Usuário:DAR7/Testes/Geografia do Brasil/Piauí

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Estado do Piauí
[[Ficheiro:|140px|Bandeira do Piauí, onde abaixo da estrela está escrito a data da Batalha do Jenipapo]] [[Ficheiro:|95px|center|Brasão do Piauí]]
Bandeira Brasão
Lema: Impavidum Ferient Ruinae
(Ferido e impávido em meio às ruínas)
Hino: Hino do Piauí
Gentílico: piauiense

Localização do Piauí no Brasil
Localização do Piauí no Brasil

Localização
 - Região Nordeste
 - Estados limítrofes Tocantins, Maranhão, Bahia, Ceará e Pernambuco
 - Regiões geográficas
   intermediárias
6
 - Regiões geográficas
   imediatas
19
 - Municípios 224
Capital  Teresina
Governo
 - Governador(a) Rafael Fonteles (PT)
 - Vice-governador(a) Themístocles Filho (MDB)
 - Deputados federais 10
 - Deputados estaduais 30
 - Senadores Ciro Nogueira (PP)
Jussara Lima (PSD)
Marcelo Castro (MDB)
Área
 - Total 251 755,485 km² (11º) [1]
População 2021
 - Estimativa 3 289 290 hab. (19º)[2]
 - Densidade 13,07 hab./km² (18º)
Economia 2021[3]
 - PIB R$ 64.028 bilhões (21º)
 - PIB per capita R$ 19.465,69 (25º)
Indicadores 2010/2015[4][5]
 - Esperança de vida (2015) 70,9 anos (26º)
 - Mortalidade infantil (2015) 19,7‰ nasc. ()
 - Alfabetização (2016) 82,8% (26º)
 - IDH (2017) 0,697 (25º) – médio [6]
Fuso horário
Clima tropical e semiárido ()
Cód. ISO 3166-2 [[ISO 3166-2:BR|]]
Site governamental [ ]

Mapa do Piauí
Mapa do Piauí

O Piauí é uma das unidades federativas do Brasil. Encontra-se situado a noroeste da região Nordeste. Possui como limites: ao norte, com o oceano Atlântico. Ao sul e a sudeste, com a Bahia. A leste, com o Ceará e Pernambuco. A oeste, com o Maranhão. E a sudoeste, com o Tocantins. Compreende uma superfície de 251 755,485 km², com uma população de 3 289 290 pessoas. A capital do estado é o município de Teresina.[7]

Conta com 224 municípios. As cidades mais importantes são: Teresina, Parnaíba, Picos e Floriano. O relevo é modesto e a topografia média, com cerca de 53% aquém dos 300m. Parnaíba, Poti, Canindé, Piauí e São Nicolau são os rios mais caudalosos. Possui um clima tropical. A economia do estado está alicerçada em três setores: indústria (química, têxtil, de bebidas), agricultura (algodão, arroz, cana-de-açúcar, mandioca) e pecuária.[7]

A região do Piauí começou a ser colonizada no século XVII, desde o interior, no momento que os vaqueiros, oriundos especialmente da Bahia, vieram buscando pastagens. Em 1718, o território, até aquela época sob o domínio da Bahia, foi transferido para a jurisdição do Maranhão. Em 1811, o Piauí transformou-se em uma capitania autônoma. No decorrer da emancipação nacional, em 1822, forças leais a Portugal invadiram a cidade de Parnaíba; o grupo ganhou apoios, entretanto, acabou vencido em 1823.  Alguns anos depois, movimentos revolucionários, como a Confederação do Equador e a Balaiada, afetaram igualmente o Piauí. Em 1852, a capital foi mudada de Parnaíba para Teresina, começando uma época de desenvolvimento econômico. Desde a república, o estado apresentou calmaria no terreno político, no entanto, enormes problemas no crescimento econômico-social.[7]

Etimologia[editar | editar código-fonte]

Do tupi: pîaba, (piaba, piava ou piau), e 'y (rio). Ambos os termos estão em relação genitiva, o que dá a ideia de origem, pertencimento, e enseja a inversão dos termos (conforme indicam as setas).

A origem do nome, registrada em Iracema, de José de Alencar (M.E.C./I.N.L., 1965, capítulo de n.º 32, página de n.º 209), constitui a palavra da língua tupi pi'au, “peixe enorme”, e ii “flúmen”, portanto, Piauí significa “rio dos peixes enormes ou das piabas”.[8][9] No começo, o termo denominou um dos mais importantes rios do estado (o rio Piauí). Em suas profundezas existiam muitos piaus. Esta era a designação geral utilizada na Amazônia, no nordeste e no centro-oeste do Brasil para os peixes grandes do gênero Leporinus.[9]

A denominação começou a chamar também a capitania, no ano de 1718, a província, em 1821, e a unidade federativa, em 1889.[9] No brasão de armas estaduais surgem piaus.[10][11][9] Há também a hipótese de que o termo Piauí quer dizer “terra dos piagas”, isto é, terra habitada por pajés e índios.[12] O topônimo "Piauí" vem da língua tupi, na qual significa "rio das piabas" (também chamadas de piava ou piau).[13] Também existe a teoria que a palavra Piauí significa "terra dos piagas", ou seja, terra de pajés e povos indígenas.[14]

História[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: História do Piauí

Pré-história[editar | editar código-fonte]

Pintura rupestre símbolo do Parque Nacional da Serra da Capivara.

No Piauí, existem indícios da existência do homem há 50 mil anos. Estes estão no Parque Nacional Serra da Capivara, em Sete Cidades e na Serra das Confusões. O Parque Nacional da Serra da Capivara constitui, provavelmente, o principal. Lá, se encontram a cerâmica mais antiga da América, um bloco de tinta de 10 mil anos, fósseis animais e humanos, pinturas rupestres e demais artefatos pré-históricos. Os achados se encontram no Museu do Homem Americano.[15]

Caçadores, que, não sabendo o que eram as pinturas rupestres, avistaram a Serra da Capivara perto da cidade-sede do município de São Raimundo Nonato. Eles convocaram o prefeito, o qual, surpreendido, fotografou. Seis anos mais tarde, numa conferência em São Paulo, o próprio prefeito, por acaso, achou Niède Guidon e apresentou as fotografias à investigadora. Esta ficou muito interessada, que a conduziu para se transferir à Serra, em que ainda mora, pesquisando.[15]

O “homem de Pedra Furada” morou faz mais de 40 mil anos atrás (paleoíndio) na região do atual Piauí, e ali capturava animais e incendiava fogueiras.[16]

Povos indígenas e período colonial[editar | editar código-fonte]

Henrique Antonio Galluzzi (1761): Mapa do Piauí Colonial. Digno de nota as vilas, as fazendas de gado e as áreas ocupadas pelos índios: Jaicós, Akroá, Pimenteiras, Barbados, Gamelas, Gilbués e Gueguês.

