Goiânia

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 Nota: Para outros significados, veja Goiânia (desambiguação).
Goiânia
  Município do Brasil  
Acima, à esquerda, o Monumento às Três Raças; à direita o Parque Vaca Brava; ao meio uma vista panorâmica da cidade; abaixo, à direita o Viaduto Latif Sebba; ao lado o Jardim Botânico.
Acima, à esquerda, o Monumento às Três Raças; à direita o Parque Vaca Brava; ao meio uma vista panorâmica da cidade; abaixo, à direita o Viaduto Latif Sebba; ao lado o Jardim Botânico.
Acima, à esquerda, o Monumento às Três Raças; à direita o Parque Vaca Brava; ao meio uma vista panorâmica da cidade; abaixo, à direita o Viaduto Latif Sebba; ao lado o Jardim Botânico.
Símbolos
Bandeira de Goiânia
Bandeira
Brasão de armas de Goiânia
Brasão de armas
Hino
Gentílico goianiense
Localização
Localização de Goiânia em Goiás
Localização de Goiânia em Goiás
Localização de Goiânia em Goiás
Goiânia está localizado em: Brasil
Goiânia
Localização de Goiânia no Brasil
Mapa
Mapa de Goiânia
Coordenadas 16° 40' S 49° 15' O
País Brasil
Unidade federativa Goiás
Região metropolitana Goiânia
Municípios limítrofes Abadia de Goiás, Aragoiânia, Aparecida de Goiânia, Goianápolis, Goianira, Nerópolis, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo e Trindade
Distância até a capital 209 km[1]
História
Fundação 24 de outubro de 1933 (90 anos)
Administração
Prefeito(a) Paulo Garcia (PT, 2013 – 2016)
Características geográficas
Área total [2] 739,492 km²
População total (IBGE/2015[3]) 1 430 697 hab.
 • Posição GO: 1º
Densidade 1 934,7 hab./km²
Clima Tropical com estação seca (Aw)
Altitude 749 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010[4]) 0,799 alto
 • Posição GO: 1º
PIB (IBGE/2013[5]) R$ 40 461 354 mil
 • Posição BR: 17º GO: 1º
PIB per capita (IBGE/2013[5]) R$ 29 034,21
Sítio www.goiania.go.gov.br (Prefeitura)
www.camaragyn.go.gov.br (Câmara)

Goiânia (pron. [ɡoˈjɐ̃niɐ][6]) é um município brasileiro, capital do estado de Goiás. Pertence à Mesorregião do Centro Goiano e à Microrregião de Goiânia, distando 209 km de Brasília, a capital nacional, sendo assim, a capital estadual mais próxima da capital federal. Com uma área de aproximadamente 739 km², possui uma geografia contínua, com poucos morros e baixadas, tendo terras planas na maior parte de seu território, com destaque para o rio Meia Ponte, além dos córregos Botafogo e Capim Puba.

Localizada no centro do seu estado, foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa de Goiás sob influência da Marcha para o Oeste, política desenvolvida pelo governo Vargas para acelerar o desenvolvimento e incentivar a ocupação do Centro-Oeste brasileiro. Os estreitos laços de amizade e inteirações políticas entre Pedro Ludovico Teixeira e Vargas contribuíram bastante para essa empreitada. Sofreu um acelerado crescimento populacional desde a década de 1960, atingindo um milhão de habitantes em 1996. Desde seu início, a sua arquitetura teve influência do Art Déco, que definiu a fisionomia dos primeiros prédios da cidade.[7]

É a segunda cidade mais populosa do Centro-Oeste, sendo superada apenas por Brasília. Situa-se no Planalto Central e é um importante polo econômico da região,[8] sendo considerada um centro estratégico para áreas como indústria, medicina, moda e agricultura. Goiânia destaca-se entre as capitais brasileiras por possuir o maior índice de área verde por habitante do Brasil, ultrapassada apenas por Edmonton em todo o mundo.[9][10][11]

De acordo com as estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sua população é de 1 430 697 habitantes em 2015, sendo a sexta maior cidade do Brasil em tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana e o décimo segundo município mais populoso do Brasil.[3] A Região Metropolitana de Goiânia possui 2 421 831 habitantes, o que a torna a 13ª região metropolitana mais populosa do país.[12]

Etimologia

O nome para batizar a cidade teria vindo da adaptação ortográfica e possivelmente fonética do título do livro Goyania, a primeira publicação literária cuja temática gira em torno de Goiás. Trata-se de um poema épico do escritor Manuel Lopes de Carvalho Ramos, publicado em 1896 no Porto pela tipografia a vapor de Arthur J. de Sousa. A circulação do livro é muito limitada, razão pela qual a nomeação da cidade permanece desconhecida do grande público. Também é considerada a hipótese de que o nome foi escolhido em evocação à Pedra Goyania, na Serra Dourada, cujo nome emana do poema.[13]

História

Propostas de mudança da capital de Goiás

O Palácio Conde dos Arcos, na antiga capital Goiás, foi a sede do governo goiano até a sua transferência para Goiânia.

Antes da chegada dos europeus ao continente americano, a porção central do Brasil era ocupada por indígenas do tronco linguístico macro-jê, como os acroás, os xacriabás, os xavantes, os caiapós, os javaés, entre outros povos.[14]

A colonização de origem europeia de Goiânia teve origem em 1735, com as primeiras propostas de mudança da capital da capitania de Goiás. O então governante da província, Marcos José de Noronha e Brito, ambicionava transferir a sede administrativa da capitania de Vila Boa para Meia Ponte. Em 1830, Miguel Lino de Morais, segundo governante da província de Goiás durante o Império do Brasil, propôs que a capital fosse transferida para a região onde hoje se localiza o estado do Tocantins, próximo ao município de Niquelândia.[15] Segundo ele, "a mudança da Capital para uma região mais povoada e de comércio mais fraco, é uma medida a ser tomada com urgência".[16] Àquela altura, Vila Boa sofria com a estagnação econômica provocada pelo fim do ciclo do ouro na região, sendo incomum a construção de mais do que uma casa por ano na cidade.[15]

Em 1863, José Vieira Couto de Magalhães, também governante da província de Goiás, retoma a proposta em seu livro Primeira Viagem ao Rio Araguaia, onde descreveu a situação decadente de Vila Boa: "temos decaído desde que a indústria do ouro desapareceu (...) continuar a capital aqui é condenar-nos a morrer de inanição, assim como morreu a indústria que indicou a escolha deste lugar". Os debates sobre a necessidade de transferir a capital de Vila Boa prosseguiram até a Proclamação da República. A primeira Constituição do Estado de Goiás, promulgada em 1° de junho de 1891, previa a transferência da sede do governo em seu artigo 5°.[15][17] Tal artigo foi mantido nas constituições seguintes, de 1898 e 1918.[15][17]

Antes de ser inaugurado, o município de Goiânia era referido nos documentos oficiais como "futura capital", "nova capital" ou simplesmente "nova cidade", o que significa que o município permaneceu, no âmbito legal, inominado por dois anos. Em 2 de agosto de 1935, por força do disposto no artigo 1° do decreto estadual número 327, deu-se a denominação de Goiânia à nova capital.[13]

Fundação e primeiros anos

A proposta de transferir a capital de Goiás permaneceu em latência até à Revolução de 1930, quando Pedro Ludovico Teixeira foi nomeado interventor federal por Getúlio Vargas.[18] No final de 1932, Pedro Ludovico tomou as primeiras providências para que Goiânia fosse construída. A proposta de transferir a capital de Goiás, que àquela altura já durava há pelo menos 180 anos, encontrou campo fértil na política do governo federal. A decisão de Pedro Ludovico estava em consonância com a Marcha para o Oeste, política desenvolvida pelo governo Vargas para acelerar o desenvolvimento e incentivar a ocupação do Centro-Oeste brasileiro. O sucesso da Marcha dependia da implantação de uma infraestrutura básica que possibilitasse a migração de pessoas do Sul e do Sudeste; assim sendo, Pedro Ludovico promoveu, além da mudança da capital, a construção de rodovias e uma reforma agrária.[15]

Cartaz incentivando a população brasileira a se mudar para Goiânia, a nova cidade.

