Adílson Batista

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Adílson Batista
Adílson Batista
Adílson Batista em 2023
Informações pessoais
Nome completo Adílson Dias Batista
Data de nasc. 16 de março de 1968 (56 anos)
Local de nasc. Adrianópolis, Paraná, Brasil
Nacionalidade brasileiro
Altura 1,83 m
destro
Apelido Capitão América[1]
Professor Pardal[2]
Informações profissionais
Clube atual sem clube
Posição ex-zagueiro
Função treinador
Clubes profissionais
Anos Clubes Jogos (golos)
1986–1988
1989–1993
1993
1994
1995–1996
1997–1999
2000
Atlético Paranaense
Cruzeiro
Internacional
Atlético Mineiro
Grêmio
Júbilo Iwata
Corinthians
0035 0000(2)
0162 000(15)
0011 0000(2)
0038 0000(3)
0114 000(13)
0069 000(16)
0033 0000(0)
Seleção nacional
1990–1991 Brasil 0004 0000(0)
Times/clubes que treinou
2001
2002
2002–2003
2003
2003–2004
2004
2005
2005–2006
2006–2007
2008–2010
2010
2010–2011
2011
2011
2012
2013
2013–2014
2015
2018
2019
2019–2020
2022
2023
Mogi Mirim
América de Natal
Avaí
Paraná
Grêmio
Paysandu
Sport
Figueirense
Júbilo Iwata
Cruzeiro
Corinthians
Santos
Atlético Paranaense
São Paulo
Atlético Goianiense
Figueirense
Vasco da Gama
Joinville
América Mineiro
Ceará
Cruzeiro
Londrina
Botafogo-SP
Última atualização: 25 de junho de 2023

Adílson Dias Batista (Adrianópolis, 16 de março de 1968) é um treinador e ex-futebolista brasileiro que atuava como zagueiro. Atualmente está sem clube.

Carreira como jogador[editar | editar código-fonte]

Adílson Batista atuava como zagueiro ou volante. Sua condição técnica permitiu que fosse um jogador de alto nível, mesmo sofrendo duas lesões graves ao longo de sua carreira. Defensor de muita raça em campo, era considerado um líder nato por seus companheiros.

Grêmio[editar | editar código-fonte]

Pelo tricolor gaúcho conquistou a Copa Libertadores da América de 1995, o Campeonato Brasileiro e a Recopa Sul-Americana de 1996, além de dois Campeonatos Gaúchos.

A liderança e a determinação do ex-zagueiro durante os jogos, principalmente na Libertadores, renderam a Adílson o apelido de Capitão América.[1]

Ao abandonar a carreira de jogador após a final do Mundial de Clubes da FIFA de 2000, quando atuava pelo Corinthians e conquistou a competição, formou-se numa faculdade e decidiu tornar-se treinador.[3]

Carreira como treinador[editar | editar código-fonte]

Como treinador, Adílson Batista tem como principal característica a organização tática de seus times. Treinou grandes equipes do futebol brasileiro, dentre elas Grêmio, Sport, Cruzeiro, Corinthians, Santos, Atlético Paranaense, São Paulo e Vasco da Gama.[4]

O primeiro clube sob seu comando foi o Mogi Mirim.[3] Liderou o time paulista até a temporada seguinte e depois disso, passou por América de Natal, Avaí e Paraná, antes de ser anunciado pelo Grêmio em 2003.[5]

Em 2006 transferiu-se para o Júbilo Iwata, do Japão, onde alcançou a quinta colocação do campeonato nacional após um início ruim do time.[3]

Cruzeiro[editar | editar código-fonte]

No dia 6 de dezembro de 2007, foi anunciado e assinou contrato com o Cruzeiro para a temporada de 2008,[6] onde conquistou o Campeonato Mineiro, sendo esse seu terceiro título estadual como técnico.[7] Além disso, conseguiu uma vaga para a Libertadores, com o terceiro lugar no Campeonato Brasileiro obtido após a goleada por 4 a 1 sobre a Portuguesa.[8]