No começo do século XVI, numerosos povos indígenas povoavam o território do atual estado do Piauí. Estes últimos tinham reputação de bons nadadores. Dentre eles incluem os pimenteiras, os gurguéias, os acroás, os aitatus e os aimopirás, no sul, e os tremembés, na foz do rio Parnaíba. Demais tribos menores se distribuíam pela região entre os rios Itaim e Piracuruca.[17]

Imagem de 1758 de Oeiras, primeira capital do estado.

Entre 1534 e 1574, o atual território do Piauí pertencia a quatro capitanias hereditárias, de norte a sul: Ceará, Rio Grande, Itamaracá e Pernambuco.[18][19] Em contraposição às outras unidades federativas da região nordeste do Brasil, cuja colonização começou a partir da costa, a do Piauí se desenvolveu através do sertão. Percorrendo as propriedades de gado, as quais, da Bahia, se expandiram para o norte, à procura de pastagens. O famoso explorador do interior do Piauí era Domingos Afonso Mafrense, também chamado de Domingos Afonso Sertão. Este, desde 1674, estabeleceu currais de gado na região dos rios Piauí e Canindé. Domingos Jorge Velho, bandeirante vicentino, também sobressaiu na exploração e na conquista do território.[20]

Em 1715, o Piauí fora incorporado ao Maranhão, entretanto, um ato régio o promoveu em 1718 a capitania, embora pertencente ao Maranhão. Não obstante, só em 1758, João Pereira Caldas foi indicado como primeiro governador da capitania pelo rei D. José I de Portugal. Em 1759, o governador elegeu Mocha, o mais antigo povoado do Piauí, como capital. Ergueu as mais antigas repartições governamentais da capital. Fundou, em 1762, dentre outras, as vilas de São João do Parnaíba (hoje Parnaíba), Jerumenha, Parnaguá, Valença (atualmente Valença do Piauí) e Campo Maior. Em 1811, o Piauí se desmembrou em definitivo do Maranhão, transformando-se em capitania autônoma.[20]

Período imperial[editar | editar código-fonte]

Monumento do Jenipapo, símbolo de bravura do povo piauiense. Lá, ocorreu uma das principais guerras em prol da Independência do Brasil.

O apoio do Piauí à emancipação nacional brasileira, em 1822, causou a mais sangrenta guerra da região. Os portugueses residentes apresentaram forte oposição. Sob as ordens do major João José da Cunha Fidié, saíram de Oeiras, que, na época, era sede do governo provincial, para lutar contra as forças brasileiras. No rio Jenipapo os dois exércitos lutaram em uma batalha, da qual participaram mais de quatro mil soldados. As tropas lusitanas venceram a luta, porém, a generalização do apoio por toda a província tornou nula a vitória militar e o movimento pela independência se firmou.[20]

Manuel de Sousa Martins, mais tarde visconde de Parnaíba, comandante dos seguidores da independência, foi nomeado presidente provincial. Enfrentou contratempos, sendo o principal o irrompimento da insurreição chamada Confederação do Equador. Mais tarde, a Balaiada, revolta oriunda do Maranhão, a qual atingiu o Ceará e o Piauí, perturbou a província. Padeciam a economia e a população os reflexos de dois anos de guerrilhas no interior.[20]

A transferência da capital, em 1852, de Oeiras a Teresina, iniciou uma época mais próspera para a província. Contudo, desde o fim do século XIX se fizeram perceber a recessão e o declínio, provocados por vários motivos. Entre eles incluem a seca, os sistemas extensivos de produção de gado, a restrição da atividade econômica à pecuária e a péssima qualidade dos meios de transporte.[20]

A implantação da navegação a vapor no rio Parnaíba, em 1859, e a abertura de estradas de ferro foram umas das medidas paliativas. Estas minimizaram, entretanto, nem sempre solucionaram as sérias dificuldades econômicas piauienses. Em 1880, a província transferiu as vilas de Príncipe Imperial (hoje Crateús) e Independência ao Ceará, em permuta de um porto marítimo, Amarração, atual Luís Correia.[20]

Período republicano[editar | editar código-fonte]

Teresina foi a primeira capital planejada do Brasil.[21]

Após a declaração da república, a província transformou-se em estado, cujo primeiro governador era Gabriel Luís Ferreira, que se elegeu em 1891. Em 1916, na administração de Miguel de Paiva Rosa, houve uma ameaça de revolta. Foi naquele momento que o governador foi denunciado de fraude eleitoral, em nome de seu candidato, Eurípedes Clementino de Aguiar. Com exceção desse fato, o Piauí viveu uma época de paz até a Revolução de 1930. Foi naquele momento que o governador do estado, João de Deus Pires Leal, fora exonerado. O estado começou a ser administrado por interventores federais. O primeiro deles era Humberto de Areia Leão. Entre 1935 e 1937 houve uma época de governo constitucional, sendo governador Leônidas de Castro Melo.[20]

Em 1937, quando Getúlio Vargas instituiu um golpe de estado, Castro manteve-se no governo como interventor federal, permanecendo no cargo até 1946. Em 1964, com o golpe militar de 31 de março, o governador escolhido pelo povo um ano antes, Petrônio Portela, ficou no posto. A ele substituíram, por meio de eleições indiretas, Helvídio Nunes de Barros, Alberto Tavares Silva, Dirceu Mendes Arcoverde e Lucídio Portela Nunes. Em 1982, elegeu-se diretamente como governador, Hugo Napoleão do Rego Neto. Substituiu-o, depois das eleições de 1986, o governador Alberto Tavares Silva (PMDB).[20]

Em 1990, Freitas Neto (da coalizão PFL-PDS-PTB-PSC) saiu vitorioso nas eleições governamentais do estado. Freitas Neto foi mantido no posto até abril de 1994, sucedido por Guilherme Cavalcanti Melo, que concluiu o mandato. Em 1994, Francisco de Assis Moraes Sousa ganhou as eleições, tomando posse do governo do estado em janeiro de 1995.[20] Mão Santa, reeleito em 1998, assumiu o poder executivo do estado em 1999.[22] Ficou no posto até novembro de 2001, quando foi sucedido por Kléber Eulálio, então presidente da Assembleia Legislativa do Piauí, que completou o mandato.[23][24] Em 19 daquele mês e ano, Hugo Napoleão, que estava em segundo lugar nas eleições estaduais de 1998, tomou posse depois que a chapa eleita foi cassada.[22][25] Eleito em 2002, Wellington Dias assumiu o governo do estado em 2003, sendo reeleito em 2006 e empossado em 2007,[26] permanecendo no cargo até 2010.[27] Foi substituído por Wilson Martins, que terminou o mandato.[28] Eleito governador em 2010, Wilson Martins foi empossado em 2011, ficando no poder antes de 2014.[27] Foi sucedido por Antônio José de Moraes Souza Filho, que completou o mandato.[29] Wellington Dias, que se elegeu como governador em 2014, tomou posse em 2015.[30] Foi reeleito em 2018 e empossado em 2019.[31][32] Continuou no cargo até março de 2022, quando foi sucedido por Regina Sousa, que completou o mandato.[33] Eleito em 2022,[34] Rafael Fonteles foi empossado do posto em janeiro de 2023.[35][36]

Geografia[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Geografia do Piauí
Panorama do Parque Nacional da Serra da Capivara.
Parque Nacional de Sete Cidades.
Parque Nacional da Serra das Confusões.