Em 20 de dezembro de 1932, por força do decreto estadual número 2737, Pedro Ludovico criou uma comissão encarregada de escolher o local onde seria construída a nova capital,[15] presidida por D. Emanuel Gomes de Oliveira, então bispo de Goiás. Os trabalhos da comissão foram instalados em 3 de janeiro de 1933, quando o coronel Antônio Pireneus de Souza, um de seus membros, sugeriu a escolha de três técnicos (os engenheiros João Argenta e Jerônimo Fleury Curado e o médico Laudelino Gomes de Almeida) para realizarem os estudos das condições topográficas, hidrológicas e climáticas das localidades de Bonfim (atual Silvânia), Pires do Rio Ubatan (atual vila de Egerineu Teixeira, em Orizona) e Campinas (atual bairro de Campinas).[17] O relatório final da comissão apontou uma fazenda localizada nas proximidades do povoado de Campinas como local ideal para a edificação da futura capital.[15] O relatório da comissão, após ser submetido ao parecer dos engenheiros Armando de Godoy, Benedito Neto de Velasco e Américo de Carvalho Ramos, foi encaminhado a Pedro Ludovico. Apesar da forte campanha antimudancista, o interventor decidiu que a capital seria construída na região de Campinas.[17]

O decreto estadual número 3359, de 18 de maio de 1933, determinou a escolha da região às margens do córrego Botafogo, compreendida pelas fazendas "Criméia", "Vaca Brava" e "Botafogo", no então município de Campinas, para a edificação da nova capital de Goiás.[17] Em 6 de julho do mesmo ano, Pedro Ludovico assinou um decreto encarregando o arquiteto urbanista Attilio Corrêa Lima da elaboração do projeto da nova capital em estilo Art Déco. Armando de Godoy reformularia o projeto original, inserindo o parcelamento do Setor Oeste e fortes mudanças no arruamento do Setor Sul, concebendo tal área sob forte inspiração do movimento das cidades-jardim, teoria fundada pelo urbanista Ebenezer Howard. Em 1935, Armando assinou o plano diretor de Goiânia. A partir do plano, executado pelos engenheiros Jerônimo e Abelardo Coimbra Bueno, abriram-se três avenidas principais (Goiás, Araguaia e Tocantins), as quais confluem para a parte mais elevada do terreno do Centro, onde por sua vez foi erigido o Palácio das Esmeraldas, sede do governo estadual. Uma quarta avenida principal (Paranaíba) foi aberta perpendicularmente às três avenidas mencionadas, conectando o Parque Botafogo ao antigo aeroporto (localizado no atual Setor Aeroporto).[15]

Em outubro de 1933, o jornal O Social realizou um concurso cultural com seus leitores para escolher o nome da nova capital de Goiás. Em 16 de novembro do mesmo ano, o jornal trouxe a apuração dos votos. "Petrônia", nome em homenagem a Pedro Ludovico Teixeira, sugerido pelo poeta e juiz de direito da cidade de Pires do Rio, Léo Lynce (Cyllenêo de Araújo), havia recebido 105 votos, enquanto "Goiânia", nome sugerido pelo professor Alfredo de Faria Castro, não conseguiu atingir a marca de 10 votos. Ao assinar o decreto de 2 de agosto de 1935, Pedro Ludovico deixou claro que o resultado do concurso pouco importava para ele; o governante deu a denominação de Goiânia à nova capital, não revelando os motivos para tal escolha, que permanecem desconhecidos até hoje. Ludovico manifesta-se simplesmente, no artigo primeiro do decreto estadual 327, de 2 de agosto de 1935, "ficam fundidos em um único os atuais municípios de Campinas, Hidrolândia e parte dos territórios dos de Anápolis, Bela Vista e Trindade, que passarão a constituir o município de Goiânia...".[13]

Em 24 de outubro de 1933, em local determinado por Corrêa Lima, — um planalto onde atualmente se encontra o Palácio das Esmeraldas, na Praça Cívica —, Pedro Ludovico lançou a pedra fundamental da nova cidade. A data foi escolhida para homenagear os três anos do início da Revolução de 1930. Diversas caravanas oriundas do interior do estado saíram em direção ao local para prestigiar o evento. O padre Agostinho Foster realizou a missa solene, acompanhado pelo coral do Colégio Santa Clara, de Campinas. Após a missa, foi iniciada a roçagem do local e Pedro Ludovico proferiu um discurso onde previa que "dentro de cinco anos, grande porção desta área destinada à futura cidade estará coberta de luxuosas e alegres vivendas".[15]

Pedro Ludovico assinando o decreto que determinou a nova capital de Goiás.

Em 2 de agosto de 1935, através do Decreto estadual 327, foi criado o município da nova capital, o qual recebeu o topônimo de Goiânia. Em 20 de novembro instalou-se o município e, em 13 de dezembro, foi assinado um decreto determinando a transferência da Secretaria Geral, da Secretaria do Governo e da Casa Militar para a cidade. Posteriormente, foram transferidas a Diretoria Geral da Segurança Pública e a Companhia de Polícia Militar (1935), e a Diretoria Geral da Fazenda (1936), sendo a efetiva transferência da capital do estado oficializada em 1937, através do decreto número 1816. Contudo, a inauguração oficial de Goiânia só aconteceria em 5 de julho de 1942, quando foi realizado, no Teatro Goiânia, o batismo cultural da nova capital de Goiás.[15][17] De 1° a 11 de julho, a cidade passou por um clima de euforia, sendo palco de festas, discursos de políticos vindos de todo o país, sessões solenes, bailes e inúmeras inaugurações de obras.[15] Na ocasião, realizaram-se também o 8º Congresso Brasileiro de Educação e a Assembleia-Geral do Conselho Nacional de Geografia e do Conselho Nacional de Estatística, órgãos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).[17]

Expansão urbana

Em 1950, o centro de Goiânia já contava com vários prédios públicos, construídos no estilo art déco e constituintes de um significativo acervo da arquitetura brasileira.[16][20] Por esta razão, em 18 de novembro de 2003 um conjunto de 22 prédios e monumentos públicos localizados no núcleo central de Goiânia e do bairro de Campinas foi incorporado oficialmente ao patrimônio histórico e artístico nacional.[16]

Entre as décadas de 1940 e de 1950, a nova capital de Goiás já registrava um crescimento superior ao planejamento inicial, que era de 50 mil habitantes. Da população de mais de 53 mil pessoas em 1950, cerca de 40 mil (cerca de 75%) viviam em território urbano, formado basicamente pelos bairros Centro, Norte, Sul, Oeste e cidade satélite. Até 1955 Goiânia experimentou um crescimento considerado moderado para uma cidade recém-implantada. No entanto, o crescimento demográfico aumentou consideravelmente devido a uma série de fatores, tais como a chegada da estrada de ferro em 1951, a retomada da política de interiorização de Vargas entre 1951 e 1954, a inauguração da Usina do Rochedo em 1955, a construção de Brasília entre 1956 e 1960, as obras viárias que promoveram a ligação do Planalto Central com o resto do país e uma das leis aprovadas por Eurico Viana, então prefeito da cidade, que consistia em não obrigar os donos de loteamentos em oferecer estrutura urbana nos novos bairros causou o surgimento de cerca de cem novos na cidade em regiões mais distantes, como Jardim Balneário Meia Ponte,[21] Coimbra, Universitário, Norte Ferroviário, Funcionários, Sul, Oeste, Aeroporto, Fama e Pedro Ludovico.[16] Nessa década a capital goiana ganhou mais 125 bairros.[22] Em 1960, Goiânia já contava com mais de 150 mil habitantes.[16]

A década de 1960 é crucial para a definição de Goiânia como uma das maiores metrópoles brasileiras. Os novos bairros mudaram a fisionomia da cidade, que passou a requerer mais infraestrutura, transportes, energia e escolas. Surgiram ainda, nessa época, as Universidades Católica e Federal, o que fez com que os jovens que buscavam formação acadêmica permanecessem em Goiânia. A proximidade com a capital federal impulsiona o desenvolvimento da capital goiana. Os vôos para Goiânia aumentam e o aeroporto é transferido para o bairro Santa Genoveva.[16]

Na década de 1970, à medida em que a população mais do que dobra em relação à década anterior, o trânsito goianiense ganha o acréscimo de milhares de carros. A cidade ganha três emissoras de televisão, três jornais diários e o Estádio Serra Dourada, à época um dos mais modernos do país. A partir de 1970, Goiânia expandiu significativamente seus loteamentos urbanos, mantendo um alto ritmo de crescimento populacional, que faz com que a cidade chegue a 1980 com mais de 700 mil habitantes, dos quais 98% vivia em área urbana. Esse aumento demográfico provoca o surgimento de um grande número de loteamentos voltados para as classes de renda mais baixa em cidades vizinhas, como Aparecida de Goiânia que, apesar de franca expansão, são dotadas de precária infraestrutura urbana. A partir de então, o crescimento demográfico se mantém num ritmo mais lento que outrora. No final da década de 1990, ao contrário do que acontecia nos anos 70 e 80, Goiânia recebe um grande número de famílias carentes oriundas do Nordeste e Norte do país. Com expansão do agronegócio, o Centro-Oeste passa a ser uma nova fronteira de oportunidades. Ao mesmo tempo, a classe média goianiense experimenta, na década de 2000, forte incremento na área habitacional com o surgimento dos condomínios horizontais.[16]

O acidente radiológico em 1987

Ver artigo principal: Acidente radiológico de Goiânia

Em setembro de 1987, Goiânia foi palco do mais grave acidente radiológico já ocorrido no continente americano[23] e o maior do mundo em área urbana.[24] Na ocasião, mais de 240 pessoas foram expostas à radiação quando dois catadores de lixo desmontaram um aparelho de radioterapia, removendo dele partículas da substância radioativa Césio-137.[25]

Hoje

Bosque dos Buritis, no centro da cidade.

