembro.

Mas a arquitetura da cidade de Nova Iorque não se destaca apenas pelos altos edifícios. A Estátua da Liberdade, montada em 1884, na França, desmontada e transportada em navios, para ser finalmente remontada em Nova Iorque, e inaugurada em 1886. Esta estátua muito comumente era a primeira vista dos muitos imigrantes que chegavam até a década de 1970.

Muitas igrejas são famosas pelo estilo gótico de arquitetura. Entre elas, a Catedral Episcopal de São João, o Divino, a Catedral Católica de São Patrício e a Igreja Riverside.

Outras estruturas de interesse arquitetônico são casas de pedra marrons localizados em Manhattan e Brooklyn. A maioria destas estruturas foram construídas ao longo do século XVIII, para acomodação de uma única família. Atualmente, porém, muitos deles foram divididos em apartamentos menores.

Vista panorâmica de Midtown Manhattan ao entardecer a partir de Nova Jersey

Artes

Times Square, parte do distrito de teatros da Broadway, sede de famosas peças teatrais.
O Metropolitan Museum of Art, um dos maiores museus do mundo.

Nova Iorque é berço de muitos dos estilos artísticos (especialmente na área de literatura, drama e música) que depois se espalharam para o resto dos Estados Unidos[182]. Uma das formas de arte mais populares é o teatro. A maioria das melhores e mais conhecidas peças americanas foram criadas e/ou estrearam na cidade[182].

Organizações musicais de renome internacional incluem a Orquestra Filarmônica de Nova Iorque, uma das mais reconhecidas orquestras do mundo, e a Metropolitan Opera Association, uma companhia de ópera. Muitos concertos liderados por artistas conhecidos internacionalmente são feitos no Carnegie Hall, localizado perto do Central Park[182].

Milhares de artistas moram em Nova Iorque, onde vendem suas obras de arte, como esculturas, pinturas, e outras, para museus, empresas, organizações e outras pessoas interessadas. Muitos destes artistas possuem seus estúdios, onde eles criam suas obras de arte, em hangares e depósitos abandonados. Estas estruturas foram abandonadas por indústrias que se moveram para os subúrbios[189].

Museus

Nova Iorque possui muitos tipos de museus. O Metropolitan Museum of Art é o maior museu dos Estados Unidos, possuíndo mais de dois milhões de obras de arte, que representam culturas dos últimos cinco milênios[182]. Mesmo ocupando quatro quarteirões inteiros, o museu tem espaço suficiente para mostrar apenas uma pequena parcela de suas obras de arte por vez. O The Cloisters é uma secção do Metropolitan dedicado especialmente para a arte europeia, da Idade Média, e é desenhado como se fosse um monastério medieval.

Muitos museus especializaram-se em obras de arte modernas, como o Museum of Modern Art. em Manhattan, e o Guggenheim Museum. O Frick Collection possui coleções de pinturas que datam do século XIV até o século XIX. O American Museum of Natural History é o maior museu de história natural do mundo. Diversos museus menores estão espalhados, muitos deles em universidades e pontos turísticos[182].

Esportes

O New Yankee Stadium, casa do New York Yankees.

O esporte mais famoso em Nova Iorque é o beisebol, em contraste com outras grandes cidades americanas, onde o futebol americano possui a preferência. Nova Iorque possui duas equipes ligadas à Major League Baseball: o New York Yankees, membro da Liga Americana e maior vencedor da história da MLB, com 27 títulos, e o New York Mets, membro da Liga Nacional[190]. As partidas entre essas duas equipes são chamadas de "Subway Series" (série do Metrô). Apenas uma vez na história Yankees e Mets se enfrentaram numa Série Mundial. Foi no ano de 2000.

A região metropolitana de Nova Iorque possui ainda três times de basquete (New York Knicks e o Brooklyn Nets, que disputam a NBA, e o New York Liberty, time de basquete feminino); três times de hóquei sobre o gelo (New York Rangers, New York Islanders e o New Jersey Devils), dois times de futebol americano (New York Giants e o New York Jets), e dois times de futebol (New York Red Bulls e New York City F.C.)[190].

Um evento importante é a Maratona de Nova Iorque, cujo percurso inclui todas as cinco regiões da cidade. Outro grande evento esportivo anual da cidade é a disputa do US Open, um dos quatro Grand Slam (maiores torneios de tênis do mundo)[191].

Ver também

Notas

  1. Máximo e mínimo mensais médios (ou seja, as leituras de temperatura mais altas e mais baixas esperadas em qualquer ponto durante o ano ou dado mês) calculados com base nos dados no referido local de 1981 a 2010.
  2. Observações oficiais do clima para o Central Park foram realizadas no Arsenal na Avenida 5 e na Rua 64 de 1869 a 1919, e no Castelo de Belvedere desde 1919.[95]

Referências

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  2. «New York City Population Hits Record High» (em inglês). The Wall Street Journal. Consultado em 22 de agosto de 2014 
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