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Sociedade Esportiva Palmeiras: diferenças entre revisões

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Revisão das 19h28min de 19 de maio de 2014

Palmeiras
Sociedade Esportiva Palmeiras
Nome Sociedade Esportiva Palmeiras
Alcunhas Verdão
Alviverde
Palestra
Academia de Futebol
Campeão do Século
Campeoníssimo
Torcedor(a)/Adepto(a) Palmeirense
Palestrino
Mascote Periquito (oficial)
Porco (popular)
Fundação 26 de agosto de 1914 (109 anos)
Estádio Allianz Parque
Capacidade 43.600 lugares [1]
Localização São Paulo, São Paulo SP; Brasil Brasil
Mando de jogo em Estádio do Pacaembu
Capacidade (mando) 37.695
Presidente Brasil Paulo Nobre
Treinador(a) Alberto Valentim (interino)
Patrocinador(a) Alemanha Allianz
Itália TIM
Brasil Minds
Brasil Brahma
Estados Unidos Coca-Cola
[2]
Material (d)esportivo Alemanha Adidas
Competição Campeonato Paulista
Brasil Copa do Brasil
Copa Libertadores
Brasil Campeonato Brasileiro
Copa Sul-Americana
Ranking nacional Baixa11ºlugar, 12,680 pontos[3]
Website palmeiras.com.br
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Temporada atual
Nota: Para outros significados, consulte Palmeiras (desambiguação).

Sociedade Esportiva Palmeiras (conhecida popularmente como o Palmeiras) é um clube poliesportivo brasileiro sediado em São Paulo que tem como modalidade esportiva principal o futebol, com um dos times mais vencedores e que está entre as equipes com maior torcida do País. As cores do clube, presentes no escudo e bandeira oficial, são o verde e branco. O vermelho, presente desde sua fundação em 1914, foi excluído durante a Segunda Guerra Mundial, por pressão do governo nacional, na mesma reunião que formalizou a mudança de nome de Palestra Itália para Palmeiras.

Seus títulos mais importantes conquistados no futebol são a Copa Libertadores da América de 1999[4] e a Copa Rio de 1951, considerado na época como um Mundial de Clubes de futebol[5], embora não seja assim reconhecido pela FIFA, que em 15 de dezembro de 2007 divulgou comunicado oficial sobre o tema[6], voltando atrás de uma decisão tomada meses antes e comunicada ao clube pelo então secretário-geral da entidade, Urs Linsi[7][8].

O Palmeiras é a equipe brasileira com o maior número de títulos de abrangência nacional conquistados, sendo o único a vencer todas as competições oficiais que disputou criadas no País, inicialmente pela Confederação Brasileira de Desportos (CBD) e, a partir da década de 1970, pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF)[9]. O alviverde possui 11 conquistas[10][11] deste porte, com destaque maior para seus 8 títulos nacionais: 4 do Campeonato Brasileiro (1972, 1973, 1993 e 1994), principal disputa do País desde 1971; e mais 2 da Taça Brasil (1960 e 1967) e 2 do Torneio Roberto Gomes Pedrosa (1967 e 1969), principais disputas brasileiras entre 1959 e 1970, que foram oficializadas pela CBF em 2010 também como Campeonatos Brasileiros[12]. Além destes campeonatos, o Palmeiras já venceu no País as Copas do Brasil de 1998 e de 2012 e a Copa dos Campeões de 2000, competições também organizadas pela entidade máxima do futebol brasileiro.

No Estado de São Paulo, o Palmeiras também é um dos principais vencedores, com 22 conquistas do Campeonato Paulista de Futebol e mais dois títulos extras da mesma competição. Em 1996, o alviverde conquistou o estadual daquele ano com a melhor campanha de uma equipe na era profissional neste campeonato[13]. Na ocasião, foi campeão com 83 pontos ganhos em 90 possíveis, com um índice de aproveitamento de 92,2% dos pontos disputados e 102 gols marcados em 30 jogos realizados. Desde então, esta marca jamais foi alcançada por qualquer outra equipe na competição.

O Palmeiras é o segundo time brasileiro com maior número de participações em Libertadores, disputou 15 edições e chegou a quatro finais, sendo a equipe do Brasil que possui mais gols marcados na competição. É também a primeira equipe brasileira a chegar a uma final da Libertadores e a 12ª equipe da América do Sul (segunda do Brasil) com o maior número de finais disputadas.[14][15]

No mais recente Ranking Nacional de Clubes da CBF, que leva em conta o comportamento das equipes nas últimas cinco temporadas e que foi divulgado em 2013, o Palmeiras é o décimo primeiro colocado, com 12.680 pontos[3]. No último ranking da confederação que levou em conta um período histórico mais abrangente do futebol brasileiro e que foi divulgado em 2011, o Palmeiras foi o líder absoluto, com 2.366 pontos[16].

De acordo com estudo de 2013 da empresa BDO RCS, que avalia as marcas dos maiores clubes de futebol do Brasil, a equipe paulistana tem a quarta marca mais valiosa no País, com valor de R$ 496,4 milhões.[17] A mesma consultoria apontou o Palmeiras como o quarto do Brasil em termos de receitas, com arrecadação estimada em 148,3 milhões de reais em 2010[18]. Um outro levantamento da BDO, divulgado em 2012, mostrou que o alviverde foi o clube que mais recebeu dinheiro (R$ 44,6 milhões) com patrocínio em 2011 no Brasil, à frente de todos os rivais[19].

Em 1965, foi inaugurado o Estádio Magalhães Pinto, o "Mineirão", e, para coroar os festejos da inauguração, organizou-se um amistoso entre a Seleção Brasileira e a do Uruguai. Pela primeira vez na história do futebol brasileiro, um time, a Sociedade Esportiva Palmeiras, foi convidado para compor toda a delegação, do técnico ao massagista, do goleiro ao ponta-esquerda, incluindo os reservas. Uma primazia única em reconhecimento a uma das melhores equipes do País na época, que vencia os adversários, convencia e encantava de tal maneira que recebeu da imprensa e do povo a alcunha de "Academia de Futebol". A partida foi realizada no dia 7 de setembro (data da independência brasileira), e o Palmeiras derrotou o Uruguai por 3 a 0[20].

Em 2005, no dia 11 de outubro, foi sancionada na cidade de São Paulo a Lei n.º 14.060, que definiu o dia 20 de setembro como o "Dia da Sociedade Esportiva Palmeiras", que passou a ser lembrado anualmente na capital paulista, já que passou a integrar o Calendário Oficial do Município[21].

História

Ver artigo principal: Arrancada Heroica
Ver artigo principal: Academia de Futebol
"Cruz de Savoia", primeiro distintivo utilizado pelo Palestra Itália em 1915.
Time do Palestra Itália em 1916.
Palestra Itália Campeão Paulista de 1920.
Ademir da Guia
Palestra Itália Campeão Paulista de 1933.

A História da Sociedade Esportiva Palmeiras começa no dia 26 de agosto de 1914, quando o clube foi fundado por imigrantes italianos na cidade de São Paulo com o nome de Palestra Italia [22]. A primeira partida da equipe foi disputada em 24 de janeiro de 1915 contra o Savóia, do atual município de Votorantim, à época distrito de Sorocaba, no interior paulista, e contou com a vitória palestrina por 2 a 0, com gols de Bianco e Alegretti.

Depois de colecionar nas décadas de 20 e 30 do Século XX uma série de títulos paulistas e conquistar uma quantidade relevante de torcedores, o clube foi obrigado[23] a mudar seu nome para Sociedade Esportiva Palmeiras em 1942, por ocasião da Segunda Guerra Mundial, já que o Brasil, governado pelo então presidente Getúlio Vargas, declarou guerra aos países do "Eixo" (Alemanha, Itália e Japão) e se alinhou aos países "Aliados", (Estados Unidos, URSS, Grã-Bretanha, França, e outros).

Na sua primeira partida com o novo nome de Palmeiras, em 20 de setembro de 1942, sagrou-se campeão paulista com uma vitória sobre o São Paulo FC no Estádio do Pacaembu, no episódio histórico que ficou conhecido como "Arrancada Heroica"[24]. Nas décadas seguintes, com grandes jogadores, como Oberdan Cattani, Waldemar Fiúme, Villadoniga, Jair Rosa Pinto, Liminha e Rodrigues, ampliou seu acervo de títulos e se consolidou com uma das equipes mais importantes do Brasil, atingindo na virada da primeira para a segunda metade do século, um grande momento, ao vencer a Juventus, da Itália, na final da Copa Rio de 1951, disputada no Estádio do Maracanã, para mais de 100 mil pessoas[25].

Entre 1958 e 1970, nos "anos de ouro" do futebol brasileiro, quando o País conquistou seus três primeiros títulos mundiais de futebol e encantou o planeta, o Palmeiras era um dos poucos times que conseguiam ser páreo para o Santos de Pelé[26], considerado um dos maiores times do mundo em todos os tempos. Na ocasião, por conta da técnica apurada e pelo toque de bola refinado de seus jogadores, o Palmeiras foi comparado durante anos a uma "Academia de Futebol", que teve entre os principais protagonistas, em duas fases distintas e consecutivas, grandes nomes do futebol, como Ademir da Guia, Dudu, Julinho Botelho, Djalma Santos, Servílio, Tupãzinho, Luís Pereira, Leivinha, César e Leão.

Coincidentemente, após o maior ícone da Academia, o meia Ademir da Guia, encerrar a carreira em 1977, o Palmeiras ficou durante um longo período sem conquistar títulos. Conhecido como "Divino" por conta da grande classe no trato da bola e pela eficiência, Ademir é considerado o maior jogador da história do alviverde, com a impressionante marca de 901 jogos disputados, 153 gols marcados e dezenas de títulos conquistados, entre campeonatos oficiais e torneios amistosos nacionais e internacionais[27].

O jejum de títulos entre 1976 e 1993 foi o mais longo da história do clube e exigiu paciência da torcida, que viu seus maiores rivais dominarem as conquistas da década de 1980. O martírio alviverde foi sepultado depois que a diretoria idealizou uma inédita parceria para a gestão do futebol com a empresa multinacional de origem italiana Parmalat[28]. Tal acordo, possibilitou a contratação de grandes jogadores e técnicos competentes, que recolocaram o Palmeiras na trilha das conquistas.

Marcos

Sob o comando de Vanderlei Luxemburgo, o time formado por craques, como Evair, Edmundo, Roberto Carlos, César Sampaio, Mazinho, Edílson e Zinho, goleou o arquirrival Corinthians por 4 a 0 na final do Campeonato Paulista de 1993, encerrando o incômodo tabu. O mesmo time conquistaria o Torneio Rio-São Paulo daquele ano e o Campeonato Brasileiro[29]. No ano seguinte, o alviverde obteve ainda os bicampeonatos paulista e brasileiro, com o meia Rivaldo sendo o destaque na conquista nacional[30].