O Piauí possui topografia regular, com relevo modesto. Mais de 92% do território se encontram aquém de 600 metros de altura e 53% aquém de 300 metros. Quatro unidades formam o panorama geomorfológico: a baixada litorânea, o planalto de chapadas e cuestas, a planície do rio Parnaíba e o pediplano cristalino.[37]

A baixada litorânea, na porção setentrional do estado, abrange um cinturão de solos areníticos e rebaixados, ocupados por tabuleiros arenosos. Sua parte oeste é constituída pelo delta do Parnaíba.[37]

O planalto de chapadas e cuestas equivale à porção leste da bacia sedimentar do Meio-Norte. Na região central do estado, os estratos geológicos possuem inclinação paralela e compõem chapadas com altitudes que se estendem entre 300 a 600 metros. Na porção leste, os estratos são inclinados e criam cuestas, com altitudes entre 500 e 700m. A principal delas ocorre no decorrer da divisa com o Ceará, onde sua fachada forma a serra da Ibiapaba e delimita o limite leste da bacia sedimentar. A planície do Parnaíba se apresenta apertada e comprida. Conecta-se ao norte com a área baixa próxima à costa, e se estende para o sul e leste em sua parte interna.[37]

Toda a rede hidrográfica do estado do Piauí está integrado à bacia fluvial do rio Parnaíba, o maior do estado, cujo trajeto estabelece a divisa com o Maranhão. Pertencem a ela os tributários e sub tributários da margem direita do Parnaíba. Dentre eles, sobressaem, por percorrerem trajetos mais longos, os rios Longá, Poti, Canindé e Gurgueia. Apenas estes e o rio Parnaíba são rios permanentes; os outros são sazonais, ou seja, param de fluir durante a estiagem. O rio Parnaíba sofreu uma interrupção em seu trajeto, acima de Floriano, pela represa da usina hidrelétrica de Boa Esperança, o que resultou em um vasto lago artificial.[37]

Clima, vegetação, fauna e litoral[editar | editar código-fonte]

Mapa climático do Piauí.

Dois gêneros de clima aparecem no Piauí, o AW e BSh de Köppen. O clima AW, tropical com pluviosidade e estações frias sem chuva, predomina em boa parte do estado. Bate médias térmicas entre 25 a 27 °C e uma precipitação pluviométrica de 700 milímetros por ano na parte meridional, e 1.200mm na porção setentrional. O clima BSh, semi-árido cálido com pluviosidade de verão e invernos áridos, aparece na parte sudeste do estado. Bate temperaturas médias de mais de 24 °C e precipitação de cerca de 650mm, susceptível a variações.[37]

Palmeira de carnaúba em Campo Maior.

Revestem o Piauí quatro categorias de vegetação: a caatinga, nas partes meridional e sul-oriental do estado. O cerrado e o cerradão (mais espesso que o cerrado), no norte e no leste. E a mata, muito destruída, em um pequeno cinturão a oeste, no decorrer do Parnaíba, e a leste, na serra de Ibiapaba. Nas regiões de mata e do cerrado, existem amplos carnaubais e babaçuais. Demais coqueiros e espécies tanantes e oleaginosas existem nesses locais, em agrupamentos menos significativos. A fauna diferencia conforme essas variações da flora e se assemelha à existente no cerrado e na caatinga dos estados vizinhos.[37]

Disputa de limites territoriais[editar | editar código-fonte]

O litígio de limites entre Ceará e Piauí compreende um território de aproximadamente 3.000 km², localizado na Serra da Ibiapaba, nos limites entre os estados brasileiros do Ceará e do Piauí.[38] As regiões reivindicadas passaram a ser popularmente conhecidas como Cerapió e Piocerá.[39]

Mapa do Piauí em 1761, mostrando o litoral piauiense para além do rio Timonha.

O litígio tem origem no governo colonial de Manuel Inácio de Sampaio e Pina Freire, do Ceará. Naquele momento, o engenheiro Silva Paulet apresentou um mapa da província que mostrava o limite oeste do litoral até a foz do rio Igaraçu. Dessa forma, a localidade de Amarração, atual cidade piauiense de Luís Correia faria parte do território do Ceará. Durante o século XIX a localidade teve assistência da cidade cearense vizinha, Granja, até que em 1874 os parlamentares estaduais decidiram elevar a localidade à categoria de vila. Tal atitude chamou a atenção dos políticos do Piauí que reivindicaram o território. A solução para o impasse ocorreu com o Decreto Geral nº 3.012, de 22 de novembro de 1880. Esta lei determinava que haveria uma troca. Nesta permuta, o Piauí restabeleceria a totalidade de seu litoral e o Ceará incorporaria os municípios de Crateús e Independência.[40]

Desde essa época, portanto, que nos limites entre o Ceará e o Piauí persistem vários pontos com indefinições.[41] Ambas as unidades da federação continuam disputando o controle de tais locais. Segundo o deputado estadual Neto Nunes (PMDB-CE), a indefinição permanece porque «o Piauí quer uma parte de serra, fértil, bom clima, com pousadas, uma região turística do estado». Enquanto isso, o pedaço trocado pelo litoral seria de sertão.[42]

Após a Constituição de 1988, foi proposto que em 1991 seria resolvida a questão do litígio de limites entre os estados. Mas só em 2008 foi apresentado um acordo sobre a questão, com o Piauí ficando com 1.500 hectares e o Ceará com 1.000.[43] Em outubro de 2011, no entanto, o diálogo entre os dois estados foi abalado. Pela decisão do governo do Piauí de entrar com uma ação civil ordinária no Supremo Tribunal Federal (STF). O Piauí reivindicou uma área total de 2.821 quilômetros quadrados que hoje pertence ao Ceará.[44] Se o STF acatar o pedido do governo piauiense, o estado do Ceará perderia 66% do município de Poranga, 32% de Croatá. 21% de Guaraciaba do Norte, 18% de Carnaubal, 8% de Crateús, além de 7% de Ipaporanga.[44]

Demografia[editar | editar código-fonte]