Apesar da ocupação desordenada, que ainda se mantém em certas regiões do município, nomeadamente as zonas Noroeste e Sudoeste (que apresentaram, entre 1991 e 2000, taxas de crescimento populacional anual de 9% e 14,5%, respectivamente),[26] Goiânia ainda se mantém como referência em qualidade de vida em relação às demais capitais brasileiras. Isso fez com que a cidade recebesse vários empreendimentos imobiliários e se tornasse alvo de forte especulação imobiliária. Desde 2005, Goiânia voltou a experimentar um significativo aumento no índice de qualidade de vida. Bairros afastados começam a receber asfalto, esgoto, iluminação e novas áreas de lazer. A cidade passou a ostentar o título de capital com maior concentração de área verde por habitante. Apesar disso, a cidade enfrenta problemas crônicos como engarrafamentos e atendimento ruim na saúde, frutos de um crescimento populacional vertiginoso e desordenado. Goiânia registra uma das maiores médias de carros por habitante do Brasil e, apesar de ser referência em vários tipos de tratamento médico, sua rede se encontra sobrecarregada por pacientes vindos do interior de Goiás e de outros estados.[16]

Geografia

Goiânia é a capital do décimo segundo estado mais populoso do Brasil, Goiás,[27] situando-se próximo ao paralelo 16º40'43'' sul e do meridiano 49º15'14'' oeste.[28] A área do município é controversa, e varia conforme fonte de dados. A própria prefeitura refere 739 km²[29] e o IBGE indica 733 km².[30] Suas cidades limítrofes são Nerópolis e Goianápolis ao norte; Aparecida de Goiânia ao sul; Senador Canedo e Bela Vista de Goiás ao leste; e Goianira e Trindade ao oeste.[31]

Região Metropolitana de Goiânia

Ver artigo principal: Região Metropolitana de Goiânia

O intenso processo de conurbação atualmente em curso na chamada Grande Goiânia vem criando uma metrópole cujo centro está em Goiânia e atinge os municípios de Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Bela Vista de Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caldazinha, Caturaí, Goianápolis, Goianira, Guapó, Hidrolândia, Inhumas, Nerópolis, Nova Veneza, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Terezópolis de Goiás e Trindade.[32] A Região Metropolitana de Goiânia foi criada no ano de 1999 e atualmente é constituída por 20 municípios,[33] sendo a décima maior aglomeração urbana do Brasil, com 2 206 134 habitantes.[34] Seu Produto Interno Bruto (PIB) representou menos de 40% do estado em 2005.[35][36]

Hidrografia

Rio Meia Ponte.

Do ponto de vista hidrográfico, Goiânia e sua região metropolitana se localizam numa região onde há 22 sub-bacias hidrográficas, as quais deságuam nos ribeirões Anicuns, Dourados e João Leite. Todas as sub-bacias pertencem à bacia hidrográfica do rio Meia Ponte, afluente direto do rio Paranaíba. Hidrograficamente, Goiânia possui 85 cursos d'água, sendo oitenta córregos, quatro ribeirões e um único rio.[37][38][39][40] Desde sua fundação, a cidade teve um crescimento populacional desordenado que trouxe problemas ambientais como consequência, com destaque para as erosões, principalmente a fluvial, que vem comprometendo a qualidade de seus cursos d'água.[40]

Geologia e geomorfologia

Goiânia está em uma região de dobramentos formados no período neoproterozoico, cujo relevo do local é composto por planaltos com pequenos declives, o que dá ao território paisagens aplanainadas,[41][42] O solo da cidade é do tipo terra roxa.[43]

Geomorfologicamente, Goiânia está dividida em cinco categorias: Planalto dissecado de Goiânia, Chapadões de Goiânia, Planalto embutido de Goiânia, Terraços e Planícies da Bacia do rio Meia Ponte e os Fundos de Vales.[43][44] As características geomorfológicas de tais categorias contribuem para que Goiânia tenha uma topografia relativamente aplainada, apresentando poucos declives, onde os maiores se localizam em locais isolados, com erosões ou próximos a cursos d'água e vales. Tais declives fizeram com que Goiânia tivesse uma altitude baixa em relação à cidades vizinhas, se tornando um degrau em pleno planalto.[43][45]

Mata na região norte de Goiânia em 2010.

Relevo e vegetação

Localizada na região central do Brasil, Goiânia possui uma altitude de 749 metros.[46] Mesmo tendo uma topografia aplainada, a cidade contém regiões altas ou baixas,[45] como o Morro do Mendanha, que possui 841 metros de altitude, e é nele que se localizam torres que pertencem à emissoras de televisões locais. Há também o Morro da Serrinha, tendo 816 metros de altura.[47]

Goiânia se localiza num estado onde o cerrado é a vegetação predominante de 70% de seu território. A cidade contém um solo arenoso e ácido, formado por duas estações distintas. Há várias tipologias florestais na cidade de regiões de savana.[48][49]

Clima

Recordes mensais de precipitação acumulada
em 24 horas registrados em Goiânia (INMET)[50][51]
Mês Acumulado Data Mês Acumulado Data
Janeiro 124,7 mm 19/01/1969 Julho 40,6 mm 24/07/1958
Fevereiro 103,7 mm 12/02/2021 Agosto 44,4 mm 29/08/2001
Março 99,9 mm 08/03/1997 Setembro 77,5 mm 19/09/1979
Abril 153,8 mm 03/04/1945 Outubro 127,8 mm 28/10/1996
Maio 79,1 mm 30/05/1979 Novembro 93,2 mm 12/11/1990
Junho 47,1 mm 04/06/1988 Dezembro 153,6 mm 07/12/1954
Período: 1937-presente

Em Goiânia predomina o clima tropical com estação seca (Aw, segundo a classificação climática de Köppen-Geiger).[45] Estando numa região de alta altitude, o ar é relativamente seco na maior parte do ano, chegando a níveis críticos entre os meses de julho e setembro e ao extremo em agosto.[52] As temperaturas mais baixas são registradas no inverno e as mais altas na primavera.[53] A temperatura é amena durante todo o ano, com média compensada de 23,2 °C,[54] sendo a média mínima de 18 °C[55] e a máxima de 30 °C (normal climatológica de 1961-1990).[56] Há duas estações bem definidas: uma chuvosa, de outubro a abril, e outra seca, de maio a setembro, sendo o índice pluviométrico anual de aproximadamente 1 570 milímetros (mm).[57][58]

Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), desde 1961 a menor temperatura já registrada em Goiânia foi de 2,6 °C em 10 de julho de 1994,[59] e a maior atingiu 40,4 °C em 17 de outubro de 2015.[60] O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 136,6 mm em 9 de dezembro de 2005. Outros grandes acumulados foram 134 mm em 22 de dezembro de 1972, 127,8 mm em 28 de outubro de 1996, 124,7 mm em 19 de janeiro de 1969, 116,8 mm em 11 de abril de 2014, 107,6 mm em 7 de dezembro de 2009, 107,4 mm em 27 de outubro de 1965 e 102,4 mm em 23 de fevereiro de 1978.[61] O menor índice de umidade relativa do ar foi de 11%, nas tardes dos dias 22 de setembro de 2007, 11 de setembro de 2008, 5 de setembro de 2011 e 6 de setembro do mesmo ano.[62]

Dados climatológicos para Goiânia (OMM: 83423)
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima recorde (°C) 37,8 36,5 35,7 35,8 36,4 35,8 35,5 37,7 40,4 41,2 39,3 36,7 41,2
Temperatura máxima média (°C) 30,6 31 30,9 31,2 30,3 30 30,6 32,7 34 33,2 31,1 30,6 31,4
Temperatura média compensada (°C) 24,7 24,7 24,7 24,8 23,3 22,3 22,5 24,5 26,3 26,2 25 24,8 24,5
Temperatura mínima média (°C) 20,1 20 20 19,3 16,9 15,2 14,8 16,6 19,4 20,3 20,3 20,2 18,6
Temperatura mínima recorde (°C) 12,8 10,6 11,4 4,7 4,6 2,4 1,2 2,7 4,2 9,4 10 10,2 1,2
Precipitação (mm) 249,2 235,8 258,5 137,7 30,3 8,4 1,5 9,5 44,3 144,1 219,6 271,9 1 610,8
Dias com precipitação (≥ 1 mm) 17 16 17 9 3 1 0 1 4 11 16 18 113
Umidade relativa compensada (%) 72,2 72,2 72,4 66,2 59,9 55,1 48 40,8 44,9 57,2 69,3 72,6 60,9
Fonte: INMET (normal climatológica de 1991-2020;[63] recordes de temperatura: 11/07/1937-presente)[50][51]

Ecologia e meio ambiente

Ver artigo principal: Áreas verdes de Goiânia
Árvore no bairro Gentil Meireles, região norte da cidade.
Avenida 24 de outubro, em Campinas, região oeste, durante evento de aniversário da cidade. A região é conhecida por sua poluição visual decorrente do comércio.