Luiz Felipe Scolari, o Felipão

Na segunda metade do período de parceria com a Parmalat e sob o comando de Luiz Felipe Scolari, o Palmeiras chegou a três conquistas inéditas: a Copa do Brasil e a Copa Mercosul, ambas de 1998, e a Copa Libertadores da América de 1999. Nestes três títulos, alguns dos destaques da equipe foram os jogadores Arce, Alex, Cléber, Oséas, Paulo Nunes, Júnior, Euller, além dos já citados Zinho, Evair e César Sampaio, e dos goleiros Velloso e Marcos, este último que se transformou num dos maiores ídolos da história alviverde[31][32][33].

Depois do novo período de alegria, que além de títulos contou com duas eliminações históricas do Corinthians na Copa Libertadores da América, e já com o término da parceira com a Parmalat, a torcida alviverde conviveu com a enorme tristeza do rebaixamento no Campeonato Brasileiro de 2002. Numa demonstração de paixão e fidelidade, apoiou o Palmeiras na conquista da Série B de 2003[34]. A primeira década do Século XXI foi um período de tentativas de reestruturação política e administrativa para o clube, que voltou a levantar um título de primeira divisão somente em 2008, quando conquistou o Campeonato Paulista[35].

Em 2012, ano no qual o ídolo Marcos encerrou a carreira, o Palmeiras voltou a levantar um título nacional após 12 anos. Comandada novamente por Luiz Felipe Scolari, a equipe alviverde conquistou a Copa do Brasil de 2012, de forma invicta, depois de levar a melhor contra o Coritiba na final da competição[36]. No mesmo ano que ratificou a marca de maior campeão nacional da história, o alviverde amargou um novo rebaixamento para a Série B do Campeonato Brasileiro, depois de uma campanha marcada por uma série de contusões de jogadores, mau planejamento, elenco limitado e uma administração bastante questionada de seu presidente Arnaldo Tirone[37]. No ano seguinte, já sob a administração do presidente Paulo Nobre e com uma campanha com clara superioridade da equipe ante as demais, o Palmeiras subiu novamente à primeira divisão com 6 rodadas de antecedência, garantindo a participação na Série A de 2014, ano de seu centenário[38].

O clube

Associados

Atualmente, o Palmeiras é um dos clubes com maior número de sócios do Brasil, tendo em seu quadro de associados um número estimado de 15.000 sócios. O Palmeiras, além disso, criou, em dezembro de 2006 um projeto de sócio-torcedor, o "Onda Verde". Na ocasião, em pouco mais de um mês, o programa ganhou mais de quatro mil adeptos. No final de 2009, o Palmeiras lançou mais um programa de sócio-torcedor, denominado Avanti. Com mais benefícios oferecidos, a diretoria do clube estipulou como meta a adesão de 200 mil pessoas em dois anos, o que deixaria, se o objetivo fosse alcançado, o quadro de sócios-torcedores do alviverde entre os maiores do mundo.[39] Em junho de 2012, o Avanti foi remodelado e se transformou no programa de sócio-torcedor Avanti Palmeiras, que oferecia ainda mais vantagens para os associados. Lançado poucos dias antes do primeiro jogo da final da Copa do Brasil, entre Palmeiras e Coritiba, o projeto atraiu 9 mil pessoas em seu primeiro dia de existência, superando todas as expectativas da diretoria do clube[40]. Em agosto de 2013, o clube promoveu uma nova reformulação no Avanti, com a criação de novas faixas para o plano e a inclusão de novos benefícios para os associados[41]. Depois disso, o programa deu um salto importante, chegando muito próximo da marca de 40 mil associados[42].

Bens e acomodações

Vista lateral do Estádio Palestra Itália e de um dos prédios de departamentos esportivos amadores do Palmeiras em 2010

Sedes

  • Sede social: Rua Turiaçu nº 1840, Água Branca, São Paulo; onde está localizado o Estádio Palestra Itália e toda a parte social do clube, que envolve o Conjunto Aquático; o ginásio oficial do clube (que algumas vezes já recebeu apresentações musicais); o Centro de Convivência Social, que abriga lanchonetes, bares, solarium, academia de ginástica e musculação, além de departamentos esportivos; o Centro de Recreação Infantil; a Sala de Troféus do Palmeiras; e quadras poliesportivas, entre outros atrativos.
  • Clube de campo: Estrada do Jaceguava s/n, bairro de Parelheiros, São Paulo. Com 138 mil metros quadrados, piscinas, dois campos de futebol, quatro quadras de tênis, duas quadras de bocha, salão de jogos, sala de TV, berçário, enfermaria, duas lanchonetes, um restaurante, uma área para churrasco com 52 quiosques, dois lagos, um playground completo.

Estádio

Ver artigo principal: Estádio Palestra Itália
Estádio Palestra Itália em 2009

O Estádio Palestra Itália, também popularmente conhecido como Parque Antárctica, já foi palco de partidas com público superior a 40 mil pessoas no século XX, mas, pouco antes do início das reformas para transformação em uma arena, por razões de segurança, tinha capacidade para 27.650 pessoas. Foi inaugurado em 1902 pela Companhia Antarctica Paulista e adquirido pelo Palmeiras, então Palestra Itália, em 1920. Sempre foi o local onde o Palmeiras mandou regularmente a maioria dos seus jogos e já foi palco de inúmeras decisões importantes de competições de destaque, como a Copa Libertadores da América, a Copa Mercosul, a Copa do Brasil e o Campeonato Paulista, entre outros.

Estádio do Pacaembu, onde o Palmeiras mandou vários jogos de sua história e é o maior vencedor de títulos[43]

O local também recebeu diversos eventos fora do campo esportivo, especialmente shows e festivais musicais de bandas e artistas nacionais e internacionais. Entre estes grandes eventos, os maiores destaques foram os shows de Guns N' Roses, Ozzy Osbourne, Iron Maiden, Metallica, Rod Stewart, David Bowie, Whitesnake, Aerosmith, Megadeth, A-ha, Bruce Springsteen, Korn, Legião Urbana entre outros.

No dia 9 de julho de 2010, um jogo amistoso entre Palmeiras e Boca Juniors, que contou com vitória por 2 a 0 da equipe argentina, marcou a despedida definitiva do Estádio Palestra Itália[44] antes do início de uma profunda reforma que pretende transformar o espaço numa Arena multiuso, com entrega prevista para o ano de 2013, um ano antes do centenário do clube e também da realização da Copa do Mundo de 2014, no Brasil. Meses antes do amistoso, no dia 22 de maio, na vitória do Palmeiras por 4 a 2 sobre o Grêmio, o estádio recebeu a última partida oficial do alviverde.[45]

A nova arena, o Allianz Parque, está prevista para ser inaugurada no primeiro trimestre de 2014, ano no qual o alviverde completa 100 anos. Terá capacidade para 45 mil lugares, todos cobertos, para as partidas de futebol, sendo que, para eventos da Fifa, a quantidade de lugares será de 42 mil (40 mil espectadores e 2 mil jornalistas). Eventos múltiplos poderão receber até 60 mil espectadores. A transformação, que custará cerca de R$ 500 milhões, é fruto de um acordo assinado entre o Palmeiras e a empresa WTorre Arenas, do grupo WTorre. Após a entrega da Arena, a WTorre administrará o local durante 30 anos e o Palmeiras terá participação nas receitas neste período[46]. Durantes as reformas para transformação do estádio em arena, o alviverde vem mandando boa parte dos seus jogos em outros estádios, como o Estádio do Pacaembu, o Estádio do Canindé e a Arena Barueri.

Sala de Troféus do Palmeiras em 2008

Sala de Troféus

A Sala de Troféus reúne as várias taças conquistadas pela equipe de futebol do Palmeiras durante os mais de 90 anos de existência do clube. Conta também com os troféus que o alviverde obteve em outras modalidades esportivas, além de obras de arte e monumentos que prestam homenagem à história do clube, especialmente no futebol. Em 2005, o espaço foi ampliado, com a construção de dois mezaninos e dois vitrais externos. No local, também são realizadas exposições específicas sobre personagens da história alviverde ou conquistas do clube.

Centros de treinamento

  • Centro de Treinamento 1: Academia de Futebol do Palmeiras 1 - Rua Marquês de São Vicente, 2650 A, Barra Funda, São Paulo-SP; Três campos oficiais de futebol, arquibancadas, vestiários, secretaria, três alojamentos, ginásio coberto com duas quadras poliesportivas, estacionamento exclusivo, ampla sala de imprensa de dois andares, departamento de fisioterapia.
  • Centro de treinamento 2: Academia de Futebol do Palmeiras 2 - Parque Ecológico do Tietê, Guarulhos, Grande São Paulo. Cinco campos de futebol com sistema de irrigação e drenagem, vestiários, uma secretaria geral, uma lanchonete.

Academia Store

Em junho de 2012, o Palmeiras fechou acordo com a empresa Meltex para o lançamento de uma rede de lojas oficiais do clube. O nome da nova rede de lojas do clube é Academia Store e o acordo é válido por seis temporadas[47].

A primeira loja desta parceira foi inaugurada em fevereiro de 2013 e teve o investimento de R$ 1 milhão, em local nobre na capital paulista, na Rua Augusta. O projeto do Palmeiras é ter mais de 100 lojas oficiais espalhadas pelo Brasil. A principal delas deverá ser na Arena Palestra e deverá ter 500 m²[48].

Símbolos

Escudo

Ônibus do Palmeiras com o escudo e com o mascote oficial do clube.

Desde os primeiros jogos disputados, a letra "P" sempre esteve presente nos escudos dos uniformes do Palmeiras. Em 1915, na primeira partida do então Palestra Itália, as letras “P” e “I”, em forma arcaica, nas cores brancas, ornavam o escudo que se situava no lado esquerdo do uniforme dos jogadores. Em 1916, para a disputa do Campeonato Paulista daquele ano, a diretoria do clube decidiu importar da Itália um jogo de camisas com o escudo da Cruz de Savóia.

Em 1917, a Cruz de Savóia deu lugar às letras “P” e “I”, que eram abrigadas por um triângulo na cor verde. Em 1918, o formato do distintivo passou a ser circular e com um fundo na cor branca, com as letras "P" em verde e "I" em vermelho. Em 1938, mudou-se apenas a disposição das cores: fundo verde e as letras "P" na cor branca e "I" em vermelho. Em 1940, nova mudança somente nas cores: fundo verde e as letras "P" e "I" na cor vermelha.