A população do estado do Piauí no censo demográfico de 2022 era de 3 271 199 habitantes, sendo a 18.ª unidade da federação mais populosa do país. Concentra cerca de 1,61% da população brasileira[45] e apresenta uma densidade demográfica de 12,39 moradores por quilômetro quadrado (a décima oitava maior do Brasil).[46] Ao mesmo tempo, 51,1% eram mulheres e 48,9 homens, tendo uma razão de sexo de 95,81. Em dez anos, o estado apresentou uma taxa de crescimento populacional de 0,40%.[47]

No censo demográfico de 2010 a população era de 3 118 360 habitantes. Conforme este mesmo censo demográfico, 65,77% dos habitantes moravam na zona urbana e 34,23% na rural.[48]

O Índice de Desenvolvimento Humano do Piauí é considerado médio conforme o PNUD. Consoante o último Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil, publicado em 2013, com dados relacionados com 2010, o seu valor era de 0,690, estando na 24.ª colocação ao nível nacional e na oitava ao regional. Considerando-se o índice de longevidade, seu valor é de 0,777 (24.º), o do valor de renda é 0,635 (26.º) e o de educação é de 0,547 (25.º).[49] O coeficiente de Gini, que calcula a desigualdade social, é de 0,46 e a incidência da pobreza de 53,11%.[50] A taxa de fecundidade do Piauí é de 1,99 filho por mulher, uma das mais baixas do Brasil.[51]

Dos 224 municípios (levando em consideração a subdivisão municipal na época), apenas um tinha população acima dos quinhentos mil: Teresina, no noroeste do estado. Outros dois tinham mais de 100 000, três de 50 001 a 100 000, 20 de 20 001 a 50 000. 35 de 10 001 a 20 000, 81 de 5 001 a 10 000, 82 de 2 001 a 5 000 e um até 2 000.[52] Sua capital, Teresina, com seus 814 230 habitantes, concentrava 26,1% da população estadual,[53] além de possuir a maior densidade demográfica entre os municípios do estado (622,66 hab./km²),[54] enquanto Santa Filomena, no oeste, tinha a menor densidade (1,15 hab./km²).[55]

Religiões[editar | editar código-fonte]

Catedral Católica de Nossa Senhora das Dores, em Teresina–PI.

A maioria da população do estado do Piauí segue a fé cristã, de acordo com dados do IBGE. Este estado tem a menor proporção de protestantes e a maior de católicos no país.[56][57] A diversidade religiosa no Piauí reflete a multiculturalidade de seu povo, com uma variedade de práticas religiosas. Um levantamento conduzido pela Prefeitura Municipal de Teresina revelou a existência de mais de 800 terreiros de religiões de matriz afro-brasileira apenas na capital.[58] Com uma população de cerca de 800 mil habitantes, isso significa praticamente um terreiro para cada mil habitantes na cidade. Além das religiões cristãs e monoteístas, o Piauí também abriga seguidores de religiões politeístas, como o Piaganismo,[59] considerado a primeira religião neopagã do Brasil.

Conforme o censo demográfico de 2010, a população do Piauí é formada por católicos apostólicos romanos (85,08%); protestantes ou evangélicos (9,72%). Espíritas (0,32%); testemunhas de Jeová (0,54%); mórmons (0,08%). C. a. brasileiros (0,26%); budistas (0,01%).; Novos religiosos orientais (0,02%), dentre os quais os messiânicos (0,02%). Islâmicos (0,00%); ortodoxos (0,04%); umbandistas (0,05%); judaístas (0,01%). Espiritualistas (0,00%); tradições esotéricas (0,03%); indígenas (0,00%). Candomblezeiros (0,01%) e hinduístas (0,00%). Outros 3,42% não tinham religião, incluindo-se aí os ateus (0,09%) e agnósticos (0,02%). 0,00% seguiam outras religiosidades cristãs; 0,16% não tinham fé determinada; 0,08% não souberam e 0,00% outras religiões orientais.[60]

Segundo a divisão da Igreja Católica no Brasil, o Piauí pertence à Regional Nordeste IV e seu território é dividido em uma província eclesiástica. Esta formada pela arquidiocese de Teresina e pelas sete dioceses sufragâneas de Oeiras, Floriano, Bom Jesus do Gurguéia, Campo Maior, Parnaíba, Picos e São Raimundo Nonato.[61][62]

O Piauí também possui os mais diversos credos protestantes ou reformados. São a Igreja Universal do Reino de Deus, a congregação cristã, a batista e a Assembleia de Deus as maiores denominações. Como mencionado, 9,42% da população piauiense, se declararam evangélicos, sendo que 13,30% pertenciam às igrejas de origem pentecostal, 4,83% às evangélicas não determinadas e 4,03% às de missão.[60]

Composição étnica, migração e povos indígenas[editar | editar código-fonte]

Roberto Heuchayer, futebolista.

Os caucasianos, pardos, afro-brasileiros e povos indígenas compõem basicamente a população do Piauí.[63] No Brasil colonial, os povoadores baianos eram os primeiros que iniciaram a colonização no território piauiense.[20] O Piauí foi povoado por portugueses e acolheu imigrantes europeus (italianos), africanos e asiáticos (sírios e libaneses).[64]

Em 2022, a população indígena no Piauí, segundo o IBGE, era de 7 202 habitantes, distribuídos em três grupos, que ocupam área de 2 430 hectares. Destes, merece destaque o mais extenso, a reserva indígena Serra Grande, localizada no município de Queimada Nova.[65][66]

Em 2022, a população era composta por 740 322 brancos (22,63%), 400 662 negros (12,25%), 3 078 amarelos (0,09%), 2 120 880 pardos (64,83%) e 6 198 indígenas (0,19%).[63] 3 118 017 foram brasileiros (0,21%). Destes, 99,98% eram natos e 0,00% naturalizados, além de 343 estrangeiros (0,01%).[67] Considerando-se a região de nascimento, 33 194 eram nascidos no Sudeste (1,06%), 10 032 na Norte (0,32%). 3 048 025 no Nordeste (97,74%), 18 719 no Centro-Oeste (0,60%) e 3 081 no Sul (0,10%).[68] 2 850 458 habitantes eram naturais do estado (91,41%) e, desse total, 2 305 334 eram nascidos no município (70,18%).[69] Entre os 267 902 naturais de outras unidades da federação, o Maranhão era o estado com maior presença, com 102 718 pessoas (3,29%). Este é seguido pelo Ceará, com 58 038 residentes (1,86%). E por São Paulo, com 26 982 habitantes no estado (0,87%).[68]

Povoamento, hierarquia urbana e regiões metropolitanas[editar | editar código-fonte]

Em seu método de povoamento, o Piauí acolheu enorme população de brasileiros de outros estados, principalmente da Bahia e de São Paulo. Mesmo assim, a densidade populacional do estado continuou sempre muito baixa. Também é conhecida, no mapa populacional do Piauí, a predominância contínua da população do campo sobre a urbana. As áreas de maior densidade populacional equivalem ao vale inferior do Parnaíba e à região irrigada pela bacia do Canindé, as maiores regiões agrárias do estado. No sul do Piauí, a colonização é expandida.[70]

Mapa da Região Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina.