Goiânia está localizada em pleno cerrado, um dos biomas mais devastados do Brasil. A cidade e sua região metropolitana fazem parte de uma das regiões de Goiás onde a vegetação original é pouco preservada.[64] Para agravar, a cidade tem sofrido com um aumento na poluição do ar, diretamente relacionado à queima dos combustíveis fósseis nos automóveis. Com sua grande frota de veículos, a qualidade do ar de Goiânia foi considerada ruim durante uma pesquisa realizada em 2007. Enquanto o padrão do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) é de 160 mg/m³ de emissões por ano, o da capital goiana é de 240 mg/m³, próximo a cidades como São Paulo, com 279 mg/m³.[65][66] Entretanto, Goiânia mantém uma grande quantidade de áreas verdes para uma metrópole em seu território, tendo 94 m² de área verde por habitante, um valor muito próximo da campeã mundial, Edmonton, no Canadá, que possui 100 m², e superando em 43 m²/hab. Curitiba, até cerca de 2010 frequentemente apontada como a cidade brasileira com mais áreas verdes. Goiânia possui um índice de área verde por habitante quase oito vezes maior do que os 12 m²/hab. recomendados pela Organização das Nações Unidas.[67]

Goiânia é a capital brasileira mais arborizada do país, sendo este o motivos de ter recebido o título de "Capital verde do Brasil"[67] e de melhor qualidade de vida. No início de 2005, a cidade possuía seis parques e cinco anos depois quadruplicou esse valor. Através do maior programa de plantio voluntário do planeta, intitulado "Plante a Vida", realizado pela prefeitura da cidade, foram distribuídas mais de um milhão de mudas de plantas nativas do cerrado à população da capital goiana. São cerca de 950 mil árvores plantadas somente em via pública.[67] Atualmente, Goiânia possui 28 parques e bosques.[68]

O Lago das Rosas é o mais antigo parque da cidade, inaugurado no dia 30 de novembro de 1971, mas construído desde a década de 1940. Com uma área de 315 000 m², sua arquitetura baseia-se no art déco. O parque Vaca Brava, na região sul da cidade, possui uma área de quase 80 000 m², além de locais de prática esportiva.[68]

Muitos dos parques de Goiânia são da responsabilidade do governo municipal. A prefeitura criou em 20 de julho de 2007 a Agência Municipal de Meio Ambiente, em substituição da antiga Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semma), com atribuições relativas à gestão da política ambiental do município, onde estão incluídas as funções de implementação e coordenação da execução dessa política, direcionada para o desenvolvimento sustentável em todo o território da cidade.[69] A Companhia de Urbanização de Goiânia tem a responsabilidade de cuidar das praças do município.[70]

Demografia

Ver artigo principal: Demografia de Goiânia
Crescimento populacional
Censo Pop.
194048 166
195053 38910,8%
1960153 505187,5%
1970389 784153,9%
1980738 11789,4%
1991920 84024,8%
20001 090 73718,5%
20101 302 00119,4%
20221 437 36610,4%
Fonte: IBGE[71][72][73][74][75][76][77]

A população do município em 2014, de acordo com o IBGE, era de 1.412.364 habitantes, sendo o município mais populoso do estado e o 12º do Brasil.[78] O principal motivo para a grande população está na proximidade de Goiânia com Brasília, que impulsionou o crescimento do município e a região entre ele e a capital federal, tornando o Eixo Goiânia-Brasília o terceiro maior aglomerado populacional do país, reunindo cerca de nove milhões de pessoas.[79] A Região Metropolitana de Goiânia é atualmente a décima maior aglomeração urbana do Brasil, com uma população de 2.206.134 habitantes.[80][81] Apresenta uma densidade populacional de 1 782,5 habitantes por km²,[82] sendo a maior de seu estado.[83]

O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Goiânia é considerado elevado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), sendo seu valor 0,832, o segundo maior de todo estado de Goiás (em 242 municípios); terceiro de toda Região Centro-Oeste do Brasil (em 446) e o 111° de todo Brasil (em 5 507). Considerando apenas a educação, o valor do índice é de 0,933 (classificado como muito elevado), enquanto o do Brasil é 0,849. O índice da longevidade é de 0,751 (o brasileiro é 0,638) e o de renda é de 0,813 (o do Brasil é 0,723).[84][85] A cidade possui a maioria dos indicadores elevados e parecidos com os da média nacional segundo o PNUD. A taxa de alfabetização adulta é 96,78%.[86] A incidência da pobreza, medida pelo IBGE, é de 3,64%, o limite inferior da incidência de pobreza é de 2,92%, o superior é de 4,35% e a incidência da pobreza subjetiva é de 4,35%.[87]

Desigualdade social

Finsocial, um dos bairros da região noroeste de Goiânia, a mais pobre da cidade.
Prédios no Bueno, bairro nobre da região sul do município.

Segundo dados do IBGE, em 2011 Goiânia possuía sete aglomerados subnormais, que são: Emílio Póvoa, Quebra Caixote, Rocinha, a primeira e segunda etapa do Jardim Botânico, a área I do Jardim Goiás e uma invasão numa parte do Jardim Guanabara,[88] e somavam uma população de 3 495 pessoas em 1 066 domicílios.[89] Goiânia é a metrópole brasileira com o menor número de favelas do país.[90] Embora o termo favela não seja bem visto pelas autoridades da cidade por não haver muitos morros no município, em 2009 existiam 141 áreas irregulares, chamadas de invasões. Segundo especialistas, tal situação é maquiada em Goiânia, já que as famílias moradoras em locais como esses são retiradas dos locais e colocadas nas periferias da cidade.[91] O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade social, é de 0,42, numa escala entre 1,00 (pior número) e 0,00 (melhor).[87] Em 2010, a Organização das Nações Unidas constatou que Goiânia é a cidade mais desigual do Brasil e a décima do mundo, à frente de outras capitais como Belo Horizonte, Fortaleza, Brasília e Curitiba.[92] Na visão de professores especialistas, a região central do Brasil a qual compreende Goiânia e Brasília é alvo de alto fluxo migratório de populações de baixa renda e escolaridade, principalmente advindas das regiões norte e nordeste do país, reforçando a concentração de renda observada através da especulação imobiliária.[93]

Segundo estudos do Observatório das Metrópoles, a história da desigualdade social é antiga na cidade, e teve seu início desde o início do povoamento nas mais diferentes regiões de Goiânia. Sua região noroeste, por exemplo, foi formada a partir de três invasões na Fazenda Caveiras. Logo na primeira, foi originado o Jardim Nova Esperança, e depois outros bairros. A população de baixa renda é predominante nesta região, e tal ocupação gerou uma série de conflitos sociais, políticos e militares.[94] Em outros pontos isolados de Goiânia, como o Jardim Goiás, a desigualdade é mais perceptível, onde há grandes construções verticais de grande especulação imobiliária e em outro lado casas simples sem uma infraestrutura digna.[95] As regiões sul e sudeste são as mais desenvolvidas da cidade, enquanto na noroeste a situação é diferente.[96] Há também bairros próximos com características sociais diferentes em várias regiões de Goiânia, como o Alto da Boa Vista e Jardim Primavera na região noroeste; Aldeia do Vale e Vale dos Sonhos na região norte; os bairros Madre Germana e Grajaú, compartilhando a mesma região com condomínios horizontais de luxo.[97]

Etnias e imigração

Goiânia é uma cidade multirracial, fruto de intensa migração. O seu povoamento tem ligação íntima com o povoamento do interior do centro-oeste brasileiro, de forma gradual principalmente por migrantes atraídos do interior goiano, além de outras regiões de outros estados do Brasil.[19][98] Vieram pessoas de diversas origens, o que contribuiu para que a cidade tivesse uma população miscigenada, composta predominantemente de brancos e pardos. Segundo o censo de 2010 do IBGE, em pesquisa de autodeclaração, a população de Goiânia é composta por brancos (48%), pardos (44%), pretos (5,68%), indígenas (0,16%) e amarelos (1,68%).[99] Em relação ao outro censo realizado em 2000, houve uma diminuição de brancos e indígenas e um aumento de pardos, pretos e amarelos.[100]

Inicialmente, Goiânia foi povoada por migrantes oriundos do interior de Goiás. Sua criação foi decisiva para o crescimento populacional do estado, já que Vila Boa, a antiga capital apresentava sinais de decadência populacional, sendo considerada um retrocesso para o estado. A fundação da atual capital goiana é considerada um fato de sucesso na povoação do interior brasileiro.[19][98] Hoje, a população não oriunda de Goiânia é predominantemente de Minas Gerais, Bahia, Tocantins, Maranhão, São Paulo e Pará, respectivamente.[101]

Religião

Igreja Matriz do bairro Campinas.