Em 1942, com a mudança do nome da equipe para Palmeiras, o vermelho e a letra “I” do escudo desapareceram, ficando apenas o verde e o branco, com a letra "P" no centro. Em 1959, o tradicional “P” diminuiu de tamanho e foram inseridas oito estrelas em volta do escudo, em referência ao mês de fundação do clube (agosto) e ao número de títulos paulistas conquistados pela equipe ainda como Palestra Itália. Elas foram acompanhadas do nome Palmeiras. Esta foi a última mudança relevante no distintivo alviverde, que permanece com o mesmo conceito até os dias de hoje. Em fevereiro de 2012, o Departamento de Marketing do clube decidiu promover pequenas modificações no escudo, com a finalidade de padronizá-lo nas diferentes publicações usadas pela mídia. A nova versão, trouxe letras arrendondadas no nome do Palmeiras e alterações no escudo suíço (que fica no interior do símbolo), como a ampliação das linhas e leve modificação na tradicional letra "P"[49].

Periquito - mascote oficial do Palmeiras.

Mascotes

Porco - mascote adotado nos anos 80

Seu mascote oficial é um periquito verde,[50] mas nos últimos anos a torcida adotou o porco como o mais efetivo. O "porco" surgiu, na verdade, como provocação e gozação das torcidas adversárias, já que o termo era uma forma pejorativa, desde a Segunda Guerra Mundial, como a elite paulistana se referia aos italianos e descendentes que moravam em São Paulo. Depois de décadas se sentindo ofendida com tal apelido, a torcida alviverde adotou o animal como mascote nos anos 80 do século XX, eliminado a gozação dos rivais.[51] Hoje, grita entusiasmada nos jogos: "Olê, Porco! Olê, Porco!" Tal grito é um dos mais tradicionais do País e costuma inflamar os palmeirenses durante as partidas.

De acordo com o site oficial, o periquito foi escolhido desde a fundação do time por causa da comum coloração verde e, também, por esse passarinho existir em abundância onde o clube está localizado, além de ser um pássaro de origem brasileira. Uma curiosidade: o periquito, apesar de alguns confundirem, nada tem a ver com o personagem da Disney Zé Carioca, que é um papagaio. Aliás, o palmeirense é bem mais antigo e foi desenhado em São Paulo.

Hino

O Hino da Sociedade Esportiva Palmeiras foi composto em 1949 por Antonio Sergi, maestro, regente, arranjador e professor do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, diretor artístico da rádio Cruzeiro do Sul e maestro da Orquestra Colúmbia.

Nascido na Itália em 10 de Junho de 1913, Antonio Sergi naturalizou-se brasileiro, e além de músico, era médico cardiologista formado pela Escola Paulista de Medicina.

Como sua paixão era a orquestração e a música erudita, nas poucas vezes em que elaborou as letras para as próprias composições, usou o pseudônimo de Gennaro Rodrigues.

Uniformes

Ademir da Guia presenteia o então presidente Lula em 2004 com a camisa do Palmeiras
Ficheiro:DilmaCamisaPalmeiras.jpg
Presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, presenteia a presidente da República, Dilma Rousseff em agosto de 2013 com a camisa do clube

Uniformes dos jogadores

  • Primeiro uniforme : Camisa verde, calção branco e meias verdes.
  • Segundo uniforme : Camisa branca, calção verde e meias brancas.
  • Terceiro uniforme (comemorativo) : Camisa amarela, calção azul e meias brancas.
Cores do Time
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Primeiro
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Segundo
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Terceiro

Uniformes dos goleiros

  • Primeiro uniforme: Camisa laranja, calção e meias laranjas;
  • Segundo uniforme: Camisa azul, calção e meias azuis.
Cores do Time
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Titular
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Reserva

Uniformes de treino

  • Camisa azul, calção e meias azuis;
  • Camisa branca, calção e meias brancas.
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Equipes do Atlético e do Palmeiras perfiladas antes de partida válida pelo Campeonato Brasileiro de 2007

As cores oficiais são o verde e o branco, por isso também é chamado de "alviverde". Originalmente, o clube ostentava as cores verde, branca e vermelha. A terceira cor foi retirada em 1942, por fazer alusão à bandeira da Itália. Outro apelido bastante comum é "verdão".

Ressalta-se ainda, o fato do Palmeiras/Palestra Itália atuado em algumas partidas, principalmente em amistosos internacionais, com camisas azuis, como forma de homenagem a camisa da Seleção Italiana de Futebol, porém, a mais notória partida cujo Palmeiras entrou em campo de uniformes azuis, sem dúvida, foi a partida válida pela penúltima rodada do Campeonato Paulista de Futebol de 1954 (jogo disputado em fevereiro de 1955) contra o Corinthians, neste jogo para continuar tendo chances de conquistar o título paulista, o Palmeiras necessitava da vitória contra o rival, porém com o empate por 1 a 1, o Palmeiras foi para a última rodada sem chances de conquistar o título.

Equipes do Palmeiras, de verde-limão, e da Portuguesa em partida do Campeonato Brasileiro de 2008 no Estádio do Pacaembu.

Ao contrário do que reza a lenda futebolística, aquele uniforme azul, não foi confeccionado exclusivamente para a partida contra o Corinthians, aquele, era o segundo uniforme oficial que o Palmeiras tinha registrado na Federação Paulista de Futebol para a disputa do campeonato de 1954[52]

Em 1992, com a parceria na gestão do futebol realizada com a empresa multinacional de origem italiana Parmalat, o Palmeiras promoveu a mais radical mudança em seu uniforme principal. Na ocasião, a camisa verde-esmeralda que marcou os tempos da "Academia", deu lugar a uma camisa verde com um tom bem mais claro e com listras verticais brancas. No ano seguinte, com um tom de verde levemente mais escuro, a camisa listrada entrou para a história do clube, já que foi com ela que o Palmeiras encerrou um jejum de 16 anos sem títulos na final do Campeonato Paulista de 1993, contra o Corinthians.

Equipes do Palmeiras e do Corinthians em partida do Campeonato Brasileiro de 2010 no Estádio do Pacaembu.

Em 1997, o uniforme principal começava a se aproximar da versão tradicional, sem a listras, mas o verde foi dividido em dois tons, um mais claro e outro mais escuro. No ano seguinte, a equipe que conquistou a Copa do Brasil de 1998 já mostrava uma camisa com um verde mais condizente com as tradições do Palmeiras. De 1999 a 2007, a camisa principal sofreu mudanças de tonalidade, chegando a contar com faixas brancas e até amarelas, por influência da fornecedora de material esportivo, para, em 2008, voltar a a apresentar o verde mais escuro e preferido pela torcida.

Nota-se ainda, em relação às cores utilizadas nos uniformes da equipe, que, a partir da primeira década do Século XXI, como estratégia de marketing, as empresas fornecedores de materiais esportivos têm quase que anualmente lançado os ditos terceiros uniformes, com cores que muito pouco ou nada tem a ver com as cores originais do Palmeiras. Dentre estes uniforme já houve um com várias tonalidade de verde azulado, outro na cor cinza, e em 2007 um uniforme na cor verde limão, que, por conta do sucesso entre a torcida, foi adaptado como segundo uniforme de 2008 até junho de 2009, e posteriormente na linha 2010/2011.

Em junho de 2009, ano em que completou 95 anos, o clube voltou a utilizar o vermelho em seu segundo uniforme, mais precisamente na manga da camisa branca, como forma de resgate das tradições.[53] Em agosto de 2009, o clube lançou o terceiro uniforme na cor azul, com detalhes brancos e com a Cruz de Savóia como escudo, em mais uma homenagem às suas raízes italianas.[54]

Material esportivo

Até 1976 não se tem registro exato sobre a utilização de fabricantes fixos dos materiais esportivos. Consta a utilização das marcas Athleta e Hering (que utilizava sua linha esportiva denominada HerinGol). A partir de 1977 a alemã Adidas estampou sua marca na camisa do Palmeiras (vale ressaltar que o Palmeiras foi o primeiro clube brasileiro a utilizar o logotipo do fabricante de material esportivo na camisa). Entre 1993 e 2005, outras três fabricantes firmaram contrato com o clube: a Rhumell, a Reebok e a Diadora. A partir de 2006, a Adidas retornou ao alviverde e, em 2010, a fabricante renovou o contrato até 2014.[55]

Patrocinadores

Após a liberação de patrocinadores nas camisas dos clubes em 1982, o Palmeiras utilizou muitos patrocinadores pontuais, alguns por apenas uma partida ou períodos curtos, sendo:

  • Aveia Quaker: 1984 (estampou sua marca apenas na camisa do jogador Ademir da Guia e apenas nesta partida disputada entre Palmeiras X Seleção Paulista de Futebol, que marcava a despedida do jogador);
  • Mercaplan DTVM: 1984;
  • Bandeirante Seguros: 1984;
  • Marte Rolamentos: 1984;
  • Furglaine: 1984;
  • Bavesa: 1985;
  • Lanche Mirabel: 1985;
  • Brandiesel 1985;
  • Consorcio Baptistella: 1985;
  • Pão de Açúcar Veículos: 1985;
  • Borcol: 1986;
  • Relógios Cassino - Shark: 1986.

A partir de 1987, o Palmeiras assinou o primeiro contrato de patrocínio de camisa por uma temporada inteira e, a partir daí, foram verificados os seguintes patrocinadores para o uniforme principal:

Atualmente, o Palmeiras conta com os seguintes patrocinadores no uniforme da equipe:

  • TIM: Patrocinadora da numeração das camisas dos jogadores;
  • Minds Idiomas: Patrocínio acima do master, entre o escudo e o logotipo da fornecedora de material esportivo;

Títulos

Taças conquistadas pelo Palmeiras em exibição na antiga Sala de Troféus do clube.
Ficheiro:Palmeiras-TrofeuBandeja-Libertadores1999.JPG
Bandeja de prata e réplica da Copa Libertadores da América conquistada pelo Palmeiras em 1999.
Copa Rio de 1951.
INTERCONTINENTAIS
Competição Títulos Temporadas
Copa Rio Internacional 1 1951
CONTINENTAIS
Competição Títulos Temporadas
Ficheiro:CONMEBOL liberators cup trophy.svg Copa Libertadores da América 1 1999
Ficheiro:CONMEBOL - Mercosur Cup.svg Copa Mercosul 1 1998
NACIONAIS
Competição Títulos Temporadas
Ficheiro:Cbf brazilian championship trophy.svg Ficheiro:Cbf brazilian championship trophy 02.svg Campeonato Brasileiro 8 1960,1967*, 1967*, 1969, 1972, 1973, 1993 e 1994
Ficheiro:CBF Brazilian Cup.png Copa do Brasil 2 1998 e 2012
Ficheiro:TrofeuCopaDosCampeoesCBF.svg Copa dos Campeões 1 2000
Ficheiro:B Series Brazilian Championship Trophy.png Campeonato Brasileiro - Série B 2 2003 e 2013
REGIONAIS
Competição Títulos Temporadas
Ficheiro:Rio-SãoPaulo.png Torneio Rio-São Paulo 5 1933, 1951, 1965, 1993 e 2000
ESTADUAIS
Competição Títulos Temporadas
Campeonato Paulista 22 1920, 1926, 1927, 1932, 1933, 1934, 1936, 1940, 1942, 1944, 1947, 1950, 1959, 1963, 1966, 1972, 1974, 1976, 1993, 1994, 1996 e 2008
Campeonato Paulista Extra 2 1926 e 1938

Campeão Invicto

*OBS: Em 1967, houve a disputa da Taça Brasil e do Torneio Roberto Gomes Pedrosa na mesma temporada.