O território piauiense está dividido dentre as regiões influenciadas pelas das cidades de FortalezaCE (o norte) e RecifePE (o sul). Ao norte, Fortaleza atua por intermédio de Teresina e Parnaíba. Ao sul, a atuação do Recife se realiza por intervenção de Floriano. Demais cidades principais do estado são Picos, Campo Maior, Piripiri, Oeiras, Floriano, Barras, São Raimundo Nonato, Pedro II e União.[70]

A Região Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina é a única região metropolitana do gênero no estado do Piauí. Foi fundada pela lei complementar n.º 112, de 19 de setembro de 2001, e regimentada pelo Decreto Federal n.º 4.367, de 9 de setembro de 2002.[71][72] É formada por catorze municípios piauienses e uma única municipalidade maranhense, Timon, situada na margem oeste do Parnaíba, em frente à capital do Piauí.[71][72]


Problemas atuais[editar | editar código-fonte]

Em 2014, a Confederação Nacional da Indústria realizou uma pesquisa, com 504 pessoas, e o resultado foi que 45% dos entrevistados haviam respondido que estão insatisfeitos com a saúde.[74][75] O motivo apontado para esse problema foi que dentre os problemas enumerados se encontram. São eles: a inexistência de serviço de menção na rede para enfermos com osteomielite crônica. Enorme tempo de demora para assistência no Hospital de Urgências de Teresina (HUT), na Unidade de Pronto Atendimento (UPA). E em hospitais do interior por regulamentação.[76]

21% dos entrevistados disseram que estão descontentes com as drogas, principalmente ilícitas como cocaína, maconha, “ecstasy”, “crack”, LSD. Heroína, morfina, barbitúricos, “skunk”, clorofórmio, ópio, chá de cogumelo, anfetaminas e demais, além de álcool.[74][77] Destaca-se que, conforme a Gazeta do Povo, o Piauí constitui o sétimo maior estado na classificação em que mais falecem indivíduos por alcoolismo.[77] 31% dos entrevistados dizem estar preocupados com a criminalidade.[74]

23% dos piauienses costumam considerar que a educação constitui uma das maiores questões sociais do estado.[74] 8% dos entrevistados afirmam estar preocupados com a corrupção política.[74] O desemprego constitui uma questão social a qual afeta 25% dos piauienses.[74] O transporte constitui uma diminuta questão que 14% dos piauienses apontaram.[74] Os impostos equivalem a 5% do total.[74] Entre outras preocupações dos piauienses incluem: salários (11%), pobreza (10%), desenvolvimento (6%), habitação (4%), seca (4%), profissão (3%), água (8%) e energia elétrica (13%).[74] A crise agrícola na reforma agrária decorre da grande concentração de latifúndios na unidade federativa.[78]

Governo e política[editar | editar código-fonte]

O Palácio Karnak é a matriz do poder executivo do Piauí.
A Assembleia Legislativa do Piauí é a matriz do poder legislativo piauiense.

São poderes do estado do Piauí, o executivo (governador do Piauí), legislativo (Assembleia Legislativa do Piauí) e o judiciário (Tribunal de Justiça do Piauí).[79]

O poder executivo piauiense é desempenhado pelo governador do estado do Piauí, assessorado pelos secretários de estado e sucedido pelo vice-governador do estado do Piauí.[79] Desde 1926, a matriz do governo do estado é o Palácio Karnak. Este começou a ser construído na segunda metade do século XIX e terminada no ano de sua inauguração. Naquele momento, foi convertido na sede do governo e residência oficial do governador. Essa situação continuou até 1971. Após esse ano, em 1972, o palácio foi reformado. Essa reforma manteve seus aspectos originais. O Palácio de Karnak permaneceu como matriz do poder executivo, mas somente para despachos e eventos sociais.[80]

A partir do início da república, tomou posse pela primeira vez do Governo do Estado, o major Gregório Taumaturgo de Azevedo. Este se encontrava no poder de 1889 a 1890. Foi somente no ano de 1947 quando foi empossado o primeiro governador eleito pela população, Dr. José da Rocha Furtado.[81]

O poder legislativo piauiense é desempenhado pela Assembleia Legislativa do Estado do Piauí, formada por trinta deputados estaduais.[79] No Congresso Nacional do Brasil, o Piauí dispõe de três senadores e dez deputados federais.[82][83]

O poder judiciário piauiense é composto pelo Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, localizado no bairro do São Raimundo.[84] Conforme o Tribunal Superior Eleitoral, o Piauí possuía, em dezembro de 2008, 2 366 534 eleitores, significando 1,670% do eleitorado brasileiro, o 16.° maior do país.[85]

Símbolos estaduais[editar | editar código-fonte]

Bandeira e brasão[editar | editar código-fonte]

Bandeira do estado do Piauí.
Brasão do estado do Piauí.

A bandeira do Piauí foi instituída pela Lei n.º 1050, de 24 de julho de 1922 e modificada pela Lei n.º 5507, de 17 de novembro de 2005.[86][87] O retângulo de fundo de blau simboliza o firmamento, com uma estrela de argento que representa o estado.[88] Abaixo dela, está escrita a data de 13 de março de 1823, que lembra a Batalha do Jenipapo, em caracteres maiúsculos de argento sobre fundo de blau.[87] A sua aliança com o restante do Brasil, ocorre nas listras de sinopla (esperança) e de jalde (minérios).[88]

O brasão do Piauí foi adotado abaixo pelo descritivo presente no artigo 1.º da Lei n.º 1050, de 24 de julho de 1922, mantendo a ortografia original da época em que foi escrito:[89]

Hino[editar | editar código-fonte]

O hino do Piauí foi sancionado pela Lei n.º 1078, de 18 de julho de 1923. Teve sua letra escrita por Antônio Francisco da Costa e Silva. Sua música composta por Firmina Sobreira Cardoso e pelos musicólogos, Cirilo Chaves Soares Carneviva e Leopoldo Damasceno Ferreira.[89][93][94]

Subdivisões[editar | editar código-fonte]

Ver também a categoria: Subdivisões do Piauí

Evolução territorial, regiões geográficas intermediárias e imediatas[editar | editar código-fonte]