No dia 27 de maio de 2009, na vitória da Raposa por 2 a 1 sobre o São Paulo, Adílson tornou-se o treinador mais vitorioso do clube na competição continental, com 12 triunfos ao todo, ultrapassando a marca de 11 vitórias de Zezé Moreira, que conduziu o time celeste ao seu primeiro título das Américas, em 1976.[9]

Adílson Batista em 2009

Adílson foi muito criticado pela imprensa e pelos torcedores por ser considerado um "inventor" graças a seu estilo inovador.[10] Tendo sido um dos primeiros treinadores a adotar o sistema com três volantes atuando no meio-campo em clubes brasileiros, tem também como suas grandes descobertas jogadores desconhecidos, como Marquinhos Paraná, Henrique e Leonardo Silva. Adílson conduziu o Cruzeiro por todo o mata-mata da Libertadores da América, chegando até a final da competição, na qual foi derrotado pela equipe do Estudiantes por 2 a 1 em pleno Mineirão lotado.[11] Apesar do vice, o técnico consolidou-se como um dos treinadores mais valiosos do futebol brasileiro da época.

No dia 23 de novembro de 2009, renovou seu contrato e acertou por mais um ano com o Cruzeiro, recusando a proposta do Grêmio e quebrando a tradição no futebol nacional em que os técnicos duram pouco tempo em seus cargos.[12]

Já no dia 6 de dezembro, após ganhar do Santos por 2 a 1, jogando com um jogador a menos e com quatro zagueiros, o atacante Kléber, entrou em campo aos 28 minutos da etapa final, no lugar de Diego Renan. Dois minutos mais tarde, ele aproveitou um cruzamento de Marquinhos Paraná e anotou o segundo gol celeste, garantindo assim a classificação do Cruzeiro para a Copa Libertadores da América de 2010.[13][14] Beneficiado pelo resultado do jogo entre Botafogo e Palmeiras, quando o Botafogo ganhou também pelo placar de 2 a 1, e o Cruzeiro ficou à frente do Palmeiras no número de vitórias, 18 a 17.

No dia 3 de junho de 2010, após a partida válida pela 6º rodada do Brasileirão entre Cruzeiro e Santos, que terminou em um empate sem gols, Adílson Batista anunciou a sua saída do clube.[15] Em dois anos e meio no comando do Cruzeiro, Adílson foi o oitavo técnico que mais dirigiu o time nos 89 anos de história. Foram 170 jogos, com 97 vitórias, 34 empates e 39 derrotas, com 324 gols a favor e 193 contra, 63,72% de aproveitamento de pontos.[16]

Corinthians[editar | editar código-fonte]

No dia 24 de julho, foi anunciado que assumiria o Corinthians com a saída de Mano Menezes para a Seleção Brasileira.[17] Foi apresentado no dia 27 de julho e fez sua estreia num empate contra o rival Palmeiras, em jogo realizado no estádio do Pacaembu.

Adílson pediu demissão no dia 10 de outubro, após uma derrota em casa por 4 a 3 para o Atlético Goianiense, resultando na 5ª partida sem vitória do time paulista.[18]

Santos[editar | editar código-fonte]

No dia 8 de novembro de 2010, o Santos anunciou a contratação de Adilson para a temporada de 2011.[19] Sua apresentação aconteceu no dia 6 de dezembro. O técnico estreou no comando do Peixe com o pé direito, em 15 de janeiro de 2011, vencendo o Linense por 4 a 1 fora de casa, em jogo válido pelo Campeonato Paulista. Apesar do triunfo, sofreu com nove desfalques na equipe.[20]

Depois de comandar o time em apenas 11 jogos, foi demitido no dia 27 de fevereiro, um dia após o empate em 1 a 1 diante do São Bernardo na Vila Belmiro.[21]

