Itabuna

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Município do Brasil | |||
As duas primeiras, do topo, da esquerda para a direita: Panoramas parciais da cidade; e Rio Cachoeira. |
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Símbolos | |||
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Hino | |||
Lema | Merces Laborum Suorum "A recompensa de seus trabalhos"[1] | ||
Gentílico | itabunense ou grapiúna | ||
Localização | |||
Localização de Itabuna na Bahia | |||
Localização de Itabuna no Brasil | |||
Mapa de Itabuna | |||
Coordenadas | |||
País | Brasil | ||
Unidade federativa | Bahia | ||
Municípios limítrofes | Buerarema, Barro Preto, Ibicaraí, Ilhéus, Itajuípe, Itapé e Jussari | ||
Distância até a capital | 426 km | ||
História | |||
Fundação | 1910 (113 anos) | ||
Administração | |||
Prefeito(a) | Augusto Narciso Castro (PSD, 2021 – 2024) | ||
Vereadores | 21 | ||
Características geográficas | |||
Área total [2] | 401,028 km² | ||
• Área urbana IBGE/2019[3] | 27,16 km² | ||
População total (estimativa IBGE/2021[4]) | 214 123 hab. | ||
• Posição | BA: 6º) (BR: 145º | ||
Densidade | 533,9 hab./km² | ||
Clima | tropical úmido | ||
Altitude | 54 m | ||
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) | ||
Indicadores | |||
IDH (PNUD/2010[5]) | 0,712 — alto | ||
• Posição | BA: 5º) (BR: 1546º | ||
Gini (PNUD/2010[6]) | 0,56 | ||
PIB (IBGE/2020[7]) | R$ 4 035 597,93 mil | ||
• Posição | BA: 16° | ||
PIB per capita (IBGE/2020[7]) | R$ 18 885,73 | ||
Sítio | Sítio oficial (Prefeitura) |
Itabuna é um município brasileiro no interior e sul do estado da Bahia. Possui uma área total de 432,244 km² e está localizada a cerca de 426 quilômetros da capital da Bahia, estando em torno de 333 quilômetros de distância dessa cidade via ferryboat. É a sexta cidade mais populosa da Bahia, e dentre as cidades do interior do nordeste brasileiro, a cidade ocupa o décimo primeiro lugar. Sua população foi estimada em 214 123 habitantes, conforme dados do IBGE de 2021.[4] A cidade de Itabuna, em conjunto com o município vizinho de Ilhéus, forma uma aglomeração urbana classificada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística como uma capital regional B, exercendo influência em mais de 40 municípios que, juntos, apresentam pouco mais de um milhão de habitantes.[8] Itabuna está situada na Região Geográfica Imediata de Ilhéus-Itabuna, dentro da Região Geográfica Intermediária de Ilhéus-Itabuna.
Segundo o IBGE, o município de Itabuna tem um IDH de 0,712 (2010), compartilhando a quinta posição com Feira de Santana no estado da Bahia, ficando atrás somente de Salvador, Lauro de Freitas, Barreiras e Luís Eduardo Magalhães. É um dos oito únicos municípios da Bahia com IDH alto.[9][10]
É terra natal do escritor Jorge Amado, que a descreve em algumas de suas obras, como Gabriela, Cravo e Canela e Terras do Sem Fim.[11]
Topônimo[editar | editar código-fonte]
O nome "Itabuna" é derivado do termo tupi itáabuna, que significa "padre de pedra" (itá, pedra + abuna, padre). O nome é uma referência a uma formação rochosa que se assemelha a um padre.[12] Essa formação rochosa veio a designar o terceiro distrito de Ilhéus, Cachoeira de Itabuna, ao qual pertencia a localidade de Tabocas, que veio a dar origem ao atual município de Itabuna.[13]
História[editar | editar código-fonte]
Por volta do ano 1000, as tribos indígenas tapuias (especificamente, os aimorés)[14] que habitavam na região foram expulsas devido à chegada de povos tupis procedentes da Amazônia.