O Piauí surgiu como unidade política, em 1718, com sete vilas. A única vila mais antiga é Oeiras, fundada em 1712. As últimas seis freguesias desse período foram São João do Parnaíba (hoje Parnaíba), Jerumenha, Parnaguá, Valença (atualmente Valença do Piauí) e Campo Maior. Todas estas foram criadas em 1761.[95] Com a Independência do Brasil, a província do Piauí foi organizada em 1823 e naquele ano seu território já se dividia em uma vila e seis freguesias.[96] Do Império até a República passou de sete para 224 municípios. Constitui o oitavo estado com o maior número e o segundo da região nordeste, à frente da Paraíba e atrás da Bahia.[97]

É formado por 224 municípios, agrupados em 19 regiões geográficas imediatas. distribuídas, a partir de 2017, em seis regiões geográficas intermediárias.[98] Oficialmente, há seis regiões intermediárias no estado: Teresina, Parnaíba, Picos, São Raimundo Nonato, Corrente-Bom Jesus e Floriano. O estado também se subdivide em 19 regiões imediatas.[98][99]

No total, o Piauí está subdividido em 224 municípios.[97]

Divisão das regiões intermediárias em vermelho e das imediatas em cinza no Estado do Piauí.
Municípios

Economia[editar | editar código-fonte]

Exportações do Piauí - (2012)[100]

Entre as maiores empresas se destacam: Equatorial e Águas de Teresina.[101]

O Piauí é a 21.ª unidade federativa mais rica do Brasil, possuindo 0,7% da economia do país. O estado também é um grande exportador. Em 2019, foi a 21.ª maior unidade federativa brasileira em exportação. O Piauí participa com 0,2% do total.[102]

Seus produtos mais exportados foram, em 2022, Soja (46%), Milho (21%), Farelos de soja (24%) e Minério de ferro (7,7%).[102]

Setor primário[editar | editar código-fonte]

Agricultura na planície litorânea.

O setor primário é o maior e mais relevante da economia piauiense ao nível nacional. Em 2013, a agropecuária representava só 0,7% do valor adicionado bruto em relação à economia do Brasil.[103]

A economia do Piauí se baseia na agricultura e na criação de animais, acompanhadas pelo extrativismo vegetal. Os maiores cultivos agrícolas estão situados no vale do Parnaíba e na bacia do Canindé. Assim como por volta da cidade de Picos, constituem o algodão arbóreo, o feijão, o milho, o arroz e a mandioca. Há também culturas significativas de cana-de-açúcar, laranja, banana, alho e, em pequeno número, coco-da-baía, fumo, tomate, cebola e amendoim. É característica da região uma exploração vegetal. Esta compreende diversas palmeiras, como o tucum, a carnaúba e o babaçu. E ainda a das castanhas de caju, envoltórios de angico e grãos de oiticica.[104]

A criação de gado é muito antiga no Piauí, responsável que foi pela colonização do território no decorrer da era colonial. É desenvolvida em todo o estado, em modo extensivo nas regiões de cerrado, e em forma intensiva na região de Campo Maior. Uma informação particular é a da apicultura piauiense, que logo se tornou a maior do Nordeste e uma das maiores do país.[104]

Setor secundário[editar | editar código-fonte]

Antiga fábrica do Fripisa, em Campo MaiorPI.

O setor secundário é o menor e menos relevante da economia piauiense ao nível nacional: em 2013, a indústria representava somente 0,3% do valor adicionado bruto em relação à economia do Brasil.[103]

O subsolo do Piauí é também pouco desbravado. Foram situadas enormes jazidas de mármore, pequenas de gipsita, sal-gema, calcário e argila no litoral (norte do estado), e vermiculita. Aparecem ametistas na municipalidade de Batalha. O potencial hidráulico da bacia do Parnaíba foi utilizado pela usina Presidente Castelo Branco (Boa Esperança), terminada em 1990.[104]

No fim do século XX, a indústria do Piauí até então não era expressiva. Abrangia, com quantidade pequena, os campos, químico (para fabricação de óleos vegetais). Têxtil (para a fiação e tecelagem do algodão). De alimentos (carne, açúcar, sucos, toicinho e doces de frutas). De materiais de construção (telhas, cal e tijolos), couros e peles.[104]

Setor terciário[editar | editar código-fonte]

O setor terciário é o maior e mais relevante da economia piauiense ao nível nacional: em 2013, a os serviços representavam somente 0,7% do valor adicionado bruto em relação à economia do Brasil.[103]

Turismo[editar | editar código-fonte]

Parque Nacional de Sete Cidades.

O Parque Nacional de Sete Cidades é o maior ponto turístico da unidade federativa. Localizado entre as municipalidades de Brasileira e Piracuruca, perto de Teresina, Sete Cidades possui sete grupos diferentes de pedras distribuídos em meio à vegetação. Sete Cidades é a consequência do trabalho de milhares de anos de erosão. Entretanto, por parecerem precisamente resquícios, muitos creem ser resultado de descobridores fenícios.[105]

Ainda podem ser visitadas as praias de Atalaia, do Coqueiro e da Pedra do Sal, na costa. O palácio Karnak, sede do governo do estado e a paróquia de Nossa Senhora das Dores. O Paço Episcopal e a igreja matriz de Nossa Senhora das Vitórias, em Oeiras, a primeira capital do Piauí.[105]

Infraestrutura[editar | editar código-fonte]

Saúde[editar | editar código-fonte]

Vista de parte da frente do Hospital Regional de Campo Maior–PI.

É marcada a existência no setor de endemias rurais e enfermidades de pobreza.[106] Em 2009, operavam no estado 1 476 estabelecimentos hospitalares, com 5 929 leitos.[107] Em 2017, 101 municípios dispunham de abastecimento de água e 38 de esgotos sanitários.[108]

De acordo com uma pesquisa realizada pelo IBGE em 2019, 71,8% dos piauienses realizam consulta médica periodicamente; 42,0% dos habitantes consultam o dentista regularmente e 6,2% esteve internado em leito hospitalar nos últimos doze meses. Apenas 16,7% tinham plano de saúde. Destes, 15,9% possuíam plano de saúde médico e 5,2% odontológico. Outro dado significante é o fato de 89,6% declararem necessitar sempre do Programa Unidade de Saúde da Família — PUSF.[109]

Educação[editar | editar código-fonte]

Pórtico principal da Universidade Federal do Piauí.

Em 2021, encontravam-se registrados 459871 discentes em 3094 instituições de ensino fundamental da unidade federada, das quais 3416 eram dos municípios, 234 do estado e 603 da iniciativa privada. No que diz respeito à quantidade de professores, era o mesmo formado de 46036 docentes, sendo que 3416 lecionavam em escolas municipais, 24034 em entidades educacionais estaduais, 5847 em instituições instrucionais particulares. No mesmo ano, o ensino médio era lecionado em 662 organizações pedagógicas, com o registro de 132.544 discentes e 10695 docentes.[110]

Em 2019, a taxa de alfabetização do Piauí era de 86,7%, a 26.ª mais alta do Brasil, comparável à do Laos.[111] A taxa de escolarização na faixa etária de 6 a 14 anos é de 19,7.[112] Em 2008, 36,9% a população piauiense é de analfabetos funcionais.[113] O IDH-educação do Piauí é o 25.º mais alto do Brasil (0,547).[6]

As mais importantes instituições alagoanas de ensino superior do setor público são a Universidade Federal do Piauí,[114] a Universidade Estadual do Piauí,[115] o Instituto Federal do Piauí[116] e o Instituto Superior de Educação Antonino Freire.[117]

Transportes[editar | editar código-fonte]

Aeroporto de Teresina Senador Petrônio Portella.