Atlético Paranaense[editar | editar código-fonte]

Em abril de 2011, foi anunciado como novo treinador do Atlético Paranaense, time para o qual torce. Com isso, substituiu outro treinador com um importante vínculo com o clube, Geninho, campeão brasileiro pelo Furacão em 2001.[22]

No dia 25 de junho, após uma derrota para o Bahia pelo placar de 2 a 0 em plena Arena da Baixada, sendo essa a quinta em seis jogos disputados, Adílson Batista pediu demissão ao vivo diante várias emissoras de rádio.[23]

São Paulo[editar | editar código-fonte]

Acertou com o São Paulo no dia 16 de julho, assinando contrato até o fim de 2011.[24] Estreou pelo clube com um empate de 2 a 2 contra o Atlético Goianiense. Adílson vinha sendo muito criticado pela torcida tricolor por sempre escalar três volantes e nunca se desfazer dessa formação. No dia 16 de outubro, após perder para o Atlético Goianiense por um placar de 3 a 0, Adílson foi demitido pela diretoria do São Paulo. No total, o treinador comandou o clube em 22 jogos, conseguindo sete vitórias, nove empates e seis derrotas.[25]

Atlético Goianiense[editar | editar código-fonte]

No dia 4 de abril de 2012, foi contratado pelo Atlético Goianiense.[26]

Após maus resultados, como a eliminação precoce na Copa do Brasil e a perda do Campeonato Goiano, Adilson passou a ser criticado pela diretoria do clube e pela torcida pela forma "retranqueira" de escalar a equipe, sendo demitido no dia 29 de maio, após um inicio irregular no Campeonato Brasileiro. Deixou o clube goiano após dez jogos e com 63,3% de aproveitamento, sendo cinco vitórias, quatro empates e apenas uma derrota.[27][28]

Figueirense[editar | editar código-fonte]

Acertou para 2013, comandar o Figueirense,[29] foi escolhido melhor técnico do Campeonato Catarinense. Durante o Campeonato Brasileiro da segunda divisão do mesmo ano, em virtude da péssima campanha foi dispensado pela diretoria do Figueirense, sendo substituído por Vinícius Eutrópio.[30]

Vasco da Gama[editar | editar código-fonte]

No dia 29 de outubro de 2013, foi confirmado como novo técnico do Vasco da Gama, em substituição a Dorival Júnior, com a ingrata missão de livrar o time do rebaixamento faltando poucas rodadas para o fim do Campeonato Brasileiro.[31] Em 8 de dezembro, 40 dias após sua contratação, viu seu time ser rebaixado, contabilizando mais um insucesso em sua carreira. No fim do ano de 2013, o Vasco renovou seu contrato para 2014.[32] No dia 30 de agosto de 2014, o treinador foi demitido após uma série de maus resultados, principalmente por ser goleado por 5–0 para o Avaí em pleno São Januário.[33]

Joinville[editar | editar código-fonte]

Em 4 de junho de 2015, Adílson Batista foi confirmado como novo treinador do Joinville.[34]

No dia 26 de julho de 2015, Adílson Batista é demitido do Joinville Esporte Clube após apenas 10 partidas. Em dez partidas, ele conquistou duas vitórias, dois empates e seis derrotas deixando a equipe na lanterna do Campeonato Brasileiro.[35]

No Joinville, Adilson ganhava 170.000 reais por mês via Pessoa Jurídica. Em 2017, Adilson pediu indenização pelo pagamento de multa rescisória, férias, 13º salário e direitos de imagem a justiça por vínculos trabalhistas no montante de 1.000.000 de reais.[36]

América Mineiro[editar | editar código-fonte]

Após três anos desempregado, assinou com o América Mineiro até o fim de 2018.[37] Na segunda partida sob seu comando, Adilson conduziu o América à primeira vitória de sua história contra o Santos na Vila Belmiro.[38]