Estatísticas

Temporadas

  • Para visualizar todas as temporadas, clique em anexo.
Últimas dez temporadas
Brasil Nacionais Internacionais São Paulo Estaduais
Ano Campeonato Brasileiro Copa do Brasil Continental Campeonato Paulista
Div Pos Pts J V E D GP GC Fase Máxima Competição Fase Máxima Div Fase Máxima Pos
2004 A 79 46 22 13 11 72 47 Quartas-de-final A1 Semifinal
2005 A 70 42 20 10 12 81 65 CL Oitavas-de-final A1 Turno
2006 A 16º 44 38 12 8 18 58 70 CL Oitavas-de-final A1 Turno
2007 A 58 38 16 10 12 48 47 2ª Fase A1 1ª Fase
2008 A 65 38 19 8 11 55 45 Oitavas-de-final SA Quartas-de-final A1 Final
2009 A 62 38 17 11 10 58 45 CL Quartas-de-final A1 Semifinal
2010 A 10º 50 38 12 14 12 42 43 Quartas-de-final SA Semifinal A1 1ª Fase 11º
2011 A 11º 50 38 11 17 10 43 39 Quartas-de-final SA Fase Nacional A1 Semifinal
2012 A 18° 34 38 9 7 22 39 54 Campeão SA Oitavas-de-final A1 Quartas de final
2013 B 79 38 24 7 7 71 28 Oitavas-de-final CL Oitavas-de-final A1 Quartas de final
2014 A Em andamento Em andamento A1 Semifinal


Legenda:
     Campeão
     Vice-campeão
     Classificado à Copa Libertadores da América pela campanha no Campeonato Brasileiro
     Classificado à Copa Libertadores da América pelo título da Copa do Brasil ou Copa Sul-Americana.
     Classificado à Copa Sul-Americana
     Rebaixado à Série B
     Acesso à Série A

Ídolos

Djalma Santos
Edmundo

Ao longo de sua história, o Palmeiras sempre contou com jogadores e técnicos de grande expressão nacional, que contribuíram para as inúmeras conquistas da equipe no futebol do Brasil e do exterior. Além de Ademir da Guia, o maior ídolo da história alviverde, a equipe foi representada por outros nomes importantes que também passaram pela Seleção Brasileira, como Leão, Marcos, Djalma Santos, Luís Pereira, César Sampaio, Mazinho, Zinho, Heitor, Vavá, Mazzola, Luiz Felipe Scolari, Telê Santana, Vanderlei Luxemburgo, entre outros[58][59].

Alguns jogadores e técnicos que passaram pelo Palmeiras ficaram com a imagem atrelada a um determinado período do clube. Evair, por exemplo, foi o maior símbolo da equipe na histórica conquista do Campeonato Paulista de 1993, que encerrou o período mais longo do Palmeiras sem títulos. Jorginho Putinatti e Zetti, conseguiram virar ídolos da equipe em pleno período de jejum de conquistas. Dudu foi o lendário parceiro de Ademir nos tempos em que o Palmeiras foi chamado de "Academia de Futebol". Heitor, Ministrinho e Romeu Pellicciari foram grandes nomes da equipe na época do Palestra Itália.

Goleiros
Brasil Aymoré Moreira
Brasil Émerson Leão
Brasil Fábio Crippa
Brasil Marcos
Brasil Nascimento
Brasil Oberdan Cattani
Brasil Sérgio
Brasil Valdir de Moraes
Brasil Velloso
Brasil Zetti
Zagueiros
Brasil Antonio Carlos
Brasil Bianco
Brasil Cléber
Brasil Djalma Dias
Brasil Junqueira
Brasil Luís Pereira
Brasil Roque Júnior
Brasil Tonhão
Brasil Vágner Bacharel
Brasil Valdemar Carabina
Laterais
Paraguai Arce
Brasil Cafu
Brasil Djalma Santos
Brasil Ferrari
Brasil Geraldo Scotto
Brasil Pedrinho
Brasil Roberto Carlos
Meio-Campistas
Brasil Ademir da Guia
Brasil Alex
Brasil Amaral
Brasil César Sampaio
Brasil Chinesinho
Brasil Del Nero
Brasil Djalminha
Brasil Dudu
Brasil Ernesto Imparato
Brasil Flávio Conceição
Brasil Galeano
Brasil Jair Rosa Pinto
Brasil Jorge Mendonça
Brasil Jorginho Putinatti
Brasil Leivinha
Brasil Lima
Brasil Marcos Assunção
Brasil Mazinho
Brasil Og Moreira
Brasil Pierre
Brasil Rivaldo
Brasil Romeu Pellicciari
Brasil Tupãzinho
Venezuela Chile Valdivia
Uruguai Villadóniga
Brasil Waldemar Fiúme
Brasil Zequinha
Brasil Zinho
Atacantes
Colômbia Asprilla
Brasil Caetano Izzo
Brasil César Maluco
Argentina Echevarrieta
Brasil Edmundo
Brasil Edu Bala
Brasil Euller
Brasil Evair
Brasil Fedato
Brasil Gino Imparato
Brasil Heitor
Brasil Humberto Tozzi
Brasil Julinho Botelho
Brasil Liminha
Argentina Luis Artime
Brasil Itália Mazzola
Brasil Ministrinho
Brasil Oséas
Brasil Paulo Nunes
Brasil Rodrigues
Brasil Servílio
Brasil Vágner Love
Brasil Vavá
Técnicos
Argentina Filpo Núñez
Brasil Jair Picerni
Brasil Luiz Felipe Scolari
Brasil Mário Travaglini
Brasil Osvaldo Brandão
Brasil Rubens Minelli
Brasil Telê Santana
Brasil Vanderlei Luxemburgo
Uruguai Ventura Cambom


Rivalidades

Derby Paulista

Partida entre Palestra Itália e Corinthians no estádio alviverde nos Anos 20

O maior rival do Palmeiras é o Corinthians, com o qual a partida que é disputada contra este é chamada de Derby Paulista. É, segundo a imprensa e torcedores, a maior rivalidade do futebol paulista, uma das maiores rivalidades do futebol brasileiro e até mesmo mundial.[60] A partida inaugural desse confronto se deu em 1917, sendo que na ocasião o Palmeiras saiu vitorioso com um placar de 3 a 0.

Alguns confrontos serviriam para acirrar a rivalidade, tais como a histórica goleada de 8 a 0 aplicada pelo Palmeiras no Corinthians no Campeonato Paulista de 1933, a decisão do Campeonato Paulista de 1954, na qual o alvinegro empatou com o Palmeiras e levou o título que fazia parte das comemorações do quarto centenário da cidade de São Paulo, a decisão do Campeonato Paulista de 1974, quando o Palmeiras derrotou o alvinegro na final e impediu que o Corinthians saísse da fila após 20 anos, a final do Campeonato Paulista de 1993, quando o alviverde goleou o rival por 4 a 0 e encerrou um jejum de 16 anos sem títulos, as duas eliminações seguidas do Corinthians pelo Palmeiras na Libertadores (1999 e 2000), além da goleada por 5 a 1 aplicada pelo Corinthians em 1982, que seria devolvida impiedosamente pelo Palmeiras no Campeonato Paulista de 1986.

É dito que a rivalidade já se dava antes das duas equipes se enfrentarem pela primeira vez na história, já que à época estas eram as duas maiores torcidas no futebol. Nem o Paulistano, que monopolizava o futebol paulista tinha tamanho apelo popular. Por isso, havia intensas discussões entre os torcedores para se decidir quem era o melhor.

Partida entre Palmeiras e São Paulo no Estádio Palestra Itália em 2007.

Choque Rei

Além do Corinthians, o Palmeiras mantém uma grande rivalidade com o São Paulo, com quem disputa o clássico conhecido como Choque Rei. É considerada não apenas como uma rivalidade futebolística, mas também como "inimizade", que tem origens históricas no grande confronto social existente entre os italianos de São Paulo e os chamados "quatrocentões", membros da alta elite paulistana que fundariam o Club Athlético Paulistano e a Associação Atlética das Palmeiras, que unidos formariam a equipe tricolor paulista em 1930. Em função da Segunda Guerra Mundial, em 1942, membros e diretores do São Paulo Futebol Clube são acusados de estarem envolvidos na luta pela extinção e desapropriação de bens do Palestra Itália.

Posteriormente, outros episódios, alguns considerados como lenda, serviriam para o acirramento da rivalidade, tais como a "reunião secreta" armada por "são paulinos" na Federação Paulista de Futebol que tirou o palmeirense Dacunto de uma partida decisiva entre os dois times no Campeonato Paulista de 1944 e o famoso "esburacamento" do gramado do Morumbi antes da última partida do Campeonato Paulista de 1994 entre Palmeiras e Corinthians, em que o time alviverde, já consagrado campeão, faria seu "jogo da festa" (os dirigentes do São Paulo haviam se recusado ceder o Morumbi para a festa palmeirense, mas a Federação Paulista determinou a realização do jogo naquele estádio).

Partida entre Palestra Itália e Santos na Vila Belmiro em 1934

Clássico da Saudade

Outro rival regional bastante tradicional do Palmeiras é o Santos, com o qual o alviverde disputa o Clássico da Saudade[61]. Entre o final dos Anos 1950 e durante todo o período dos Anos 1960, as equipes fizeram grandes jogos da história do futebol brasileiro, como as finais do Supercampeonato Paulista de 1959, disputadas em três jogos e que levaram o Palmeiras ao título histórico daquela competição. Nos anos seguintes, o duelo especial entre Ademir da Guia e Pelé era garantia de grandes jogos, que ratificaram ainda mais a importância do clássico e a rivalidade entre palmeirenses e santistas.

Torcida

Torcida do Palmeiras no Estádio Palestra Itália em 2007.

O Palmeiras aparece empatado tecnicamente com o São Paulo com número aproximado de 15 milhões(6%) de torcedores em todo o Brasil, de acordo com o Instituto Datafolha.[62][63][64][65][66]

Pesquisas apresentadas ao público desde o início da Década de 1990 mostram que o Palmeiras e o São Paulo revezam-se entre a terceira e quarta posições, e ficam empatados tecnicamente, conforme a margem de erro.

A Torcida Uniformizada do Palmeiras (TUP), fundada em 1970, é a agremiação organizada de torcedores palmeirenses mais antiga em atividade e a segunda maior em número de integrantes. Perde somente em tamanho e representatividade para a Mancha Alviverde, popularmente conhecida como Mancha Verde e fundada inicialmente em 1983.