Ferrovias da Rede Ferroviária Federal conectam Teresina às capitais do Maranhão e do Ceará e, de maneira interna, às cidades de Parnaíba, Piripiri e Campo Maior. Essa reduzida rede ferroviária, que vem ao porto de Luís Correia, é de instalações antigas e fluxo diminuído.[104]

A cidade de Picos constitui o ponto onde começa a rodovia Transamazônica, que corta o estado até Floriano, no limite com o Maranhão. Picos é importante cruzamento de rodovias federais: a BR-116 (Teresina-Picos), a BR-020, a BR-230 e a BR-407. Isso possibilita a conexão do estado a Brasília e às outras capitais do Brasil.[104]

O porto de Parnaíba é o maior do estado e ainda o terminal da navegação por meio do rio Parnaíba. A aviação comercial dispõe do aeroporto de Teresina e pequenos aeroportos em cidades interioranas.[104]

Energia, serviços e comunicações[editar | editar código-fonte]

Sede do jornal O Dia.
Escultura do criador da TV Clube, Valter Alencar, na Av. Barão de Castelo Branco em Teresina.

A Companhia Hidrelétrica de Boa Esperança produz quase toda a energia elétrica utilizada no Piauí. O complexo hidrelétrico da usina de Boa Esperança abriu suas portas em 1970. É responsável pelo abastecimento do Piauí, Maranhão e Ceará. Estas regiões do nordeste brasileiro não são alcançadas pelo sistema da Companhia Hidrelétrica do São Francisco.[118]

Na metade dos anos 1970 o potencial de Boa Esperança era de 108 mil quilowatts, ultrapassando a cerca de 200 mil quilowatts com sua expansão já terminada.[118] Em 2020, o fornecimento de energia elétrica do estado era de 3 263 MW.[119]

O abastecimento de energia elétrica está sob a responsabilidade da Equatorial Energia Piauí (ex-Cepisa).[120][121] Em 2020, Piauí consumiu 8172 GWh e possuía cerca de um milhão de consumidores residenciais.[119][118] Em 153 dos 224 municípios piauienses, o fornecimento de água está a cargo da empresa Águas e Esgotos do Piauí (Agepisa).[122] Os serviços de abastecimento e venda de gás canalizado estão a encargo da Companhia de Gás do Piauí (Gaspisa).[123]

Operam no Piauí 91 estações de rádio, cinco das quais em Teresina e treze emissoras de televisão, sete das quais na capital.[124][125][126] O estado dispõe também de sete jornais diários e semanais, dentre os quais seis em Teresina.[124][125][126] Segundo a ANATEL o Piauí, na 23.ª posição entre as unidades federativas do Brasil por teledensidade, dispõe de 1,1423 celular por habitante.[127] Em Teresina, estão concentrados a maior parte dos serviços de telecomunicações e imprensa do estado.[124][125][126]

No campo da televisão, o estado foi pioneiro com a criação da sua primeira emissora, a TV Clube, atualmente associada à TV Globo. Ela foi criada pelo professor e profissional de direito, Valter Alencar, em 3 de dezembro de 1972.[128] Com o passar do tempo, várias outras emissoras desenvolveram-se no estado e ganharam projeção nacional e regional. Este é o caso da TV Urbana. Todas elas estão espalhadas por boa parte do estado. O Piauí é sede de alguns canais/emissoras de televisão. Exemplos: a TV Alvorada, a Band PI, a TV Cidade Verde e a TV Costa Norte.[129][130][131]

Segurança pública e criminalidade[editar | editar código-fonte]

No Exército Brasileiro, o Piauí pertence ao Comando Militar do Nordeste, o qual possui matriz em Recife.[132] Sobressaindo na unidade federativa o 25.º Batalhão de Caçadores.[133] Na Marinha do Brasil, o ente federativo está subordinado ao 4.º Distrito Naval, que se encontra sediado em Belém.[134] Na Força Aérea Brasileira, o Piauí integra o II COMAR, embora não exista nenhuma unidade militar subordinada.[135][136]

Segundo a constituição brasileira de 1988 e a carta magna piauiense de 1989. Os órgãos reguladores da segurança pública no estado do Piauí são a Polícia Militar do Piauí, o Corpo de Bombeiros Militar do Piauí e a Polícia Civil do Piauí.[137][138]

Viaturas em uso atualmente pela Polícia Militar do Estado do Piauí.

De acordo com dados do “Mapa da Violência 2012”, publicado pelo Instituto Sangari e pelo Ministério da Justiça, a taxa de homicídios por 100 mil habitantes, que era de 2,4 em 1980, subiu para 27,0 em 2009 (ficando abaixo da média nacional, que era de 27,0). Entre 2000 e 2010, o número de homicídios subiu de 234 para 427. Em geral, o Piauí desceu uma posição na classificação nacional das unidades federativas por taxa de homicídios, passando da 25.ª em 2000 para a 26.ª em 2010. A R. M. de Teresina possuía taxas mais de onze vezes maiores que a do estado (-/+24,8), enquanto, no interior, o mesmo era mais de sete vezes menor que a média estadual (-/+6,4).[139][140]

Veículo em prontidão de socorro na praia de Luís Correia, no litoral do estado.

Em 2000, 169 municípios, até cinco mil habitantes, não registravam nenhuma uma taxa de homicídios, então ela continuou assim em 155 cidades em 2010. Considerando-se todos esses municípios, totalizam-se 223. Desde a época em que o estado era bastante tranquilo em 2000 a violência diminuiu ligeiramente em todo o território do estado, com vários polos elevadamente conurbados.[139]

A capital, Teresina, única municipalidade com cerca de 500 mil pessoas, continua centralizando boa parte da criminalidade do estado. Dos 234 homicídios ocorridos em 2000, 67,9% possui registro em Teresina. Em 2010, essa medida diminui para 58,8%, menor em 2000, mas ainda superior a cinquenta por cento dos homicídios do estado. O que impressiona é desenvolvimento do segundo município em tamanho de sua população: Parnaíba, cuja taxa subiu de 4,5 homicídios em 100 mil para 26,8, chegando mais perto da taxa da capital. Ainda possui grande aumento o grupo de 23 municípios na faixa entre 20 e 100 mil habitantes, sobressaindo Picos – que excede de 4,3 a 24,5 homicídios em 100 mil – a Luzilândia – entre 4,2 e 20,2.[139]

Conforme o “Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros 2008”, também publicado pelo Instituto Sangari, as cidades piauienses que apresentavam as maiores taxas de homicídios por grupo de cem mil habitantes eram: Guaribas (52,5), Canavieira (33,6), Teresina (30,8) e Sebastião Barros (29,5).[141]

Cultura[editar | editar código-fonte]

Madeira entalhada no Piauí. Cenas de vaqueiro.