Foi demitido em 10 de novembro, após derrota para o Paraná, deixando o clube na zona de rebaixamento.[39]

Ceará[editar | editar código-fonte]

Em 2 de Outubro de 2019, foi anunciado como novo técnico do Ceará.[40]

Deixou a equipe com os pontos para sair do rebaixamento mas após a derrota para o Flamengo por 4 a 1, Adílson Batista foi demitido do Ceará.[41]

Retorno ao Cruzeiro[editar | editar código-fonte]

Em 29 de novembro de 2019, acertou seu retorno ao Cruzeiro, substituindo Abel Braga e assumindo com a ingrata missão de livrar o time do rebaixamento, faltando poucas rodadas para o fim do Campeonato Brasileiro.[42] Em 8 de dezembro, nove dias após sua contratação, viu seu time ser rebaixado. Após esse rebaixamento, Adilson tornou-se o técnico com mais quedas nas história do futebol brasileiro, com sete.[43]

Em 15 de março de 2020, após mais um resultado ruim, onde o Cruzeiro saiu derrotado na 9ª rodada do Campeonato Mineiro pelo Coimbra, que até então não havia vencido na competição, Adílson foi demitido pelo conselho gestor, encerrando assim mais uma passagem pelo clube.[44][45]

Londrina[editar | editar código-fonte]

Após dois anos desempregado, foi anunciado como novo treinador do Londrina no dia 6 de março de 2022.[46]

Em sua passagem, conseguiu deixar o Londrina na nona posição na Série B do Brasileirão. Mas nas últimas duas rodadas do campeonato, com chances do acesso, precisou fazer uma cirurgia que o deixou de fora das últimas rodadas,[47] que foram derrotado em ambas. Logo ao fim do ano, não renovou o contrato com a equipe do Londrina para 2023.[48]

Botafogo-SP[editar | editar código-fonte]

No dia 22 de fevereiro de 2023, após a demissão de Paulo Baier no dia anterior mesmo com o acesso ao mata-mata do Campeonato Paulista, Adílson foi anunciado como treinador do Botafogo-SP.[48]

Títulos como jogador[editar | editar código-fonte]

Atlético Paranaense
Cruzeiro
Grêmio
Júbilo Iwata
Corinthians

Prêmios individuais[editar | editar código-fonte]

Títulos como treinador[editar | editar código-fonte]

América de Natal
Figueirense
Cruzeiro

Prêmios individuais[editar | editar código-fonte]

Estatísticas como treinador[editar | editar código-fonte]

Atualizadas até 24 de junho de 2023

Equipe Jogos Vitórias Empates Derrotas Aproveitamento
Mogi Mirim 20 11 3 6 60%
América de Natal 14 7 6 1 64.29%
Avaí 37 17 7 13 52.25%
Paraná 8 3 1 4 41.67%
Grêmio 48 20 16 12 52.78%
Paysandu 18 7 5 6 48.15%
Sport 12 7 2 3 63.89%
Figueirense 95 46 20 29 55.44%
Júbilo Iwata 67 33 8 26 53.23%
Cruzeiro 185 101 38 46 61.44%
Corinthians 17 7 4 6 49.02%
Santos 11 5 5 1 60.61%
Atlético Paranaense 14 4 4 6 38.1%
São Paulo 22 7 9 6 45.45%
Atlético Goianiense 10 5 4 1 63.33%
Vasco da Gama 52 24 21 7 59.62%
Joinville 10 2 2 6 26.67%
América Mineiro 19 4 8 7 35.09%
Ceará 13 4 2 7 35.9%
Londrina 38 15 11 12 49.12%
Botafogo-SP 19 6 4 9 38.6%
Total 729 335 180 214 54.18%