Tal como a variedade religiosa em Goiânia, são diversas as manifestações do gênero presentes na cidade. Embora tenha se desenvolvido sobre uma matriz social eminentemente católica, é possível encontrar atualmente na cidade dezenas de denominações protestantes diferentes.[102] A capital goiana está localizada no país mais católico do mundo em números absolutos. A Igreja Católica teve seu estatuto jurídico reconhecido pelo governo federal em outubro de 2009,[103] ainda que o Brasil seja atualmente um estado oficialmente laico.[104]

De acordo com dados do censo de 2000 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil teve uma queda no número de católicos e um aumento no número de evangélicos.[105] Tal resultado também foi notado em Goiânia, que é composta majoritariamente por católicos (60,8%), evangélicos (20,6%), pessoas sem religião (10,1%) e outros (8,4%). Nesse censo, Goiânia foi a capital com a menor porcentagem de católicos, a quinta maior de pessoas sem religião e a maior de evangélicos pentecostais.[106] A igreja católica reconhece Nossa Senhora Auxiliadora como padroeira da cidade.[107]

Em bairros centrais de Goiânia, como o Bueno e Oeste, a grande maioria da população é católica, onde a porcentagem ultrapassa os 60%, entretanto, há uma tendência desse número diminuir. Já os evangélicos de missão possuem pouca influência na cidade, sendo que representam menos de 3% da população na maior parte dos bairros da capital. Em contrapartida, a quantidade de evangélicos pentecostais sofreu um aumento entre 1991 e 2000, diretamente relacionado com a diminuição de católicos. São nas igrejas Assembleia de Deus, Universal do Reino de Deus e Congregação Cristã no Brasil que se concentram a maior parte dos fiéis. A parte da população que se considera sem religião está concentrada nos bairros periféricos da região oeste.[106]

Subdivisões

O município de Goiânia era anteriormente divido em doze administrações regionais,[108][109] sendo que hoje são sete (Centro, Sul, Sudoeste, Leste, Noroeste, Norte, Oeste),[110] cada uma delas, por sua vez, dividida em vários bairros. Criadas em 2009, a jurisdição das unidades administrativas regionais leva em conta aspectos históricos e culturais. O modelo utilizado na capital é o mesmo de Curitiba, onde as administrações não possuem uma autonomia financeira.[111] Contudo, em maio de 2012 tais administrações ainda não tinham saído do papel.[112]

Em 2004, havia 349 bairros regularizados em Goiânia. Segundo o censo de 2000, os bairros mais populosos da capital goiana eram: Jardim América, com 40 516 habitantes; o Novo Mundo, com 32 890 habitantes; o Bueno, com 30 379 habitantes; o Oeste, com 26 920 habitantes e o Pedro Ludovico, com 25 965 habitantes.[113]

Segundo a Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento (Seplan), os períodos com as maiores quantidades de novos bairros construídos na cidade foram as décadas de 1950 (125) e 1990 (106) e o período compreendido entre os anos de 2000 a 2005 (151), totalizando 694 bairros na cidade em junho de 2009.[22]

Administrações Regionais
Regional População Superfície (km²)
1 Centro 282.559 37,46
2 Sul 248.990 36,22
3 Sudoeste 187.676 71,88
4 Leste 186.959 79,53
5 Noroeste 160.030 46,35
6 Norte 140.098 85,52
7 Oeste 124.239 86,82
Goiânia1 1.318.148 739
Notas: (1)Os dados referentes à população do município são da projeção populacional do IBGE/2011.[78]

Economia

Atividades econômicas em Goiânia - (2012)[114]
Ver artigo principal: Economia de Goiânia
Mercado Popular de Goiânia, em 2007.

Goiânia é a vigésima segunda cidade mais rica do Brasil, a décima segunda entre as capitais brasileiras e a primeira em seu estado. Segundo dados da Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento (Seplan), em 2008 seu PIB somou R$ 19 450 000 000, o que equivale a aproximadamente 25,8% de toda produção de bens e serviços do estado. Sua região metropolitana possui um PIB de aproximadamente R$ 31,29 bilhões *, o que corresponde a 38,61% de todo o PIB goiano em 2007.[115] Segundo dados do IBGE, a rede urbana de influência exercida pela cidade no resto do país abrange 3,5% da população e 2,8% do PIB brasileiro. A influência é percebida em 363 cidades de Goiás, Tocantins, Pará, Maranhão, Piauí e Mato Grosso.[116] O município também está entre os oito municípios com a melhor infraestrutura do país. Estando em uma localização privilegiada no Brasil, é servida por uma malha viária e ferroviária que a liga aos principais centros e portos do país. Recebe voos internacionais e nacionais pelo Aeroporto Santa Genoveva (IATA: GYN, ICAO: SBGO).[117]

Goiânia é um dos maiores centros financeiros do Brasil, e sua economia é caracterizada pela predominância do setor terciário, o qual concentra 80% da economia do município, com destaque para a saúde, atividades imobiliárias e administração pública.[118][119] Goiânia está entre as capitais brasileiras que mais geram emprego no Brasil.[120]

Em Goiânia, a maior parte da produção no setor secundário se concentra na indústria de alimentos, principalmente na produção de temperos e arroz. Mesmo localizada num estado fortemente agropecuário, a capital goiana destaca-se por ser um dos polos confeccionistas de roupa do Brasil. Contendo quase três mil indústrias da categoria, a cidade possui mais de 60% das empresas de moda instaladas em Goiás.[119] Outros setores industriais são as fundições, o beneficiamento de algodão, gráfica, óleos vegetais, cerâmica, bebidas, madeira e mobiliário.[121]

Setor primário

Até à década de 1970, a economia de Goiânia se manteve focada no setor primário, principalmente pela influência agropecuária de seu estado.[122]

Segundo o Censo Agropecuário 2006, promovido pelo IBGE, Goiânia tinha 470 estabelecimentos agropecuários, sendo que 91,06% pertenciam a um único proprietário e 185 deles eram compostos por matas de preservação ambiental. Em 304 havia criação de bovinos, 301 criavam aves e 185 criavam suínos.[123]

Segundo o Censo 2010, Goiânia possui uma grande atuação na bovinocultura e avicultura. Havia 27 700 cabeças de bovinos; 35 000 de galinhas; 23 000 de codornas; 4 950 de suínos. A cidade produziu, ainda 4 125 000 litros de leite; 3 156 000 ovos de galinha; 5 400 000 de codorna e 830 quilos de mel.[124]

Setor secundário

O setor secundário é um dos mais influentes de Goiânia. A cidade destaca-se em indústrias farmacêuticas, confecção e alimentação. Entre Goiânia e Anápolis há 18 empresas farmacêuticas que somam mais de 5 000 empregados. Sendo o quarto maior polo confeccionista do Brasil, Goiânia emprega mais de 35 000 pessoas no ramo em mais de 2 000 confecções. Já na alimentação, a capital goiana destaca-se na área de de laticínios e frigoríficos.[125]

Em 2000 havia 4 454 indústrias na cidade, sendo que 70,48% eram de transformação e 29,16% de construção civil.[125]

Setor terciário

Interior de um dos shoppings de Goiânia.

Sendo diversificado e dinâmico, abrange desde serviços básicos até os que demandam alta tecnologia. O setor terciário abrange a maior parte da população ativa.[125]

Em 2000, tal setor continha 19 470 empresas, se destacando o comércio atacadista e varejista (9 836), atividades imobiliárias (3 579), alimentação e alojamento (1 043), serviços sociais e saúde (1 842) e outros (1 382). A quantidade de empregos do setor (266 159) representava mais de 80% de todas as vagas disponíveis em Goiânia.[125]

Indicadores socioeconômicos

PIB (2008)[5] Composição do PIB (2008)[126]
Valor adicionado bruto da agropecuária Valor adicionado bruto da indústria Valor adicionado bruto dos serviços Impostos sobre produtos líquidos de subsídios
R$ 19,457 bilhões R$ 0,019 bilhão R$ 2,811 bilhões R$ 13,529 bilhões R$ 3,096 bilhões
Renda per capita, valor mensal (2010)[127] Variação da renda (2000-2010)[127] Pessoas vivendo na miséria (2010)[127] [nota 1] Domicílios na miséria (2010)[127] Desigualdade econômica (2010)[127] [nota 2]
R$ 1 268,41 20% 5 889 0% 47%
  1. O IBGE considera miseráveis as pessoas que declaram receber renda mensal entre R$ 1 e R$ 70.
  2. Diferença percentual entre a renda média do município e sua renda mediana - valor que separa os mais ricos dos mais pobres.

Política

Palácio Pedro Ludovico Teixeira, no centro da cidade.

Da fundação da cidade até ao Golpe de 1964, a cena política goianiense foi dominada pelo Partido Social Democrático (PSD). Durante a ditadura militar (1964–1985), os prefeitos de capitais e cidades consideradas estratégicas passaram a ser nomeados pelos governadores, o que tornou a Aliança Renovadora Nacional (Arena), partido oficial do regime, predominante na política goianiense — e de todas as capitais — naquele período. Após a redemocratização, a cena política local ficou polarizada entre o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) e o Partido dos Trabalhadores (PT). O primeiro conquistou quatro mandatos e o último, três. Apesar disso, o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) conseguiu conquistar um único mandato na cidade durante o período conhecido como Nova República.[128]

O Poder Executivo da cidade de Goiânia é representado pelo prefeito e seu gabinete de secretários, em observância ao disposto na Constituição Federal.[129] A Lei Orgânica do Município, criada em 1990, determina que a ação administrativa do Poder Executivo será organizada segundo os critérios de descentralização, regionalização e participação popular, o que faz com que a cidade seja dividida em várias regiões administrativas.[130]

O Poder Legislativo é representado pela câmara municipal, composta por 35 vereadores eleitos para cargos de quatro anos[131] (em observância ao disposto no artigo 29 da Constituição, que disciplina um número mínimo de 33 e máximo de 41 para municípios com mais de um milhão e menos de cinco milhões de habitantes). Cabe à casa elaborar e votar leis fundamentais à administração e ao Executivo.[129]

Em complementação ao processo legislativo e ao trabalho das secretarias, existe também uma série de conselhos municipais, cada um deles versando sobre temas diferentes, compostos obrigatoriamente por representantes dos vários setores da sociedade civil organizada. Alguns dos conselhos municipais atualmente em atividade são o Conselho Municipal de Educação,[132] drogas,[133] saúde,[134] dentre outros.[135]