Outras torcidas organizadas do Palmeiras em atividade são a Pork's Alviverde, fundada em 1991 e a Acadêmicos da Savóia, de 2003. Ao longo da história, outras agremiações já extintas, como a Cana Verde, Falange Verde, Império Verde, Inferno Verde, Ira Verde e Máfia Verde, também apoiaram a equipe nos estádios.

Expressões populares criadas no Palmeiras

Expressão "Acabar em Pizza" teve origem no Palmeiras e significado bem mais ameno que o atual.

O Palmeiras inspirou o termo "corneteiro" para torcedores excessivamente críticos, por causa dos funcionários da fábrica de instrumentos musicais A Corneta, que durante os intervalos de almoço iam para o Palestra Itália assistir aos treinos do time.[67]

Os palmeirenses que se sentam nas cadeiras numeradas são conhecidos como "Turma do Amendoim", apelido dado por Luiz Felipe Scolari, referindo-se ao petisco favorito desse setor que frequentemente o criticava e que também é o local frequentado por conselheiros do clube.[68]

A expressão mais popular criada no Palmeiras já ultrapassou há tempos o ambiente do futebol e domina com frequência o noticiário político nacional. O termo "Acabar em pizza" vem sendo usado pela imprensa e pela população para explicar episódios políticos envolvendo irregularidades ou falcatruas que terminam sem punição. A origem da expressão, no entanto, tem ligação com um fato bem mais ameno, pois surgiu do ambiente de grande disputa política que sempre existiu no alviverde entre os conselheiros da situação e da oposição. Na década de 60, alguns conselheiros palmeirenses se reuniram para resolver problemas que haviam trazido uma crise ao clube. Após 14 horas de discussões, os dirigentes sentiram fome e resolveram ir a uma pizzaria. Depois de algumas rodadas de chope, várias garrafas de vinho e 18 pizzas gigantes, a paz voltou a reinar. O jornalista Milton Peruzzi, que trabalhava no jornal A Gazeta Esportiva e era setorista do alviverde, acompanhou todo o encontro e ditou a seguinte manchete no jornal do dia seguinte: “Crise do Palmeiras termina em pizza”.[69]

Temporada 2014

Última atualização: 11 de julho de 2024.

Elenco atual da Sociedade Esportiva Palmeiras[70]
N.º Pos. Nome N.º Pos. Nome N.º Pos. Nome
1 G Brasil Mateus 14 G Brasil Marcelo Lomba 27 V Colômbia Richard Ríos
2 LD Brasil Marcos Rocha Capitão² 15 Z Paraguai Gustavo Gómez Capitão 32 LD Brasil Garcia
4 LD Argentina Agustín Giay 16 LE Brasil Caio Paulista 34 Z Brasil Naves
5 V Argentina Aníbal Moreno 17 A Brasil Lázaro 35 V Brasil Fabinho
6 LE Brasil Vanderlan 18 M Brasil Maurício 40 M Brasil Jhon Jhon
7 A Brasil Dudu 20 M Brasil Rômulo 41 A Brasil Estêvão
8 V Brasil Zé Rafael 21 G Brasil Weverton 42 A Argentina Flaco López
9 M Brasil Felipe Anderson 22 LE Uruguai Joaquín Piquerez - Z Brasil Michel
10 A Brasil Rony 23 M Brasil Raphael Veiga
11 A Brasil Bruno Rodrigues 25 V Brasil Gabriel Menino
12 LD Brasil Mayke 26 Z Brasil Murilo

Técnico: Portugal Abel Ferreira


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Números aposentados

12Brasil Marcos, Goleiro (1992-2012) [71]

Partidas históricas

A seguir algumas das partidas mais importantes da história do futebol palmeirense.

Bianco - primeiro jogador a marcar um gol com a camisa do Palestra Itália.
Palestra Itália 2 a 0 Sávoia (24 de janeiro de 1915)

Esta foi a primeira partida do Palestra Itália. O Palestra jogou apenas seis partidas no ano de 1915. A lenda diz que o time entrou em campo com camisas azuis para a disputa da partida. Apesar disso, no estatuto do time, já tinham sido definidas as cores verde, branco e vermelho. Os gols foram marcados por Bianco, de pênalti, o primeiro da história do clube e Allegretti; ambos os gols saíram no segundo tempo.

Palestra Itália 1 a 1 Mackenzie (13 de maio de 1916)

Esta foi a primeira partida do Palestra Itália em competições oficiais. O jogo foi válido pelo Campeonato Paulista.

Palestra Itália 3 a 0 Corinthians (6 de maio de 1917)

Esta partida pode ser considerada como o "nascimento" de um grande clássico do futebol nacional brasileiro. O Corinthians que até então estava invicto no campeonato, acabou "caindo" diante do novato Palestra Itália. Os 3 gols foram anotados por Caetano.

Palestra Itália 11 a 0 Internacional (8 de agosto de 1920)

A maior goleada aplicada em competições oficiais. Esse recorde só foi superado em amistosos, alguns anos mais tarde.

Palestra Itália 2 a 1 Paulistano (19 de dezembro de 1920)

O Palestra Itália conquista o primeiro título de sua história. O time enfrenta e derrota o Paulistano, que na época era um dos melhores times do futebol brasileiro. Os gols foram marcados por Martinelli e Forte.

Palestra Itália 4 a 1 Seleção Paraguaia (26 de outubro de 1922)

Primeira partida internacional do Palestra. O jogo foi um amistoso válido pela simbólica "taça guarani". Só que o Palestra acabou sendo vice-campeão, pois perdeu para o a Seleção Brasileira no jogo seguinte.

Palestra Itália 7 a 1 Sílex (5 de setembro de 1926)

O Palestra fatura seu segundo título paulista de forma invicta na última rodada do Campeonato Paulista de 1926.

Palestra Itália 3 a 0 Portuguesa (20 de novembro de 1932)

O Palestra Itália é campeão paulista de forma antecipada. Nos jogos restantes que faltavam para decidir o campeonato, o Palestra Itália goleou seus adversários. Contra o Germânia vitória por 9 a 1 e depois massacrou o Santos por incríveis 8 a 0.

Palestra Itália 6 a 0 Bangu (13 de agosto de 1933)

Reinauguração oficial do Estádio Palestra Itália, com partes cimentadas. Os gols da partida foram marcados por Gabardo, Avelino e Romeu Pellicciari, dois cada.

Palestra Itália 8 a 0 Corinthians (5 de novembro de 1933)

Partida onde foi aplicada a maior goleada no clássico contra o Corinthians. Nesta mesma data, em partida preliminar, jogaram as equipes dos segundo quadros, tendo o Palestra vencido por 4 a 0. Assim, no cômputo geral da rodada, foram 12 gols para o Palestra Itália e 0 para o Corinthians Paulista.

Palestra Itália 2 a 2 Flamengo (25 de março de 1942)

É o fim do nome Palestra Itália. Depois desse jogo o time já atua com o nome de Palestra de São Paulo.

Palmeiras 3 a 1 São Paulo (20 de setembro de 1942)

Nasce o nome Palmeiras. Depois de algumas partidas com o nome de Palestra de São Paulo, o time foi obrigado novamente a mudar de nome. Agora como Palmeiras, a equipe entra em campo e derrota o São Paulo pelo placar de 3 a 1. O resultado final só não foi maior, porque o São Paulo abandonou o jogo aos 19 minutos da segunda etapa. Além da goleada, naquela partida, o Palmeiras sagrou-se "Campeão Paulista de 1942"

Palmeiras 2 a 2 Juventus de Turim (22 de julho de 1951)

O Palmeiras é Campeão sobre a Juventus de Turim, o Palmeiras escrevia seu nome na história do futebol internacional. O campeonato se chamou Copa Rio.

Palmeiras 6 a 7 Santos (7 de março de 1958)

Apesar da derrota do Palmeiras para a equipe o Santos de Pelé, é impossível não mencionar este, que é considerado simplesmente como o melhor jogo de futebol já ocorrido no Brasil, não só pela elasticidade do placar propriamente dito, mais principalmente pela forma como este foi construído: o Palmeiras abriu o placar, porém tomou a virada e chegou a estar perdendo por 5 a 2, porém, numa reação fantástica virou a partida para 6 a 5, contudo, nos últimos minutos a equipe do litoral anotou mais dois gols, finalizando o placar em 7 a 6.

Palmeiras 2 a 1 Santos (10 de janeiro de 1960)

O Palmeiras é Supercampeão Paulista de 1959, nome dado pela imprensa da época, em cima do Santos de Pelé. Só o Palmeiras conseguia na época fazer frente ao Santos no Estado de São Paulo. Apesar de ter sido realizado no começo de 60, o título se referiu ao campeonato de 1959. Este campeonato ganhou maior relevância porque sua decisão se deu em 3 partidas extras, uma vez que as equipes empataram em primeiro lugar ao final da competição. Depois de 2 empates, o alviverde derrotou o alvinegro no último jogo, com gol decisivo marcado pelo ponta-esquerda Romeiro cobrando falta.[72]

Seleção Brasileira (Palmeiras) 3 a 0 Seleção Uruguaia (7 de setembro de 1965)

Jogo que fez parte dos festejos de inauguração do estádio do Mineirão. O Palmeiras vestiu a camisa amarela da Seleção Brasileira a convite da então CBD e representou assim o Brasil. O Uruguai acabava de obter a classificação para a Copa do Mundo de 1966 de forma invicta e apresentava craques, como Manicera (que depois desfilou sua técnica no Flamengo), Cincunegui (que faria história no Atlético-MG), além de Varela, Douksas e Esparrago. O Palmeiras vinha de sucessivas vitórias e acumulando uma invencibilidade de onze partidas. Os brasileiros venceram o jogo por 3 a 0.

Palmeiras 0 a 0 Botafogo (23 de dezembro de 1972)

Nesse jogo o Palmeiras conquistou seu primeiro título do chamado campeonato brasileiro. O alviverde só precisava do empate para garantir o título e conseguiu, tornando-se assim Campeão Brasileiro de 1972.

Palmeiras 1 a 0 Corinthians (22 de novembro de 1974)

Jogo em que o Palmeiras se sagrou campeão paulista em cima de seu maior rival, que na época estava em uma "fila" de vinte anos sem ganhar títulos. O Palmeiras surpreendeu, e mesmo com a minoria dos torcedores no estádio venceu com gol de Ronaldo. Foi um título muito comemorado na época.

Palmeiras 1 a 0 XV de Piracicaba (18 de agosto de 1976)

Último título de Ademir da Guia pelo Palmeiras, o "Divino" encerraria sua carreira no ano seguinte.

Palmeiras 4 a 1 Flamengo (9 de Dezembro de 1979)

O Flamengo era o favorito nesse jogo, pois contava com craques como Zico e Adílio. A partida, que pertencia à fase final do Campeonato Brasileiro de 1979, foi disputada em um Estádio Maracanã lotado. A equipe alviverde tinha, porém, grandes jogadores, como Jorge Mendonça, e era comandada por Telê Santana. O Palmeiras surpreendeu o Flamengo e aplicou uma goleada histórica, calando a torcida rubro-negra, que foi obrigada a aceitar a pequena festa da torcida do alviverde no estádio fluminense.