No século XVI, quando chegaram os primeiros portugueses à região, a mesma era habitada pelos tupiniquins, grupo indígena do tronco tupi . Os portugueses implantaram, na região, a capitania de Ilhéus, porém esta fracassou economicamente devido aos constantes ataques dos índios aimorés, que, a partir da década de 1550, retornaram à região, provenientes do interior do continente.[14][15]
O povoamento de origem europeia na região só se consolidou a partir do momento em que esta passou a servir como principal ponto de passagem de tropeiros, que se dirigiam a Vitória da Conquista. Na área cortada pelo rio Cachoeira, surgiu, em 1857, o Arraial de Tabocas, em meio à mata, que estava sendo ocupada por não índios. O nome Tabocas, segundo a tradição, deve-se a um imenso jequitibá, de cuja derrubada fora feita uma disputa, sendo aquele o "pau da taboca", ou seja, da roça que se abria.[16]
A partir de 1867, intensificou-se a ocupação da região por não índios - principalmente migrantes sergipanos, dentre os quais se destacam Félix Severino de Oliveira, depois conhecido como Félix Severino do Amor Divino, e José Firmino Alves, que eram primos. Félix fundou, na entrada de Itabuna, a Fazenda Marimbeta. Hoje, existe uma rua com esse nome, no bairro da Conceição. Eles vieram da Chapada dos Índios, atual Cristinápolis. A eles, se atribui a fundação da futura cidade de Itabuna.[17]
Em trinta anos, o crescimento da povoação foi tanto que, em 1897, os moradores pleitearam sua emancipação, que foi negada. Nova tentativa foi feita, junto ao governo estadual, em 1906, comprometendo-se Firmino Alves a doar os terrenos para que fossem erguidas as sedes administrativas.[18]
Emancipação[editar | editar código-fonte]
Fundado em 1910, o município de Itabuna tem sua cronologia confundida com a própria origem do seu perímetro urbano, a partir de meados do século XIX, reduzindo-se a importância da centenária Ferradas, que foi a primeira vila - com o nome de dom Pedro de Alcântara, três décadas antes de Tabocas -, e o primeiro povoamento não indígena no território daquele que viria a ser o município de Itabuna.[19]
Em abril de 2011, foi protocolado, na Assembleia Legislativa da Bahia, uma proposta do deputado Gilberto Santana, do Partido Trabalhista Nacional, para a criação da Região Metropolitana do Cacau, que englobaria os municípios de Almadina, Arataca, Aurelino Leal, Barro Preto, Buerarema, Camacã, Canavieiras, Coaraci, Floresta Azul, Ibicaraí, Ibirapitanga, Ilhéus, Itabuna, Itajuípe, Itacaré, Itapé, Itajú do Colônia, Itapitanga, Jussari, Maraú, Mascote, Pau Brasil, Santa Luzia, São José da Vitória, Ubaitaba, Una e Uruçuca.[20][21]
Economia[editar | editar código-fonte]
Itabuna é um centro regional de comércio, indústria e de serviços. Sua importância econômica cresceu no Brasil durante a época áurea do cultivo de cacau, que, por ser compatível com o solo da região, levou-a ao 2º lugar em produção no país, exportando para os Estados Unidos e Europa.[22]
Depois de grave crise na produção cacaueira causada pela presença da doença conhecida como vassoura-de-bruxa, a cidade tem buscado alternativas econômicas, com a ajuda do comércio, da indústria e da diversificação de lavouras.[22]
A cidade é um importante entreposto comercial do estado, situada às margens da BR-101 e da BR-415, e hoje se destaca com indústrias de grande porte como Nestlé, Kissex, Produtos Padim, Delphi Cacau, Cambuci S/A (Penalty) e TriFil, se consolidando como polo médico, prestador de serviços e de educação. O município conta com o Shopping Jequitibá, um dos maiores do interior da Bahia, com mais de 130 lojas e 8 âncoras.[23]
Geografia[editar | editar código-fonte]
Clima[editar | editar código-fonte]
Dados do Departamento de Ciências Atmosféricas, da Universidade Federal de Campina Grande, mostram que Itabuna apresenta um clima com média pluviométrica anual de 1891 mm[24] sendo o mês de Março com maior precipitação e Setembro com a menor média mensal e temperatura média anual de 23 °C, sendo Julho com a temperatura mínima mais baixa do ano e Janeiro a a mais alta.[25]
Dados climatológicos para Itabuna | |||||||||||||
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Mês | Jan | Fev | Mar | Abr | Mai | Jun | Jul | Ago | Set | Out | Nov | Dez | Ano |
Temperatura máxima média (°C) | 32,1 | 30,3 | 29,1 | 27,2 | 25,5 | 23,2 | 22,1 | 23,0 | 24,7 | 27,0 | 28,6 | 29,3 | 26,8 |
Temperatura média (°C) | 25,7 | 25,0 | 24,0 | 23,3 | 23,4 | 20,6 | 19,2 | 19,5 | 21,8 | 23,5 | 24,5 | 24,8 | 23,0 |
Temperatura mínima média (°C) | 21,4 | 21,6 | 21,7 | 21,1 | 19,7 | 16,0 | 14,3 | 15,7 | 19,7 | 20,0 | 20,8 | 21,3 | 19,4 |
Precipitação (mm) | 148,8 | 148,0 | 197,8 | 150,0 | 179,5 | 162,3 | 178,7 | 155,6 | 110,7 | 140,4 | 160,2 | 159,0 | 1 891,0 |
Fonte: Departamento de Ciências Atmosféricas.[25][26][24][27] |