Referências

  1. a b Luã Hernandez (24 de abril de 2020). «Adilson Batista, o "Capitão América", lembra jogo que valeu o título da Libertadores de 1995: "Foi o mais importante da minha carreira"». GZH. Consultado em 12 de novembro de 2023 
  2. «TOP 5 - As invenções mal sucedidas do 'Professor Pardal' Adilson». UOL. 28 de julho de 2010. Consultado em 12 de novembro de 2023 
  3. a b c «Adilson Batista completará uma década como treinador». O Globo. 31 de dezembro de 2009. Consultado em 13 de maio de 2023 
  4. «Corinthians anuncia acerto com técnico Adílson Batista». VEJA. Consultado em 13 de maio de 2023 
  5. Brasil, Agência (22 de agosto de 2003). «EBC». memoria.ebc.com.br. Consultado em 13 de maio de 2023 
  6. «Cruzeiro oficializa a contratação de Adilson Batista». UOL. 6 de dezembro de 2007. Consultado em 12 de novembro de 2023 
  7. «Adilson diz que o Mineiro foi o 1º de muitos títulos do Cruzeiro». UOL. 4 de maio de 2008. Consultado em 12 de novembro de 2023 
  8. «Cruzeiro evita "zebra", vence Lusa e se garante na Libertadores». UOL. 7 de dezembro de 2008. Consultado em 12 de novembro de 2023 
  9. «Cruzeiro supera São Paulo e sai na frente por vaga na semi». Terra. 27 de maio de 2009. Consultado em 12 de novembro de 2023 
  10. «Adilson Batista renova contrato e segue no Cruzeiro em 2009». UOL. 4 de dezembro de 2008. Consultado em 12 de novembro de 2023 
  11. «Cruzeiro leva a virada do Estudiantes e deixa escapar título da Libertadores». UOL. 15 de julho de 2009. Consultado em 12 de novembro de 2023 
  12. «Adilson Batista renova com o Cruzeiro por mais um ano». Portal A Tarde. 23 de novembro de 2009. Consultado em 12 de novembro de 2023 
  13. MENDES, Felipe. Cruzeiro vence o Santos e garante vaga na Copa Libertadores Agência Estado
  14. «Cópia arquivada». Consultado em 23 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 28 de outubro de 2010 
  15. «Adilson surpreende, anuncia saída e se despede do Cruzeiro domingo». UOL. 3 de junho de 2010. Consultado em 12 de novembro de 2023 
  16. Bruno Furtado (20 de julho de 2011). «Adílson Batista revela arrependimento de ter deixado o Cruzeiro no ano passado». Superesportes. Consultado em 12 de novembro de 2023 
  17. «Adilson Batista é o novo treinador do Corinthians». GloboEsporte.com. 24 de julho de 2010. Consultado em 19 de dezembro de 2023 
  18. Rodrigo Farah (10 de outubro de 2010). «Após derrota para Atlético-GO, Adílson Batista pede demissão do Corinthians». UOL. Consultado em 19 de dezembro de 2023 
  19. Adilson Barros (8 de novembro de 2010). «Adilson Batista assina e inicia projeto do Santos para a Taça Libertadores». GloboEsporte.com. Consultado em 12 de novembro de 2023 
  20. «Adilson elogia atuação do Santos na estreia do Paulista». Terra. 15 de janeiro de 2011. Consultado em 12 de novembro de 2023 
  21. «Após 11 jogos no Santos, Adilson Batista é demitido». GZH. 27 de fevereiro de 2011. Consultado em 12 de novembro de 2023 
  22. «Adílson Batista assume Atlético-PR oficialmente e volta a clube que o revelou». ESPN Brasil. 5 de abril de 2011. Consultado em 12 de novembro de 2023 
  23. «Adilson Batista pede demissão no Atlético-PR após 5ª derrota em seis jogos». ESPN Brasil. 25 de junho de 2011. Consultado em 12 de novembro de 2023 
  24. G, Por Sergio; Paulo, olphi São. «Adilson Batista é o novo técnico do São Paulo». globoesporte.com. Consultado em 13 de maio de 2023 
  25. «Após derrota, São Paulo demite Adilson Batista». VEJA. Consultado em 13 de maio de 2023 
  26. «Atlético-GO confirma Adílson Batista como seu novo treinador». Superesportes. 4 de abril de 2012. Consultado em 12 de novembro de 2023 