Palmeiras 4 a 0 Corinthians (12 de junho de 1993)

Uma das partidas mais importantes para a história do Palestra-Palmeiras. Esse jogo pode representar diversas sensações nos torcedores palmeirenses. Primeiro que representou o fim de um jejum de vários anos sem títulos, 16 anos. Segundo que foi uma vitória sobre o maior rival e ainda por cima de goleada. E por fim representou a conquista de mais um título, do campeonato paulista. Nessa época também se dá o nascimento de vários ídolos do Palmeiras na década de 1990.

Palmeiras 6 a 1 Boca Juniors (9 de março de 1994)

Em uma de suas maiores exibições na "Era Parmalat", o Palmeiras aplicou a maior goleada sofrida pelo Boca em jogos da Taça Libertadores de América. Além do placar histórico, o jogo ficou famoso pela grande atuação do volante alviverde Mazinho, que seria convocado pouco depois para defender a Seleção Brasileira na Copa do Mundo de Futebol, nos Estados Unidos, onde o Brasil conquistou seu quarto campeonato.

Palmeiras 3 a 2 São Paulo (1 de maio de 1994)

Uma partida histórica do Palmeiras que praticamente garantiu o título paulista de 94. O São Paulo esteve na frente por duas vezes no placar, mas com uma cobrança de falta magistral, Evair fez o terceiro gol, levando à loucura a torcida alviverde.

Palmeiras 1 a 1 Corinthians (18 de dezembro de 1994)

Depois de vencer seu maior rival no primeiro jogo das finais por 3 a 1, bastou para o Palmeiras o empate na segunda partida para garantir seu oitavo título do Campeonato Brasileiro.

Palmeiras 2 a 0 Cruzeiro (30 de maio de 1998)

O Palmeiras conquistava sua primeira Copa do Brasil. O técnico Felipão conseguia levar o Palmeiras para a Libertadores do ano seguinte.

Palmeiras 0 a 2 Corinthians (12 de maio de 1999)
Marcos.

São Marcos; assim ficou conhecido o goleiro do Palmeiras nessa edição da Libertadores. Nas quartas-de-final, o Palmeiras perdeu o segundo jogo, mas, no primeiro jogo, havia vencido por 2 a 0, com atuação memorável do goleiro alviverde. Com a igualdade no placar das partidas, a decisão foi para os pênaltis. Mais uma vez, a grande estrela foi o Marcos, que defendeu a cobrança do corintiano Vampeta, levando o Palmeiras para as semifinais da competição, vencida pelo alviverde no mês seguinte.

Palmeiras 4 a 2 Flamengo (21 de maio de 1999)

Segunda partida das quartas-de-final da Copa do Brasil de 1999; o Palmeiras perdia por 2 a 1 para a equipe carioca, consegue o empate logo após o segundo gol flamenguista, em seguida consegue uma histórica virada nos últimos minutos do confronto, com dois gols de Euller. Essa vitória é considerada histórica pelos torcedores até os dias atuais, pela sua dramaticidade, como também, pela classificação palmeirense para as semifinais da Copa do Brasil daquele ano. A partida é considerada a síntese do que foi a equipe na era Felipão. Ficou também marcada pelo choro de alguns torcedores, em especial a de um garoto, após o final da partida, onde ele é focalizado pela televisão; após o ocorrido, o referido garoto tornou-se uma celebridade instantânea.[73]

Palmeiras 2 a 1 Deportivo Cali (16 de junho de 1999)

O Palmeiras é campeão da Copa Libertadores de 1999, com mais uma importante atuação do goleiro Marcos durante a partida. O alviverde precisava vencer a equipe colombiana no Estádio Palestra Itália, já que havia perdido o primeiro jogo por 1 a 0 em Cáli. No tempo normal, derrotou o Deportivo por 2 a 1. Depois, nos pênaltis, com placar de 4 a 3, conquistou o título de melhor equipe da América pela primeira vez em sua história.[74]

Palmeiras 7 a 3 Cruzeiro (22 de outubro de 1999)

O Palmeiras confirmou sua boa fase e possuir um time altamente competitivo em 1999 aplicando uma goleada sobre o Cruzeiro, nas quartas-de-final da Copa Mercosul.

Palmeiras 3 a 2 Corinthians (6 de junho de 2000)

Jogo válido pela semifinais da Libertadores. O Palmeiras leva para os pênaltis a disputa, já que o Corinthians havia vencido o primeiro jogo por 4 a 3. A partida decisiva teve doses elevadas de emoção, já que contou com duas viradas de placar. O alviverde abriu a contagem com um gol do atacante Euller. O alvinegro chegou à primeira virada com dois gols de Luizão. O Palmeiras virou novamente o jogo e definiu o placar em 3 a 2, com gols de Alex e Galeano. Com a igualdade no saldo de gols, a classificação para a próxima fase entre as duas equipes foi, pelo segundo ano consecutivo, definida nas cobranças de pênalti. O Palmeiras eliminou o Corinthians, já que converteu as cinco cobranças, enquanto o adversário desperdiçou o último tiro livre indireto, depois que o goleiro Marcos brilhou novamente, defendendo a cobrança do ídolo corintiano Marcelinho Carioca, num dos momentos mais marcantes da história da competição e do próprio derby paulista.[75][76]

Palmeiras 3 a 4 Vasco (20 de dezembro de 2000)

Final da Copa Mercosul. O Palmeiras terminou o primeiro tempo vencendo o Vasco por 3 a 0. Porém o Vasco marcou 4 gols na etapa final e venceu a partida por 4 a 3 em pleno Palestra Itália.

Palmeiras 3 a 4 Vitória (17 de novembro de 2002)

Partida que decretou o rebaixamento do Palmeiras para a "Série B" do Campeonato Brasileiro, em um dos momentos mais tristes da história alviverde.

Palmeiras 2 a 1 Sport Recife (22 de novembro de 2003)

O Palmeiras conquista o título da "Série B" com folga e volta para a "Série A" do Campeonato Brasileiro.[77]

Palmeiras 5 a 0 Ponte-Preta (4 de maio de 2008)

Depois de 8 anos sem títulos, o time alviverde conquista pela 22ª vez o Campeonato Paulista. A vitória expressiva representou o placar mais dilatado em uma final da história da competição na era profissional.[78]

Palmeiras 4 a 3 Santos (14 de março de 2010)

O Santos, que era a equipe sensação da temporada, vinha de uma goleada histórica de 10 a 0 sobre o Naviraiense pela Copa do Brasil. O clássico, pelo Campeonato Paulista, despertava grande interesse e até palpites de uma eventual nova goleada sobre o Palmeiras, que não passava por boa fase. Após sair perdendo por 2 a 0, o alviverde mostrou capacidade de superação, empatou a partida, virou o jogo, sofreu empate por 3 a 3 e, com um gol do centroavante Robert, aos 41 minutos do segundo tempo, conquistou a vitória por 4 a 3, em plena Vila Belmiro.[79]

Palmeiras 4 a 2 Grêmio (22 de maio de 2010)

Último jogo oficial do Palmeiras em seu estádio (Palestra Itália). Foi pelo Campeonato Brasileiro de 2010, com uma vitória contra o Grêmio.[80]

Palmeiras 0 a 2 Boca Juniors (9 de julho de 2010)

Amistoso entre dois grandes rivais (talvez até a maior rivalidade internacional da América do Sul), marcado para ser o útimo evento da história do Palestra Itália antes de começarem as reformas da nova Arena Palestra Itália. Apesar da festa, a equipe argentina levou a melhor.[81]

Coritiba 1 a 1 Palmeiras (11 de julho de 2012)

Após 12 anos sem conquistas nacionais, o alviverde venceu o título da Copa do Brasil de 2012 e ampliou a diferença ante os rivais como a equipe brasileira com o maior número de campeonatos dentro do Brasil[82].

Flamengo 1 a 1 Palmeiras (18 de novembro de 2012)

Ocupando a 18ª posição no Campeonato Brasileiro, o Palmeiras, precisando vencer para escapar do rebaixamento à Série B, fica no empate com o Flamengo. Após o fim da 36ª rodada, o clube é matematicamente rebaixado para a Série B, com duas rodadas de antecedência, pela segunda vez em sua história.[83]

Recordes e Fatos Históricos

Do clube

Leão, Alfredo e Ademir no time da Seleção que decidiu o terceiro lugar contra a Polônia na Copa de 74.
Palestra Itália de 1932.
  • O Palmeiras é um dos dois únicos times brasileiros a ceder jogadores à Seleção Brasileira em todas as cinco Copas do Mundo vencidas pelo Brasil. O outro clube é o São Paulo.
  • Na Copa do Mundo de 1974, quando a Seleção Brasileira ficou em quarto lugar, o Palmeiras cedeu nada menos do que seis jogadores para uma delegação que tinha 22 atletas. Representaram o alviverde na Copa o goleiro Leão, os zagueiros Luís Pereira e Alfredo Mostarda, o meia Ademir da Guia e os atacantes Leivinha e César Lemos. Leão e Luís Pereira eram titulares absolutos da equipe comandada por Zagallo, Leivinha participou de boa parte dos jogos e os demais foram pouco aproveitados pelo técnico, que utilizou Ademir da Guia apenas na partida que decidiu o terceiro lugar, contra a Polônia.
  • O Palmeiras é o segundo time brasileiro com maior participação em Libertadores. O clube disputou 15 edições da competição e chegou a quatro finais. Em 2010, depois de manter a liderança em participações desde a década de 60, foi ultrapassado pelo São Paulo, que tem 16 edições disputadas. Continua sendo, porém, a equipe do Brasil que possui mais gols marcados na competição. Foi também a primeira equipe brasileira a chegar a uma final da Libertadores, já na segunda edição do torneio, em 1961, perdendo a final para o Peñarol. É 12ª equipe da América do Sul (segunda do Brasil) com o maior número de finais disputadas.[84][85]
  • O Palmeiras é o único time brasileiro a liderar o ranking mensal o IFFHS, pelos meses de março, abril, maio e julho de 1999. Além do alviverde, só dois times da América conseguiram esse feito: Boca Juniors e River Plate.
  • O Palmeiras conquistou três vezes o estadual e o nacional em um mesmo ano e é o único time a ter dois bicampeonatos nacionais.
  • O alviverde foi o primeiro clube a ter sido campeão brasileiro de forma invicta em 1960.
  • O maior rival da equipe dentro de campo é o Corinthians Paulista.
  • No Brasil, o alviverde foi a equipe pioneira na criação da função de treinador de goleiros. Valdir Joaquim de Moraes, que brilhou na posição de goleiro durante a época da Academia, iniciou o trabalho de aprimorar a qualidade técnica dos profissionais e de revelar novos talentos. Não por acaso, o Palmeiras é considerado um dos maiores clubes reveladores de goleiros no País. Leão, Zetti, Velloso, Marcos e Sérgio são alguns nomes de destaque na história da equipe na posição.
  • O Palmeiras é o time que foi mais vezes campeão no Estádio do Pacaembu.[86] Além de realizar a partida de inauguração do estádio, contra o Coritiba, em 1940, foi também a primeira equipe a levantar uma taça de campeão no local.
  • O Palmeiras foi o único time a ganhar um Campeonato Paulista vencendo todos os jogos disputados, em 1932, com 11 vitórias em 11 jogos, 49 gols marcados e 8 sofridos.
  • O Palmeiras detém o recorde mundial de invencibilidade jogando em seu estádio. Foram 68 partidas sem perder entre os anos de 1986 a 1990.
  • Mesmo jogando apenas 34 jogos, 1919 ficou marcado na história alviverde, já que foi o ano em que o time marcou mais gols (197).
  • Entre 1958 e 1969, o Palmeiras impediu que o Santos de Pelé conquistasse 11 títulos paulistas consecutivos. O alviverde ganhou os campeonatos de 1959, 1963 e 1966. o Santos ganhou em 1958, 1960, 1961, 1962, 1964, 1965, 1967, 1968 e 1969.
  • A maior goleada do Palmeiras em jogos internacionais foi de 9 a 0. O jogo aconteceu em 24 de janeiro de 1970, numa partida amistosa contra o Guabirá, da Bolívia.
  • Na época da parceria com a Parmalat, o Palmeiras foi o 1º clube a colocar atrás do local onde os jogadores e comissão dão entrevistas à imprensa, um banner com os logos dos patrocinadores e fornecedores de material esportivo. Todas equipes brasileiras copiaram o alviverde depois.