Segundo dados do Censo 2010 do IBGE, Goiânia contava com um eleitorado de 819 655 eleitores.[136]

Relações exteriores e intermunicipais

Cidades-irmãs

A política das cidades-irmãs procura incentivar o intercâmbio entre cidades que têm algo em comum com Goiânia. A troca de informações e o aumento do comércio entre elas são meios de tornar as cidades-irmãs mais próximas. Goiânia possui 9 cidades-irmãs, que são:[137][138]

Estrutura urbana

Saúde

Segundo informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Goiânia dispunha de um total de 777 estabelecimentos de saúde em 2009, sendo 105 públicos e 672 privados, os quais dispunham no seu conjunto de 4 947 leitos para internação, sendo que quase 3 900 são privados. A cidade também conta com atendimento médico ambulatorial em especialidades básicas, atendimento odontológico com dentista e presta serviço ao Sistema Único de Saúde (SUS).[141] Em abril de 2010 existiam 446 818 mulheres em idade fértil (entre 10 e 49 anos). Goiânia contava em dezembro de 2009 com 469 anestesistas,1 395 auxiliares de enfermagem, 561 cirurgiões gerais, 2 014 cirurgiões dentistas, 1 540 clínicos gerais, 1 221 enfermeiros, 440 farmacêuticos, 314 fisioterapeutas, 252 fonoaudiólogos, 1 006 gineco-obstetras, 187 médicos de família, 145 nutricionistas, 872 pediatras, 611 psicólogos, 173 psiquiatras, 433 radiologistas e 3 501 técnicos de enfermagem, totalizando 10 108 profissionais de saúde. Em 2008 foram registrados 19 448 nascidos vivos, sendo que 7,2% nasceram prematuros, 66,9% foram de partos cesáreos e 15,1% foram de mães entre 10 e 19 anos (0,6% entre 10 e 14 anos). A taxa bruta de natalidade era de 15,4 por 100 mil habitantes. No mesmo ano, a taxa de mortalidade infantil era de 14 por mil nascidos vivos e a taxa de óbitos era de 5,6 por mil habitantes.[142]

Entre 1991 e 2000, Goiânia apresentou uma evolução na área da saúde pública, sendo considerada referência para o interior de seu estado e em todo o país,[143] mas desde 2012 vem sofrendo uma saturação na área. Hospitais lotados, falta de médicos são alguns dos problemas enfrentados pela população da capital goiana.[144][145]

Educação

Reitoria da Universidade Federal de Goiás, Campus II, em 2015.
Vista parcial do prédio do Instituto Federal de Goiás, no Centro de Goiânia, em 2012.

O fator educação do IDH no município atingiu a marca de 0,933 – patamar consideravelmente elevado, em conformidade aos padrões do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)[84] – ao passo que a taxa de analfabetismo indicada pelo último censo demográfico do IBGE foi de 3,22%. Nota-se que o analfabetismo vem se reduzindo nos últimos 30 anos, tanto no município como no país (no Brasil, a taxa de analfabetismo é de 13,6%).[86]

Goiânia tem um sistema de ensino primário e secundário, público e privado, e uma variedade de profissionais de escolas técnicas. Em 2009 havia na cidade 473 estabelecimentos de ensino fundamental, 337 unidades pré-escolares, 152 escolas de nível médio e mais algumas instituições de nível superior, a rede de ensino da cidade é a mais extensa do estado. No total foram 256 982 matrículas e 12 976 docentes registrados em 2009.[146] No ensino superior, destacam-se importantes universidades públicas e privadas, muitas delas consideradas centros de referência em determinadas áreas. As instituições públicas de ensino superior sediadas em Goiânia são: a Universidade Federal de Goiás (UFG), o Instituto Federal de Goiás (IFG) e a Universidade Estadual de Goiás (UEG). Entre as instituições privadas, destacam-se instituições como a Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás) e Faculdade Alves Faria.[147]

Tomando por base o relatório do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) de 2007, o município obteve quase 3,9 pontos, e a tendência é de se chegar a 6 em 2021.[148] Na classificação geral do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) de 2014, uma escola da cidade figurou entre as 50 melhores do ranking, sendo os colégios Olimpo e WR os respectivos terceiro[149] e quadragésimo colocados, enquanto que a única instituição pública dentre as melhores foi o Instituto Federal de Goiás, o qual, segundo avaliações socioeconômicas do Inep, é frequentado por estudantes, em maioria, de classe alta.[150][151] A violência está ameaçando a qualidade da educação em Goiânia, impondo certas barreiras ao aproveitamento escolar, constituindo-se em uma das causas preponderantes da evasão ou do aprendizado carencial, que está atingindo alunos e professores. Segundo um levantamento feito entre 2008 e 2009, a violência nas escolas estaduais da cidade chega a mais de 90%.[152][153]

Segurança, violência e criminalidade

Primeira delegacia regional de Goiânia, no Centro.

Goiânia é a 17ª cidade brasileira mais violenta do país, segundo dados do Ministério da Saúde de 2008. Em 2006, entre as grandes cidades e capitais brasileiras, Goiânia possuía o 17º maior número absoluto de homicídios (444).[154] A cidade registrou, em 2006, 36,4 casos de homicídios por 100 mil habitantes,[155] índice acima do verificado em cidades como São Paulo (23,7), Porto Alegre (36,3), Fortaleza (35,4) ou Brasília (32,1).[156] A cidade também está entre os locais com mais mortes no trânsito. Em 2006, foi a sexta no número de óbitos por acidentes de transporte, com 521 mortos, atrás de São Paulo (1593), Belo Horizonte (704), Fortaleza (623), Brasília (580) e Rio de Janeiro (559).[157]

O Parque Amazônia, na divisa com Aparecida de Goiânia, é um dos bairros mais violentos da capital.

Segundo dados da Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH), em 2011 a cidade teve o ano mais violento de sua história, superando em mais de 36% da quantidade de homicídios registrados em 2010. Nesse ano, Goiânia chegou a ter 37 mortes por 100 mil habitantes, que é um valor considerado triplamente crítico pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A maioria dos dez bairros com os maiores números de homicídios estavam concentrados em regiões específicas de Goiânia, exceto o Jardim Guanabara, o único da região norte da cidade entre os dez, que assumiu o primeiro lugar na lista, com mais de quinze homicídios, seguido dos jardins Curitiba e Jardim Nova Esperança (ambos da região noroeste),[158][159] Jardim América,[160] Pedro Ludovico,[161] Parque Amazônia,[162] Parque Santa Cruz[163] (todos da Região Sul), Parque Atheneu (região sudeste),[164] Vila Mutirão[165] e Morada do Sol (região noroeste),[166] respectivamente. 87% das vítimas são homens (44% na faixa etária dos 18 aos 30 anos e 76% são executados com arma de fogo).[158] Ainda, os bairros Centro, Real Conquista, Norte Ferroviário, Finsocial, Vera Cruz, São Francisco, Eldorado Oeste, Estrela D’Alva e Recanto das Minas Gerais são também tidos como violentos, com altos índices de homicídios entre os anos de 2013 e 2014.[167]

Com base em dados do Ministério da Justiça, pode-se observar que a violência em Goiânia em conjunto com a sua região metropolitana é menor que a média nacional, entretanto tem crescido na mesma proporção que as demais no Brasil nos últimos anos. De 1997 a 2000, a Região Metropolitana de Goiânia figurou no 13º lugar entre as aglomerações urbanas do país. A taxa apresentada no período foi de 25,3 homicídios por 100 mil habitantes. Em contrapartida, o crescimento populacional da região (a sexta maior no Brasil) retirava o otimismo em relação à violência. A média de homicídios por 100 mil habitantes cresceu em Goiânia de 1998 a 2002: 1998 (21,54), 1999 (26,89), 2000 (22,87), 2001 (18,89) e 2002 (28,96).[168]

Segundo a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), foram registradas mais 250 denúncias sobre violência infantil de janeiro a julho de 2011, contra 208 em todo o ano de 2010.[169] Os números apontam que a cada dia mais de duas crianças sofriam violência ou abuso sexual na capital goiana.[170] Em 85% dos casos, meninas são as vítimas e os agressores são parentes próximos. Os divórcios e o desenvolvimento social são as principais causas no aumento da violência infantil.[171] Em 2008, uma empresária mantinha em seu apartamento uma adolescente em cárcere privado. O fato, conhecido como Caso Calabresi teve repercussão nacional.[172][173]

Habitação, serviços e comunicação

O Aterro Sanitário de Goiânia também realiza tratamento de lixo.