A antiga arte do Piauí, desenvolta inicialmente por meio da entrada de portugueses e indígenas, incentivou a economia da civilização do couro. O aparecimento do gado favoreceu à sociedade local um ponto de vista de cultura popular. Isso expande a variedade artística piauiense.[142]

Encontra-se o Piauí em destaque no setor de venda externa de produtos artesanais. Mulheres e jovens ocupam-se da fabricação de utensílios como rendas, mantas, tapetes, mochilas, bordados, cerâmicas, móveis e tecelagem. A inventividade da população, associada às normas de estímulo do poder executivo, tornaram o artesanato do Piauí um dos principais do Brasil.[142]

A atividade promovida por Dora Parentes, tida como um símbolo das artes plásticas, é considerada uma celebridade da arte do Piauí. Por intermédio de sua atividade a qual possui como sua característica mais importante belos cavalos e mulheres com roupas flutuantes. Dora celebrizou o estado do Piauí no panorama da pintura ao âmbito nacional e mundial.[142]

Dança, música e culinária[editar | editar código-fonte]

Carne de sol acompanhada de mandioca, tomate, vinagrete e farofa.

A felicidade dos piauienses costuma ser observada de maneira muito significativa em função de sua canção e coreografia. Dentre as coreografias principais merecem destaque: cavalo piancó (procedência africana), dança portuguesa (lusitana), pagode de Amarante (africana) e a antiga festa de São João. O folguedo representa uma das apresentações de cultura popular que melhor simboliza o estado. Tida como uma dança característica começada no século XVIII e difundida pelos povoadores, o bumba meu boi constitui a dança que melhor representa a energia característica dos piauienses. A música do Estado se encontra constituída por conhecidas personalidades. São elas: Vavá Ribeiro, Roque Moreira, Roraima, Teófilo e Torquato Neto tido como um símbolo piauiense na arte de criar músicas.[142]

Achamos muito frequentemente a existência característica de diversos temperos e junto da farinha de mandioca adicionada de maneira nítida às comidas mais importantes. Entre estas, sobressaem: galinha caipira, carne de sol, mungunzá, pirão, paçoca, farofa e baião de dois, as quais enriquecem a variada gastronomia do Piauí.[142]

Instituições culturais, arquitetura, monumentos e bibliotecas[editar | editar código-fonte]

A Universidade Federal do Piauí, criada em 1968, e com matriz em Teresina, possui departamentos de medicina, odontologia, direito, filosofia e administração, esta última hospedada em Parnaíba. Entre os museus do estado, o principal é o Museu Histórico do Piauí. O Arquivo Público do Piauí opera na casa Anísio Brito, também a matriz da Biblioteca Pública e do Museu Histórico.[143]

Dentre as 219 bibliotecas presentes no Piauí, sobressaem a Biblioteca Estadual Desembargador Cromwell de Carvalho. As bibliotecas municipais, São João, Abdias Neves, Da Costa e Silva e Wall Ferraz. E a Biblioteca da Faculdade de Direito, todas na capital.[144][105]

O Patrimônio Histórico e Artístico Nacional catalogou, no território do estado, os seguintes monumentos: em Campo Maior, o Cemitério do Batalhão. Em Oeiras (a ex-capital), o paço episcopal (ex-sobrado Nepomuceno), na praça das Vitórias, a Ponte Grande, acima do rio Mocha. Em Piracuruca, a igreja matriz de Nossa Senhora do Carmo. E, em Teresina, as cinco portas exteriores da paróquia de São Benedito (1886). Em Teresina, situa-se também a escultura de frei Serafim de Catânia, criador da paróquia de São Benedito. E, em Parnaíba, o obelisco em lembrança dos protagonistas da emancipação nacional no Piauí.[143]

Panorama do Cemitério do Batalhão em que descansam os heróis anônimos da Batalha do Jenipapo, promovida em nome da Independência do Brasil em 13 de março de 1823. Campo Maior–PI.

Folclore, festividades religiosas e turismo[editar | editar código-fonte]

Boi de reis no Paço Alfândega, no Recife, no vizinho estado de Pernambuco.

Existem importantes celebrações de oragos em vários municípios, tais como a de São Gonçalo, em Batalha e Campo Maior. A de Nossa Senhora da Graça, em Parnaíba. A de Nossa Senhora do Amparo, em Teresina. E a de são Miguel Arcanjo, em São Miguel do Tapuio, Miguel Alves, Matias Olímpio, etc. A semana santa é festejada com exibição e cortejo nas cidades de Floriano, Parnaíba, Pedro II, Teresina e Uruçuí. Luís Correia celebra seu orago, Bom Jesus dos Navegantes, com uma procissão marítima.[143]

Estão presentes antigas celebrações populares, geralmente aliados a festas religiosas, tais como o bumba-meu-boi ou dança do boi. Esta é promovida no final de junho em inúmeros municípios (Barras, Floriano, São Raimundo Nonato, Teresina). O reisado e as pastorinhas, do Natal até o Dia de Reis, ainda bastante comuns (Conceição do Canindé, Floriano, Oeiras, Teresina). As folias de Reis e do Divino Espírito Santo, em Santa Filomena. Dança do tambor do crioulo (Teresina); as danças de são Gonçalo (Batalha, Campo Maior, São Raimundo Nonato).[143]

Além dos monumentos históricos registrados, tem de conhecer o Parque Nacional de Sete Cidades, entre as municipalidades de Brasileira e Piracuruca. Ele é formado por sete grupos de formações petrificadas. Sua altitude oscila de quatro a cinco metros na primeira, para alcançar 120 na terceira, denominada Castelo. Reveste uma área de 20 km². A 12km da capital está o Zoobotânico, com praias fluviais no rio Poti. A somente 5 km de seu centro há uma floresta rochosa, que se supõe datar de 350 milhões de anos, e a qual em 1993 se tornou parque municipal.[143]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Notas

Referências

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  2. IBGE, IBGE (27 de agosto de 2021). «Estimativas da população residente no Brasil e Unidades da Federação com data de referência em 1º de julho de 2021» (PDF). ibge.gov.br. Consultado em 28 de agosto de 2021 
  3. «Sistema de Contas Regionais: Brasil 2021» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 17 de novembro de 2023 
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