Educação[editar | editar código-fonte]
Itabuna se destaca na educação, principalmente como polo universitário regional, possuindo alguns dos melhores centros educacionais da Bahia. A cidade dispõe de várias escolas públicas, com destaque para o CEEP em Biotecnologia e Saúde, Colégio da Polícia Militar Antônio Carlos Magalhães, Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães, Colégio Estadual Inácio Tosta Filho e particulares como os colégios: Jorge Amado, Centro De Estudos Ronaldo Mendes (CERM), Galileu, São José da Ação Fraternal de Itabuna (AFI), Divina Providência e Pio XII, além de 3 faculdades, Faculdade de Tecnologia e Ciências e União Metropolitana de Educação e Cultura - ex-FacSul, Faculdade Santo Agostinho, um Centro Estadual de Educação Profissional em Biotecnologia e Saúde - CEEP (antigo Colégio Polivalente), além de ter também um polo da UNIASSELVI. A universidade surgiu da união de faculdades das duas cidades na década de 1970, oferecendo, juntas, mais de 50 cursos de nível superior em graduação e mais alguns em pós-graduação. Possui também o campus sede da UFSB (Universidade Federal do Sul da Bahia).[28]
Saúde[editar | editar código-fonte]
A cidade conta com alguns hospitais particulares e outros filantrópicos como o complexo Santa Casa, com 3 hospitais, assim como outros públicos, como o Hospital de Base, que não atendem somente a cidade, mas também aos municípios vizinhos, num total de 121 pactuados, como Lomanto Júnior, Ibicaraí, Itajuípe, Itapé, Buerarema, Jussari, Camacã, Coaraci e Uruçuca, inclusive de outros estados.[23]
Cultura[editar | editar código-fonte]
Itabuna se destaca pela vasta cultura, com grupos de teatro, grupos de capoeira, dança, bandas musicais com trabalho autoral expressivo de diferentes gêneros como Cacau com Leite, Lordão, Mendigos Blues e Manzuá e outras atividades do gênero como por exemplo no meio Gospel onde encontramos a Banda Shalom e no seguimento Rock Gospel encontra-se as Bandas Projeto Alpha, Restauração e Salmos. Um dos maiores santeiros do mundo, Osmundo Teixeira, vive e trabalha na cidade.[23]
Artes[editar | editar código-fonte]
No dia 26 de Julho de 2019 houve a formação de um local de grande importância para a cultura da cidade de Itabuna, que foi a inauguração do Teatro Candinha Dórea. A grande inauguração contou com a presença do governador da Bahia, Rui Costa (político), e a secretária estadual de Cultura, Arany Santana.[29]
A obra da prefeitura ficou paralisada há cerca de uma década, e foi finalizada graças um repasse de recursos da ordem de R$ 30 milhões do Governo do Estado.[29]
O espaço criado possui capacidade para cerca de 600 pessoas, e contou com a presença de artistas na sua inauguração sendo eles Ivete Sangalo, Luiz Caldas, Chiclete com Banana, Simone & Simaria, além da Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba) e o Ballet do Teatro Castro Alves.[29]
O novo teatro que é apto a receber espetáculos nacionais e internacionais, possui em sua estrutura física todas as normas ambientais, de segurança e acessibilidade, além de possuir uma moderna iluminação, sonorização, mecânica, cênica e acústica, um amplo lobby, camarim, sanitários, salas de apoio e administração.[29]
Ver também[editar | editar código-fonte]
- Jorge Amado
- Fernando Gomes de Oliveira
- Ilhéus
- Itabuna Esporte Clube
- Estádio Luiz Viana Filho (Itabuna)
Referências
- ↑ Google tradutor. Disponível em http://translate.google.com.br/?hl=pt-BR#la/pt/merces%20laborum%20suorum. Acesso em 29 de janeiro de 2014
- ↑ «Cidades e Estados». IBGE. Consultado em 12 de fevereiro de 2023
- ↑ Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Meio Ambiente». Consultado em 14 de janeiro de 2023
- ↑ a b «Estimativa populacional 2021 IBGE». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 28 de agosto de 2021. Consultado em 28 de agosto de 2021
- ↑ «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 7 de agosto de 2013
- ↑ Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (2010). «Perfil do município de Itabuna - BA». Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013. Consultado em 4 de março de 2014
- ↑ a b «Produto Interno Bruto dos Municípios - 2010 à 2020». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 7 de janeiro de 2023
- ↑ MOTTA, Diana Meirelles da; Cesar Ajara (Junho de 2001). «Configuração da Rede Urbana do Brasil» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 24 de julho de 2009
- ↑ «Itabuna (BA) | Cidades e Estados | IBGE». www.ibge.gov.br. Consultado em 11 de janeiro de 2023
- ↑ «IDHM Municípios 2010 | United Nations Development Programme». UNDP. Consultado em 11 de janeiro de 2023
- ↑ «Biografia de Jorge Amado». eBiografia. Consultado em 3 de junho de 2021
- ↑ NAVARRO, E. A. Dicionário de tupi antigo: a língua indígena clássica do Brasil. São Paulo. Global. 2013. p. 571.