No ano de 2010, segundo o IBGE, a cidade tinha 422 710 domicílios entre apartamentos, casas, e cômodos. Desse total, 251 920 eram imóveis próprios, sendo 225 581 próprios já quitados (53,36%), 26 339 em aquisição (6,23%) e 132 692 alugados (31,39%); 37 003 imóveis foram cedidos, sendo 2 959 por empregador (0,70%) e 34 004 cedidos de outra maneira (8,04%). 1 095 foram ocupados de outra forma (0,25%). Grande parte do município conta com água tratada, energia elétrica, esgoto, limpeza urbana, telefonia fixa e telefonia celular. Naquele ano, 92,96% dos domicílios eram atendidos pela rede geral de abastecimento de água; 99,80% das moradias possuíam coleta de lixo e 96,59% das residências possuíam escoadouro sanitário.[99] Atualmente, o lixo da capital goiana é jogado no Aterro Sanitário de Goiânia, localizado no quilômetro três da GO-060, na saída para o município de Trindade, na Região Metropolitana de Goiânia.[174]

O abastecimento de água é feito pela empresa de Saneamento de Goiás (Saneago).[175] Em 2005 a demanda média de Goiânia e sua região metropolitana era de 5 600 litros de água por segundo.[176] Já o serviço de fornecimento de energia elétrica é feito pela CELG.[177] A tensão elétrica da rede é de 220 volt.[178] Na área de telefonia, o índice de área de discagem direta a distância (DDD) é de 062.[179] Há fácil acesso à internet em parte da cidade. Desde 2010 a prefeitura está colocando redes wireless nos principais pontos da cidade a fim de oferecer acesso gratuito à Internet para a população da cidade.[180]

Goiânia conta ainda com diversos jornais. No ano de 2000 eram 11 no total,[181] destacando-se o O Popular. Este último citado estava entre os dez de maior circulação no país, segundo dados do Instituto Verificador de Circulação, ocupando a sexta colocação, com 163 568 000 exemplares/ano, atrás do Super Notícia, Folha de S.Paulo, Extra, O Estado de S. Paulo, O Globo e Zero Hora.[182] Em Goiânia está situada a sede da Agência Goiana de Comunicação, órgão oficial dos Poderes do Estado que acompanha ações, projetos, programas e obras de órgãos e entidades relacionados ao jornalismo e mídia em geral.[183] Também há mais de 24 rádios AM e FM, como a Rádio Sucesso, a Fonte da Vida FM, a CBN Goiânia, a Rádio 730, a Rádio Jovem Pan FM a Sara Brasil FM, a Difusora e muitas outras.[184] Goiânia possui também diversas emissoras de televisão sediadas da própria cidade, como a TV Anhanguera,[185] a TV Serra Dourada,[186] a TV Record Goiás,[187] a TV Brasil Central,[188] a TV UFG,[189] a Fonte TV[190] e a PUC TV Goiás.[191]

Transporte

BR-060, estrada que liga Brasília a Goiânia em 2012.
Uma das estações do Eixo Anhanguera.
Ônibus coletivo em atividade na cidade em 2009.
Ver artigo principal: Transporte em Goiânia

O setor dos transportes é administrado pela Agência Municipal de Trânsito (AMT).[192] O Sistema de Transporte Coletivo de ônibus transporta diariamente cerca de 850 mil de passageiros[193] e abrange 259 linhas exploradas por 5 empresas unidas em um consórcio (Rede Metropolitana de Transporte Coletivo), que opera uma frota de 1 478 veículos.[194] Tal transporte público é insuficiente, tendo experimentando graves crises nos últimos anos.[195] O valor da passagem, reajustado a R$ 3,30 em fevereiro de 2015[196] é um dos maiores entre as capitais brasileiras.[197][198][199][200][201] Para complementar o convencional transporte coletivo, a RMTC criou em 2009 o Citybus. É uma espécie de micro-ônibus, tendo várias vantagens em sua estrutura, como ar condicionado, rede wireless[202] e sendo mais caro que o convencional. Em janeiro de 2012, a média de usuários desse tipo de transporte era de 105 mil passageiros, entretanto problemas em sua pontualidade e linhas em que atua geraram uma diminuição do número de passageiros, que chegou a quase 30% entre 2009 a 2012.[203]

Há também o Eixo Anhanguera, um sistema de Bus Rapid Transit (BRT) em funcionamento na Avenida Anhanguera, administrado pela estatal Metrobus. É a linha mais extensa da cidade, tendo um trajeto de quase 14 km, oferecendo um acesso rápido às regiões leste e oeste através da avenida.[204] Tendo a passagem mais barata da cidade, transporta mais de 200 mil pessoas por dia[205] e, segundo uma pesquisa feita pelo órgão de pesquisa Serpes, possui uma alta satisfação da maior parte da população goianiense.[206][207] O sistema de táxis possui uma frota de 1 470 táxis padronizados na cor branca. A proporção é de um taxista por 884 habitantes e apesar de ser uma pequena frota em proporção à população, também há o serviço de mototáxi, que complementa o serviço.[208]

Goiânia situa-se num importante entroncamento rodoviário brasileiro. A BR-153 corta o arredor da cidade,[209] conectando-a ao norte[210] e ao sul do país[211] e se encontrando com a BR-060, que liga a cidade a Brasília, num extremo,[212] e a Mato Grosso do Sul, no outro, prosseguindo até à fronteira entre o Brasil e o Paraguai.[213] A oito quilômetros do centro da cidade está localizado o Aeroporto Internacional Santa Genoveva-Goiânia, de onde partem voos regulares para várias cidades brasileiras. Em 2009, passaram quase dois milhões de pessoas pelo aeroporto.[214] O transporte rodoviário inter-municipal faz-se principalmente a partir do Terminal Rodoviário de Goiânia,[215] situado no Centro, utilizado por mais de 1,2 milhões de pessoas por mês, contando com uma integração com o Araguaia Shopping, inaugurado em 2001.[216] A cidade também conta com o Terminal Rodoviário de Campinas.[217]

Segundo dados do Detran, em março de 2012 Goiânia contava com uma frota de mais de um milhão de veículos.[218] Segundo dados do IBGE em parceria com o Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN), entre 2001 e 2009 Goiânia sofreu um aumento de 59% em sua frota, saltando de 482 260 veículos para 769 165.[219] Em relação à motos, Goiânia é a segunda capital brasileira em números absolutos de motos (189 190 em março de 2012),[220] perdendo somente para a capital paulista. Entretanto, se for considerada a proporção de motos por habitantes, é a maior entre as capitais braileiras.[221]

Goiânia dispõe de algumas vias de circulação rápida, como a Marginal Botafogo,[222] Marginal Cascavel,[223] Perimetral Norte,[224] entre outras vias, porém o trânsito de veículos é congestionado em varias regiões da capital no horário de pico. A solução para os congestionamentos que ocorrem em alguns pontos na cidade é um possível investimento no transporte público e a construção do eixo Norte-Sul.[218]

A construção do Metrô de Goiânia está em projeto desde 1986, quando o então governador de Goiás Henrique Santillo a colocou como uma prioridade em sua campanha de governo. Após vários anos de retomada e abandono do projeto, Goiânia permaneceu sem um metrô.[225] Um especialista afirmou em março de 2012 que a construção de um veículo leve sobre trilhos ou metrô é uma ação que deve ser tomada com urgência, por conta da superlotação do Eixo Anhanguera e dos demais transportes coletivos.[226]

Cultura

A responsável pelo setor cultural da prefeitura de Goiânia é a Secretaria Municipal de Cultura (SeCult), que tem como objetivo planejar e executar a política cultural do município por meio da elaboração de programas, projetos e atividades que visem ao desenvolvimento cultural. A Academia Goianiense de Letras, tendo como o seu primeiro presidente Emídio Brasileiro, representa os principais escritores goianienses.[227] Atualmente, a SeCult é composta por seis unidades culturais.[228]

Música

O cantor Leo Jaime foi um dos primeiros grandes nomes da música nacional oriundos do estado de Goiás.

Sendo uma cidade recente, em comparação a maioria das capitais brasileiras, Goiânia apresentou, tardiamente, uma cena musical. Um dos primeiros músicos a se destacar foi Leo Jaime, integrante do João Penca e Seus Miquinhos Amestrados, e mais tarde em carreira solo, nos anos 80.[229] Um dos locais que revelaram muitos músicos na cidade foi o Conservatório Goiano de Música, com o Festival Nacional de Música de Goiânia, organizado na Universidade Federal de Goiás, cuja primeira edição decorreu em 1968.[230] Outros músicos naturais da cidade são o cantor Marcelo Barra, conhecido por cantar sobre a cultura local[231] o intérprete Carlinhos Veiga, de música popular brasileira,[232] o cantor de rock Luciano Manga,[233] o rapper Túlio Dek[234] e a artista pop Wanessa.[235] Alguns grupos musicais destacáveis na cidade são o Testemunha Ocular,[236] Milad,[237] Koinonya,[238] Pedra Letícia[239] e Mr. Gyn.[240]

Paralelamente, Goiânia é conhecida por ser uma capital com forte proveniência de cantores e duplas sertanejas.[241] Muitas duplas do gênero iniciaram uma carreira ou são originais da cidade, como Chrystian & Ralf,[242] Zezé di Camargo & Luciano,[243] Leandro & Leonardo,[244] Guilherme & Santiago,[245] Bruno & Marrone,[246] entre outros artistas do gênero que se destacam em Goiânia nos últimos anos.[247]

A cidade é reconhecida por ter uma das cenas independentes de rock mais fortes do país, e alguns dos melhores festivais nacionais de música, como o Goiânia Noise Festival, de rock;[248] Micarê Goiânia, de Axé; Goiânia Rodeo Festival, o maior rodeio do Centro-Oeste; o Cerrado Rock Festival, também de rock[249] e a VillaMix, de música sertaneja e outros gêneros populares.[250] Em 1971, surgiu o Festival Comunicasom, um dos primeiros festivais de música da cidade.[251] Goiânia também conta com uma orquestra sinfônica, fundada em 1993, que integra 62 músicos e um coro com 48 membros.[252][253]

Cinema e teatro

Teatro Goiânia, na região central da cidade, é um dos mais antigos espaços de artes cênicas da cidade.