  27. Daniel Mundim e Fernando Vasconcelos (29 de maio de 2012). «Sem prestígio: após atuações ruins, Adilson Batista é demitido do Dragão». GloboEsporte.com. Consultado em 12 de novembro de 2023 
  28. «Próximo adversário do Grêmio, Atlético-GO demite Adilson Batista». GZH. 29 de maio de 2012. Consultado em 12 de novembro de 2023 
  29. «Adílson Batista assume o Figueirense». Folha de Londrina. Consultado em 13 de maio de 2023 
  30. «Sob clima tenso, Adilson Batista deixa comando do Figueirense». ESPN. Consultado em 13 de maio de 2023 
  31. Vasco acerta com Adilson Batista em dia de policiamento reforçado globoesporte.com
  32. «Adilson Batista renova contrato com o Vasco por mais um ano». ESPN. Consultado em 16 de maio de 2023 
  33. Superesportes (27 de janeiro de 2007). «Adilson Batista é demitido após Vasco sofrer goleada para o Avaí na Série B». Superesportes. Consultado em 16 de maio de 2023 
  34. «Com "muita vontade e tesão", Adilson Batista assume o JEC e volta à Série A». Consultado em 2 de agosto de 2015 
  35. «Joinville demite Adilson Batista e Brasileirão chega a 12 trocas». www.futebolinterior.com.br. Consultado em 2 de agosto de 2015 
  36. «Ex-técnico do JEC cobra do clube indenização milionária na Justiça». A Notícia 
  37. «Adilson Batista é o novo técnico do América». americamineiro.com.br 
  38. «América faz história e vence o Santos pela primeira vez na Vila Belmiro». Super Esportes-MG. 29 de julho de 2018. Consultado em 10 de julho de 2023 
  39. Dia, O. «Após derrota do América-MG, Adilson Batista acaba sendo demitido | Esporte | O Dia». odia.ig.com.br. Consultado em 16 de maio de 2023 
  40. Adílson Batista é o novo técnico do Ceará
  41. Após goleada para o Flamengo, Adílson Batista é demitido do comando técnico do Ceará
  42. «Abel Braga deixa o Cruzeiro após derrota para o CSA; Adilson Batista é o novo técnico». Globoesporte 
  43. «Com a queda do Cruzeiro, Adilson é o recordista de rebaixamentos. Sete». R7.com. 8 de dezembro de 2019. Consultado em 16 de maio de 2023 
  44. «Cruzeiro perde para o Coimbra e segue afundado na crise». maisminas. 15 de março de 2003. Consultado em 14 de agosto de 2022 
  45. «Cruzeiro demite técnico Adilson Batista depois de nova derrota no Campeonato Mineiro». 15 de março de 2020 
  46. «Adilson Batista é o novo técnico do Londrina». TNT Sports. Consultado em 23 de maio de 2022 
  47. «Gestor do Londrina quer a volta de Adilson Batista após o Paranaense e fala do planejamento para 2023». ge. 25 de outubro de 2022. Consultado em 16 de maio de 2023 
  48. a b Teixeira, Frederico (23 de fevereiro de 2023). «Adílson Batista é confirmado como novo técnico do Botafogo de Ribeirão Preto | O TEMPO». www.otempo.com.br. Consultado em 16 de maio de 2023 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Precedido por
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2002–2003
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2005–2006
2013
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2008–2010
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2010
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2011
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2011
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2012
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2013–2014
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2015
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2018
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2019
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2022
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2023
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