- ↑ Itabuna-BA.com.br. Disponível em http://www.itabuna-ba.com.br/hist8.htm Arquivado em 26 de julho de 2013, no Wayback Machine.. Acesso em 4 de abril de 2013.
- ↑ a b GÂNDAVO, P. M. A primeira história do Brasil: história da província Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil. 2ª edição. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Editor. 2004. p. 163. 164.
- ↑ BUENO, E. Brasil: uma história. 2ª edição. São Paulo. Ática. 2003. p. 19.
- ↑ «IBGE | Biblioteca | Detalhes | Itabuna». biblioteca.ibge.gov.br. Consultado em 3 de junho de 2021
- ↑ «Página na web». cidades.ibge.gov.br. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 3 de junho de 2021
- ↑ «PEDRO TAVARES REGISTRA DATA MAGNA DE ITABUNA». ALBA Assembleia Legislativa da Bahia. 26 de julho de 2018. Consultado em 2 de junho de 2021
- ↑ Rodrigues, Kaliana Guimarães (2012). «Dinâmica urbana no município de Itabuna (Ba) = o mercado imobiliário e as políticas urbanas (1990 - 2010». Sistema de Bibliotecas da Unicamp - SBU. Consultado em 31 de maio de 2021
- ↑ Deputado quer criar Região Metropolitana do Cacau[ligação inativa]
- ↑ «Deputado Baiano quer criar a Região Metropolitana do Cacau». Consultado em 23 de junho de 2011. Arquivado do original em 3 de março de 2016
- ↑ a b D'Andrade, Cláudia Viana Ávila; Mont’Alverne, Clara Roseane Da Silva Azevedo (2020). «O jogo da capoeira, como ferramenta motivacional para o desenvolvimento da leitura, em uma escola estadual, na cidade de Itabuna – Bahia -Brasil». ODEERE (9): 332–351. ISSN 2525-4715. Consultado em 3 de junho de 2021
- ↑ a b c ALBA. «Assembleia Legislativa da Bahia». ALBA. Consultado em 3 de junho de 2021
- ↑ a b «PRECIPITACAO MENSAL». Departamento de Ciências Atmosféricas. 1911–1990. Consultado em 29 de dezembro de 2021
- ↑ a b «TEMPERATURA COMPENSADA MENSAL E ANUAL DA BAHIA». Departamento de Ciências Atmosféricas. Consultado em 29 de dezembro de 2021
- ↑ «TEMPERATURA MÍNIMA MENSAL E ANUAL DA BAHIA». Departamento de Ciências Atmosféricas. Consultado em 29 de dezembro de 2021
- ↑ «TEMPERATURA MAXIMA MENSAL E ANUAL DA BAHIA». Departamento de Ciências Atmosféricas. 1911–1980. Consultado em 29 de dezembro de 2021
- ↑ Sampaio, Paul (28 de julho de 2021). «Itabuna – BA • Aniversário • 28 de Julho de 1910». Rede Sampaio. Consultado em 16 de janeiro de 2023
- ↑ a b c d Branco, Governo da Bahia Secretaria de Cultura Palácio Rio; Souza, Praça Thomé de; Brasil, s/n-Centro CEP 40 020-010- Salvador- Bahia3103-3400 Horário de funcionamento: 8h30 às 17h30 Localização Exerça sua cidadania Fale com a Ouvidoria Todo o conteúdo desse site está publicado sob a licença Creative Commons Atribuição-SemDerivações 3 0. «Inauguração do Teatro Municipal de Itabuna terá Ivete Sangalo, OSBA e BTCA». SecultBA - Secretaria de Cultura - Governo do Estado da Bahia. Consultado em 31 de maio de 2021
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
- Rodrigues, Kaliana Guimarães (2012). Dinâmica urbana no município de Itabuna (Ba): o mercado imobiliário e as políticas urbanas (1990 - 2010) (PDF) (Dissertação de Mestrado em Geografia). Campinas: IG-UNICAMP.
- Silva, Ayalla Oliveira (2010). «As origens de Itabuna: o mito e a história». Mosaico. 2 (4): 96-119. doi:10.12660/rm.v2n4.2010.62794
- Silva, Ayalla Oliveira (2018). Ordem imperial e aldeamento indígena: Camacãns, Gueréns e Pataxós do Sul da Bahia (PDF). Ilhéus: Editus. ISBN 9788574555287 – via Scielo