O primeiro cinema de Goiânia foi o Cine Teatro Campinas, inaugurado em 13 de junho de 1936. Mais tarde, em 1942, surgiu o Cine-Teatro Goiânia, na Avenida Tocantins. A partir da década de 1960, a cidade contemplou a decadência das suas salas de cinema. Algumas se transformaram em igrejas evangélicas, supermercados, restaurantes, entre outros estabelecimentos. A grande parcela das salas de cinema passou a situar-se nos shopping centers.[254] Atualmente Goiânia ainda conta com diversas salas de cinema em várias partes da cidade, especialmente no interior de grandes shoppings.[254] Os poucos filmes produzidos na cidade são, muitas vezes, curtas-metragens produzidos, por vezes, por produtoras e gravadoras da própria cidade. O Goiânia Mostra Curtas é um dos eventos mais populares de curtas metragens realizado na cidade.[255][256]

Na área de artes cênicas, há vários teatros que exibem um pouco da cultura goianiense.[257] Há o Teatro Goiânia, construído na década de 40 e é um dos prédios mais antigos da cidade, trazendo em sua história o título de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.[258] Já no Centro Cultural Martim Cererê, localizado próximo à Praça Cívica é realizado vários tipos de eventos, como musicais, teatro, lançamento de obras literários, dentre outras festividades.[259] Dentro do Centro de Convenções de Goiânia está localizado o Teatro Rio Vermelho, tendo uma capacidade para mais de duas mil pessoas e nele acontecem vários tipos de eventos.[260] Além dos teatros citados, Goiânia possui vários outros.[261]

Atrações turísticas e eventos

O grande acervo arquitetônico encontrado na cidade, os parques, a boa gastronomia faz com que Goiânia tenha seu destaque no turismo, principalmente os de negócios,[262] ao qual a cidade é referência no país, principalmente por conta do baixo custo de vida, da boa localização no Brasil e a boa infraestrutura urbana.[263] A rede hoteleira ainda deixa a desejar, contudo tem sofrido um crescimento.[264]

Ao contrário de várias cidades na maior parte do Brasil, Goiânia não possui uma tradição carnavalesca e quando chega o carnaval a cidade fica vazia. A maior parte da população então, vai ao interior de Goiás, como Caldas Novas, Goianésia, Jaraguá, entre outros municípios. Dois motivos podem explicar a nula comemoração do carnaval em Goiânia: a diminuição do público apreciador de música popular e a maior procura por festas no interior, diretamente relacionada a um maior poder aquisitivo da classe média.[265]

Uma das principais atrações da capital goiana são as feiras. Espalhadas em vários bairros, movimentam a cidade.[266] A principal delas é a Hippie, a maior feira a ceu aberto do Brasil. Realizada nos domingos há mais de 40 anos,[267] possui mais de seis mil expositores com vários tipos de produtos que atraem pessoas do Brasil inteiro, principalmente das regiões Norte e Nordeste.[268] Já a Feira da Lua, criada em 1993, é voltada à população com um maior poder aquisitivo, principalmente por se localizar no Setor Oeste, um dos mais nobres de Goiânia. A média é de dez mil pessoas a cada sábado, dia em que a feira é realizada.[269]

Artes visuais, patrimônio histórico e arquitetura

Relógio da Avenida Goiás.

Goiânia possui vários museus, como o Museu de Arte Contemporânea, que exibe e estimula a arte contemporânea. Inaugurado em 1988, tem 500 obras expostas, além de promover mostras temporárias e eventos locais.[270] Em 1969 foi criado o Museu de Arte de Goiânia, o primeiro museu público municipal de artes plásticas em todo a região centro-oeste, fazendo parte do Bosque dos Buritis.[271] O Museu Pedro Ludovico Teixeira era o lar do fundador da cidade. Transformado em museu desde 1987, foi tombado pelo Patrimônio Histórico Estadual. Dentro do local é encontrada a biblioteca particular de Ludovico, documentos originais, vestimentas, entre outros objetos.[272]

O município também possui esculturas ao ar livre que representam um pouco da história da cidade, como o Monumento às Três Raças, um dos principais cartões-postais de Goiânia. Ao projetá-la, a artista plástica Neusa Moraes simbolizou a miscigenação das três raças: branco, negro e índio. Já o Monumento à Paz Mundial é uma ampulheta de cinco metros de altura com quinhentas toneladas, que abriga terras de vários países, construído por Siron Franco. Há o Relógio da Avenida Goiás, inaugurado em 1942, que se tornou um dos primeiros pontos de referência da capital goiana. Além destas, existem várias esculturas e monumentos de destaque no municípios.[273] Nos prédios espalhados pela metrópole, o estilo art déco que inspirou arquitetos do chamado Velho Mundo também influenciou construtores de Goiânia. Os pontos na cidade em Art déco são os únicos patrimônios tombados pelo IPHAN – Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico no país em 2003.[274]

Esporte

Estádio Serra Dourada, o principal estádio de Goiânia e do estado.

Goiânia é sede de três clubes de futebol de Goiás reconhecidos nacionalmente; são eles o Vila Nova Futebol Clube [275], Goiás Esporte Clube [276] e o Atlético Goianiense [277]. Há também o Monte Cristo Esporte Clube [278] e o Goiânia Esporte Clube [279]. Além dos clubes, a capital goiana também conta vários estádios: o Estádio Serra Dourada, um dos dez melhores do Brasil [280], tendo capacidade para cerca de 41 000 pessoas [281], o Estádio Onésio Brasileiro Alvarenga (OBA) com capacidade para 6.700 mil pessoas [282], o Antônio Accioly do Atlético, com capacidade para 7 mil [283] a oito mil pessoas [284] e o Hailé Pinheiro do Goiás, contando com capacidade para 6 500 pessoas [285]. Além destes também há o Estádio Olímpico Pedro Ludovico, atualmente em construção [286][287]. Além dos estádios, o município conta com vários ginásios esportivos, como o Rio Vermelho, com uma capacidade para 4 500 pessoas [288] e o Goiânia Arena, utilizado principalmente para shows e eventos [289]. Apesar de não estar entre as doze cidades brasileiras que serão sede da Copa do Mundo de 2014, Goiânia teria condições para receber um evento desportivo desse porte [290][291].

A capital goiana não sedia nenhuma prova terrestre ou maratona, mas às vezes eventos do tipo acontecem na cidade e são promovidos por associações ou pela própria prefeitura [292][293]. Entretanto, o município ainda é sede de vários eventos desportivos de outras modalidades. O turfe, praticado principalmente no Hipódromo da Lagoinha, também conhecido como Jóquei Clube de Goiás, está em funcionamento desde 1960 e é o único de sua categoria em atividade no centro-oeste do Brasil [294]. O time de voleibol da Associação Atlética Banco do Brasil foi o primeiro de Goiânia a disputar a Superliga Feminina de Vôlei, em 2008 [295]. A cidade também possui um autódromo internacional denominado Ayrton Senna de 3.835 metros de extensão localizado no KM 4 da GO-020 que recebe eventos automobilísticos como a Stock Car, Fórmula Truck, Brasileiro de Marcas, GT3, Campeonato Centro-Oeste de Marcas e Pilotos, entre outros.Também recebe eventos de motociclismo e possui um kartodromo dentro do complexo.

Vida noturna e culinária

Vista do Centro Cultural Oscar Niemeyer durante a noite.

As noites goianienses são marcadas por seus bares, restaurantes, praças e espaços de lazer e entretenimento.[296] Vários bairros da cidade são marcados por vários tipos de estabelecimentos de atividade noturna,[297][298] dentre bares, cafés, casas de espetáculo e danceterias que atendem aos mais diversos públicos, dos mais conservadores aos mais vanguardistas e irreverentes.[299]

A culinária goianiense possui as mesmas características encontradas em seu estado. Possui forte ligação com as cozinhas mineira e baiana. O uso do pequi e o da guariroba são comuns no arroz. A pamonha, a galinhada e o empadão goiano são alguns dos pratos típicos da capital goiana. Os cafés da manhã são marcados com pão de queijo, cuscuz, biscoitos fritos, entre outros alimentos. Já o destaque das sobremesas está no uso de frutas, como a mangaba, jenipapo, jaca, caju e manga. Os doces são feitos predominantemente à base de leite.[300]

Feriados

Em Goiânia, há quatro feriados municipais, que são: a Sexta-Feira Santa, que ocorre sempre em março ou abril; o Corpus Christi, que sempre é realizado na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade; o dia da padroeira de Goiânia, a Nossa Senhora Auxiliadora, comemorado em 24 de maio; e o aniversário da cidade, que ocorre no dia 24 de outubro.[45]

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