De jogadores

Heitor.
Di Stéfano, um dos maiores jogadores da história, já vestiu a camisa do Palmeiras.
  • Ademir da Guia é o jogador que mais atuou com a camisa do Palmeiras, com 901 partidas disputadas (509 vitórias, 158 derrotas e 153 gols marcados).
  • Émerson Leão é goleiro que mais atuou com a camisa do clube, com 617 jogos e 460 gols sofridos. Perde somente para Ademir da Guia em participações com a camisa alviverde.
  • O centroavante Heitor é o maior artilheiro com a camisa do clube, com 327 gols em 358 jogos disputados. Também foi o primeiro palestrino a ser convocado para a Seleção Brasileira e o primeiro que marcou um gol com a camisa verde-amarela. O artilheiro foi ainda árbitro de futebol, e não foram poucos jogos que o Palmeiras teve como juiz seu antigo grande craque.
  • Os irmãos Imparato reunem seis títulos paulistas, pois Gaetano Imparato e Ernesto Imparato foram campeões em 1920 e 1926. Anos depois, Luis Imparato foi campeão por quatro vezes: 1932, 1933, 1934 e 1936.
  • O argentino Di Stéfano, considerado um dos maiores jogadores da história do futebol, já vestiu a camisa do Palmeiras. Foi em 1948, quando ele jogava no River Plate e a equipe portenha, ao lado do Boca Juniors, realizou uma série de amistosos, contra Palmeiras, Corinthians e São Paulo. Os dirigentes dos clubes envolvidos decidiram fechar a passagem dos argentinos pelo Brasil com o jogo entre combinados, mas um fato inusitado é que não havia um uniforme específico para a disputa. Para solucionar o problema, os brasileiros do Trio de Ferro escolheram um uniforme todo branco para a disputa. Os argentinos de Boca e River, de Di Stéfano, que não estavam prevenidos para a ocasião, jogaram com a camisa do Palmeiras.[87]
  • Mazzola, ex-atacante palmeirense, é o único jogador a jogar a Copa do Mundo por duas seleções diferentes. Fez parte do primeiro grupo brasileiro campeão do mundo, em 1958, na Suécia, e em 1962, por causa de sua ascendência italiana, disputou a Copa do Chile pela Itália.
  • O ex-ponta-esquerda Ary Mantovani marcou, em 5 de outubro de 1946, dois gols olímpicos na goleada palmeirense por 6 a 2 sobre a Portuguesa Santista, no Estádio Palestra Itália, sendo inclusive citado no Guiness Book, o livro dos recordes mundiais. A FIFA não tinha nenhum registro de igual feito em partidas oficiais entre times profissionais até a proeza ter sido igualada por Paul Owens, jogador do Coleraine, em 21 de janeiro de 2012. [88]
  • O árbitro que apitou o primeiro jogo do Palestra (2x0 contra o Savóia em 1915), Sylvio Lagrecca, já atuou com a camisa palestrina. Foi em uma única vez, em 1915, mas o Palestra perdeu. Lagrecca atuou de centromédio. O que poucos sabem é que Lagrecca era sócio de primeira hora do clube e após apitar o primeiro jogo se tornou técnico.

De técnicos

  • Oswaldo Brandão foi o técnico que mais vezes dirigiu o Palmeiras, num total de 580 jogos: com 335 vitórias e 151 empates.
  • Luiz Felipe Scolari, é o segundo técnico que mais dirigiu o Palmeiras. Em 25 de agosto de 2012, recebeu uma placa pela marca de 400 jogos no comando da equipe[89]. Somando suas duas passagens, dirigiu o Palmeiras em 407 jogos, com 192 vitórias, 111 empates e 104 derrotas.
  • Vanderlei Luxemburgo é o técnico com o maior aproveitamento de pontos conquistados da história do Palmeiras. Nas quatro passagens pelo clube paulistano, obteve 221 vitórias, 81 empates e 65 derrotas em 367 jogos, o que gera um aproveitamento de 67,5%.[90][91]

Palmeiras, O Campeão do Século

"Federação Paulista de Futebol" - No fim do ano de 1999, a Federação Paulista de Futebol deu o primeiro passo para o reconhecimento nacional da superioridade do Palmeiras no Ranking do Futebol Brasileiro, ao lhe atribuir o título de Campeão do Século

  • "O Estado de S. Paulo" - o website do jornal Estadão apresenta um ranking exclusivo com vários registros históricos e o resultado final distingue o Palmeiras como o Campeão do Século[92]
  • "Revista Placar" - a revista dedicou-se muito tempo ao ranking do futebol brasileiro e o atualizava no fim de cada ano. Em 1999, publicou-o pela última vez apontando o Palmeiras em primeiro lugar[93]
  • Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol (IFFHS) é uma entidade credenciada pela FIFA. Seu objetivo é apurar, através de resultados dos jogos, o desempenho de cada clube no cenário internacional. Seus critérios não são divulgados claramente para que se possa analisá-los. Porém, com registros apurados desde 1991, seu resultado é respeitado por órgãos de imprensa do mundo todo. O resultado deste ranking internacional, no fim do ano de 2000, apontava como primeira colocada no Mundo, a equipe do Boca Juniors da Argentina, seguida pelo Palmeiras. Dentre os dez primeiros colocados, a América do Sul é representada por quatro equipes, sendo duas argentinas e duas brasileiras. As demais são equipes da Turquia (1), Alemanha (1), Espanha (2) e Inglaterra (2). O Palmeiras foi o único time brasileiro a liderar esse ranking[94]

1965 - O Palmeiras é Brasil

No dia 7 de setembro de 1965, o Brasil parou e concentrou todas suas atenções para Belo Horizonte. Estava sendo inaugurado o Estádio Magalhães Pinto, o "Mineirão". Obra corajosa, vanguardista, imponente, um dos melhores estádios de futebol do mundo, com capacidade para mais de 100 mil espectadores. Para coroar os festejos da inauguração, organizaram-se amistosos, sendo que um deles foi entre a Seleção Brasileira e a do Uruguai. Pela primeira vez na história do futebol brasileiro, uma equipe de futebol, a Sociedade Esportiva Palmeiras, foi convidada para compor toda a "delegação", do técnico ao massagista, do goleiro ao ponta-esquerda, incluindo os reservas.

A CBD somente voltou a conceder esta honra a uma equipe em duas oportunidades novamente: em vista do sucesso do Palmeiras nesta tarde, dois meses depois, em novembro do mesmo ano, a CBD tentou o mesmo recurso e convidou o Corinthians para representá-la, desta vez não contra uma seleção, mas um time, o Arsenal. Porém, o Corinthians (Seleção Brasileira) acabou perdendo a partida por 2 x 0. Em 68, o Atlético-MG teve a última oportunidade e venceu a Iugoslávia, no Mineirão, por 3 x 2. Nunca mais houve convite oficial.

Outras modalidades desportivas

Oscar Schmidt - o Palmeiras foi o primeiro clube do maior jogador brasileiro de basquete da história.

Basquete

Leandrinho Barbosa, na foto com a camisa do Phoenix Suns e agora jogador do Boston Celtics, também despontou no Palmeiras

O departamento de "bola ao cesto" do Palestra Itália – Palmeiras foi fundado em 1923, com a chegada dos irmãos Oscar e Renato Paolillo, dois dos maiores pioneiros e mentores no desenvolvimento deste esporte em todo o país, e considerados entre os maiores jogadores deste esporte do Brasil na época em que atuavam. Devido ao rápido desenvolvimento, em 1924 o Palestra Itália se tornou um dos membros fundadores, ao lado de Paulistano, Espéria, ACM e Associação Atlética São Paulo, da Federação Paulista de Basquete.

No primórdios dessa modalidade não havia sequer quadras para a prática do esporte dentro do clube, por isso o Palestra tinha de atuar em outros ginásios, o que não impediu que se formasse uma das maiores equipes da época dentro do basquete brasileiro. O primeiro título da história do basquete no Palmeiras foi o campeonato paulista de 1928, façanha que se repetiria no ano seguinte. Em 1934 e 1935, o Palestra Itália representou o Brasil nos Campeonatos Sul-americanos da modalidade. Na mesma época, o time foi pentacampeão paulista e recebeu o apelido bastante sugestivo de "Os Invencíveis".

Devido ao crescimento da modalidade, que foi bastante significativo, a diretoria palestrina resolveu construir uma quadra de saibro, sendo considerada assim, a primeira "casa" do basquete palmeirense. Além disso, a torcida criou o bordão "é com o , é com a mão, o Palestra é campeão!", lembrando que o sucesso no futebol era repetido no basquete.

No total, o basquete palmeirense conquistou para a sala de troféus, um total de doze campeonatos paulistas, oito estaduais, dois torneios Rio-São Paulo e um brasileiro, em 1977, isso para não citar, os diversos troféus nacionais e internacionais em torneios disputados em toda a sua história. Entretanto, um clube não vive só de títulos, mas também de grandes jogadores, na lista de grandes atletas que passaram pelo basquete do Palmeiras podem ser citados: Oscar Schmidt, conhecido como o "Mão Santa". Oscar é o maior cestinha da história dos Jogos Olímpicos, ele saiu das categorias de base do Palmeiras para conquistar o campeonato brasileiro em 1977. Outro nome de destaque do basquete atual e que surgiu no clube é Leandrinho Barbosa, que jogou no Phoenix Suns, da NBA, e está agora no Boston Celtics.

Entre os grandes ídolos do passado podemos enumerar nomes como: Cláudio Mortari, Carioquinha, Mosquito, Rosa Branca, Ubiratan, Zé Geraldo, Edvar Simões, Édson Bispo, Cadum, Marcel, Haddad, Lula Ferreira, Wlamir Marques, Moacir Brondi Daiuto, Mário Amâncio, João Francisco Brás, entre tantos outros que podemos afirmar que construíram a história do basquete palmeirense e brasileiro. E não foi só brasileiros que o basquete do Palmeiras teve em seu elenco, o primeiro norte-americano a atuar com a camisa do Palmeiras foi o ala-pivô Patterson, em 1998.

Em um ranking das melhores equipes de basquete divulgado no ano de 2002 da Federação Paulista e da Confederação Brasileira, o Palmeiras ficou entre os dez primeiros colocados de todos os tempos.

Em 2012, o Palmeiras voltou a participar da principal divisão do basquete nacional e integrou pela primeira vez o NBB. O basquete alviverde apostou em sua primeira temporada de retorno na mescla entre jovens jogadores formados no clube e alguns experientes, três deles norte-americanos. Para o comando da equipe, foi contratado o técnico espanhol Arturo Álvarez[95].

Principais Títulos

Internacionais
  • Copa Interamericana de Basquete: 1974
  • Torneio Internacional Argentina-Uruguai: 1966
Nacionais
  • Campeonato Brasileiro de Basquete Masculino: 1977
  • Campeão do Torneio Rio São Paulo: 1933, 1958, 1959, 1962 (invicto)
  • Campeonato Paulista de Basquete Masculino: 1928, 1929, 1931, 1932, 1933, 1934 (invicto), 1935, 1958 (invicto), 1972, 1974 (invicto), 1975, 1976
  • Torneio Início do Campeonato Paulista de Basquete Masculino: 1930, 1931, 1933, 1934, 1935
  • Torneio de Preparação da FPB: 1943, 1958, 1960, 1963, 1964, 1968, 1972, 1973, 1976, 1977
  • Campeonato Popular de Basquete da Gazeta Esportiva: 1935
  • Torneio Jubileu de Prata de Londrina: 1958
  • Torneio Eficiência Delfino Facchina: 1960
  • Torneio Afonso Paulino: 1967
  • Torneio de Aniversário da FPB: 1976

Principais atletas

Futebol de salão

Ala da Sala de Trofeus do Palmeiras destinada às conquistas amadoras.
Mais trofeus de esportes amadores.

Podemos afirmar que o futsal esmeraldino ao lado do futebol de campo e o hóquei, são os maiores responsáveis pelas conquistas palmeirenses em toda a sua história. A história do futebol de salão no Palmeiras começa no ano de 1955, quando seu departamento foi fundado na gestão de Mario Beni. Inclusive, o Palmeiras foi um dos sócios fundadores da Federação Paulista de Futsal.

Apesar do sucesso do futsal palmeirense, o começo foi difícil, já que no início o Palmeiras não possuía grandes times, mas no final da década de 1950, mais precisamente no ano de 1959, o clube começou a despontar como uma futura potência no referido esporte.

Os anos foram se sucedendo e o Palmeiras, tal qual no futebol de campo, torna-se o "Campeão do Século XX" da modalidade, honraria oferecida pela Federação Paulista de Futsal no ano 2000, pelo então presidente Ciro Fontão de Sousa.

Em 2004, mesmo tendo disputado cinco finais das quais obteve êxito em quatro, o Palmeiras não renovou o contrato de sua equipe com a Prefeitura de Osasco.

Principais atletas

  • Claudio Sérgio Sorage
  • China
  • Testa (goleiro)

Hóquei

O hóquei palestrino começou no ano de 1923. Portanto, é um esporte antigo e tradicional dentro do clube, e talvez, o mais vitorioso depois do futebol.

Ao longo dos seus vários anos de existência, este esporte conquistou muitos títulos em todas as categorias, tantos em nível estadual, nacional e até mesmo internacional. O nome de maior relevância dentro da história do hóquei na Sociedade Esportiva Palmeiras, foi, segundo alguns, o da família Torlay, que deu ao Palmeiras, nada mais nada menos, do que três gerações de atletas, entre eles podemos citar o senhor Hyada Torlay, que além de ter sido atleta, também foi presidente da confederação brasileira e até da confederação sul-americana de hóquei sobre patins.

Um fato que entristece aos amantes do hóquei, que embora seja tradicional no Palmeiras, é que o Palmeiras nunca teve um arquivo organizado sobre as conquistas do hóquei palmeirense, e o pior, as federações e confederações também não o possuem. Portanto, alguns títulos conquistados não são conhecidos os anos de suas respectivas conquistas.

Nos últimos anos o Palmeiras não tem participado no Campeonato Brasileiro de Hóquei, mas é de esperar que em breve apresente time, numa competição onde tem 2 títulos (1978 e 1994). O Palmeiras se apresenta como um dos melhores times Paulistas, tendo vencido o Campeonato Paulista de Hóquei por 9 vezes.

Vôlei

Este esporte se iniciou no Palmeiras no ano de 1956, mas só ganhou notoriedade dentro do clube nos anos 1960. Conhecedores da história dos esportes olímpicos do Palmeiras afirmam que este esporte sempre possuiu mais tradição nas categorias de base em relação as categorias adultas, entretanto, com o patrocínio da Parmalat nos anos 1990, a Sociedade Esportiva Palmeiras montou uma grande estrutura para o vôlei palmeirense, ocasionando em diversas conquistas. No entanto, após a saída da Parmalat, o clube se associou com a Faculdade Osvaldo Cruz, e mais adiante com a Prefeitura de Guarulhos, perdendo assim, a força neste esporte.

Principais atletas

Principais atletas em outras modalidades

Ciclismo

Halterofilismo

Judô

Patinação artística

Tênis de mesa

Tiro com arco

Palmeiras B

Ver artigo principal: Palmeiras B

Publicações e filmes sobre o Palmeiras

Livros, revistas e outras publicações, além de filmes e documentários que retratam a história ou algumas curiosidades do Palmeiras:

Livros
  • BETING, Mauro - O dia em que me tornei…palmeirense. São Paulo: Panda Books, 2007.
  • BETING, Mauro - Os dez mais do Palmeiras. São Paulo: Maquinária, 2009.
  • CAMPOS JÚNIOR, Celso de - O Livro de São Marcos. São Paulo: Editora Realejo, 2011.
  • CAMPOS JÚNIOR, Celso de - 1942 - O Palestra vai à Guerra. São Paulo: Editora Realejo, 2012.
  • DUARTE, Orlando - O alviverde imponente. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.
  • FERRARI, Osni - Oberdan Cattani, a Muralha Verde. São Paulo. Edição própria, 2004.
  • FRANCINE, Soninha - Meu pequeno palmeirense. São Paulo: Editora Belas Letras, 2009.
  • GALUPPO, Fernando Razzo - Alma Palestrina. Belo Horizonte: Editora Leitura, 2009.
  • GALUPPO, Fernando Razzo - Morre líder, nasce campeão!. São Paulo: BB Editora, 2012.
  • GALUPPO, Fernando Razzo - O Time do Meu Coração: Sociedade Esportiva Palmeiras. Belo Horizonte: Editora Leitura, 2009.
  • GALUPPO, Fernando Razzo - Palmeiras Campeão do Mundo 1951. São Paulo: Editora Maquinária, 2011.
  • GRECO, César - O Brasil é alviverde inteiro. São Paulo: Editora Baroni&Baroni, 2012.
  • HELENA JÚNIOR, Alberto - Palmeiras, a eterna Academia - 2ª Edição. São Paulo: DBA, 2003.
  • KLEIN, Marco Aurélio e AUDININO, Sérgio Alfredo - O almanaque do futebol brasileiro. São Paulo: Editora Escala, 1998.
  • MAZZIERO DE SOUZA, Kleber - Divino: a vida e a arte de Ademir da Guia. Rio de Janeiro: Editora Gryphus, 2001.
  • NAPOLEÃO, Antonio Carlos - Corinthians x Palmeiras: Uma história de rivalidade. São Paulo: Editora Mauad, 2001.
  • NASSAR, Luciano Ubirajara - Julinho Botelho, um herói brasileiro. São Paulo: Editora Expressão e Arte, 2010.
  • PAULINO, Evair Aparecido, BETING, Mauro e GALUPPO, Fernando Razzo - Sociedade Esportiva Palmeiras 1993 - Fim do Jejum, Início da Lenda!. São Paulo: BB Editora, 2013.
  • PRATA, Mário - Palmeiras, um caso de amor. São Paulo: DBA, 2002.
  • REBELO, Aldo - Palmeiras X Corinthians 1945: O Jogo Vermelho. São Paulo: Editora Unesp, 2010.
  • REIS, Marcos e BETING, Mauro - Nunca fui Santo - O Livro Oficial do Marcos. São Paulo: Universo dos Livros, 2012.
  • STORTI, Valmir e FONTENELLE, André - A história do campeonato paulista. São Paulo: Publifolha, 1997.
  • TREVISAN, Márcio e BORELLI, Hélvio - Mário Travaglini, da Academia à Democracia. São Paulo: HBG Editora, 2008.
  • UNZELTE, Celso Dario e VENDITTI, Mário Sérgio - Almanaque do Palmeiras. Sâo Paulo: Editora Abril, 2004.
  • ZIRALDO - O Campeão do Século em Quadrinhos. Sâo Paulo: Editora Globo, 2010.
Revistas
  • Série Placar: As maiores torcidas do Brasil - Palmeiras. Editora Abril, 1988.
  • Série Placar: Grandes Reportagens de Placar - Palmeiras. Editora Abril, 2001.
  • Palmeiras: Sua história, suas glórias. Editora Online, 2004.
  • Grandes Clássicos: Corinthians x Palmeiras. Editora Online, 2003.
Filmes
Documentários
  • Palmeiras - Campeão Copa Toyota Libertadores 99 (1999) - Direção: Flávio José Tirico e Luiz Fernando Santoro.
  • Primeiro Tempo (2011) - Direção: Rogério Zagallo.
  • Santo Marcos (2013) - Direção: Thiago Di Fiore, Fábio Di Fiore e Adolfo Rosenthal.
  • Um Craque Chamado Divino (2006) - Direção: Penna Filho.

Ver também

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
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Referências

  1. [http:/http://www.espbr.com/noticias/allianz-parque-veja-fotos-cadeiras-telao-refletores/relacionadas «Cadeiras do Allianz Parque começam a ser instaladas»] Verifique valor |url= (ajuda). ESP Brasil. Consultado em 12 de maio de 2014 
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Ligações externas