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* [[Ensino superior no Brasil]]
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* [[Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo]] (FATEC)
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Revisão das 07h52min de 8 de maio de 2018

Universidade Estadual Paulista
"Júlio de Mesquita Filho"
Universidade Estadual Paulista
Universidade Estadual Paulista
UNESP
Fundação 25 de agosto de 1955 (68 anos) - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras

30 de janeiro de 1976 (48 anos) - Universidade
Tipo de instituição Pública
Mantenedora Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo
Localização São Paulo, São Paulo
Funcionários técnico-administrativos 7.138
Reitor(a) Sandro Roberto Valentini[1]
Vice-reitor(a) Sergio Roberto Nobre
Docentes 3.543[2]
Total de estudantes 46.634[2]
Graduação 35.929[2]
Pós-graduação 10.705[2]
Campi
Cores     Azul

    Branco

Afiliações ABRUEM,[3] CRUB e RENEX[4]
Orçamento anual 2.497.059.952,00[5][2]
Página oficial www.unesp.br

Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP) é uma universidade pública brasileira, com atuação no ensino, na pesquisa e na extensão de serviços à comunidade. A instituição é uma das quatro universidades mantidas pelo governo do estado de São Paulo, ao lado da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp).

A UNESP distingue-se das outras universidades estaduais por ter unidades em 24 municípios do estado — 21 campi no interior, um campus na cidade de São Paulo e um campus em São Vicente, o primeiro de uma universidade pública no litoral paulista.[2] Este modelo de universidade multicampi é inspirado na estrutura da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, que é composta por 23 campi, criados entre os anos de 1857 e 2002.[6][7]

Criada em 1976 a partir de institutos isolados de ensino superior que existiam em várias regiões do estado, a UNESP possui atualmente cerca de 40 mil estudantes e três mil professores espalhados por 32 faculdades e institutos, que oferecem 168 cursos de graduação e 114 cursos de pós-graduação, em 64 profissões de nível superior.[2]

A instituição foi a segunda colocada entre as universidades públicas no "VIII Prêmio Melhores Universidades", presenteado anualmente pela publicação Guia do Estudante, da Editora Abril.[8] A Classificação Acadêmica das Universidades Mundiais (ARWU - sigla em inglês) de 2017 classificou a UNESP entre as posições 301ª-400ª no mundo e como a terceira melhor instituição de ensino superior do Brasil.[9] O QS World University Rankings classificou a universidade paulista como a 9ª melhor da América Latina (2014),[10] a 36ª melhor dos BRICS,[11] a 4ª melhor do Brasil[12] e entre as posições 491-500ª no mundo (2017).[13][14] A instituição também foi classificada como a 8ª melhor universidade da América Latina, a 4ª do Brasil e a 408ª no mundo em exposição na internet pelo Webometrics Ranking of World Universities em 2017.[15] Em 2013, a publicação britânica Times Higher Education (THE) apontou a UNESP, ao lado da Unicamp, como uma das 100 melhores universidades "jovens" (com menos de 50 anos existência) do mundo[16] e como a 82ª melhor instituição universitária dos países emergentes.[17][18][19]

História

A universidade foi criada em 1976, como resultado da incorporação dos vários "Institutos Isolados de Ensino Superior do Estado de São Paulo", que eram unidades universitárias situadas em diferentes pontos do interior. Esses institutos, abrangendo vários áreas do conhecimentos, haviam sido criados, em sua maioria, em meados dos anos 1950 e início dos anos 1960. Desse conjunto fizeram parte a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Assis, a de Araraquara, de Franca, de Marília, de Rio Claro e de São José do Rio Preto.[20]

Desde o início de 1975, devido a problemas de administração, começou-se a discutir novas maneiras de organização dos Institutos Isolados do Estado de São Paulo. Várias sugestões foram expostas, visando a independência dos Institutos Isolados da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo e uma nova organização. As propostas concordavam em uma integração dos Institutos Isolados numa federação ou numa universidade, sendo que esta última foi a que contou com maior apoio.[20]

Em 1976, por determinação do então governador Paulo Egydio Martins, essas escolas assumiram uma direção própria, na forma de universidade, uma autarquia submetida ao governo do Estado de São Paulo. De conformidade com a Lei 952 de 30 de janeiro de 1976, foi criada a Universidade Estadual Paulista que recebeu do governador o nome de "Júlio de Mesquita Filho", da qual passavam a fazer parte os Institutos Isolados.[20]

O Nome "Universidade Estadual Paulista" foi sugerido pelo primeiro reitor da UNESP, professor Luiz Ferreira Martins, e, o nome "Júlio de Mesquita Filho foi sugestão do Prof. Dr. Moacyr Expedito Marret Vaz Guimarães, então Presidente do Conselho Estadual de Educação, (CEE).[21]

Expansão

Universidade Estadual Paulista de Araçatuba.
UNESP Presidente Prudente.

Durante as décadas de 1980 e 1990 a UNESP procurava a formação de uma identidade que pudesse superar a marca da excessiva fragmentação da instituição pelo território paulista, o que a levou a buscar uma maior aproximação com o interior de São Paulo, ao incorporar outras instituições, como no caso da Universidade de Bauru, em 1987, e do Instituto Municipal de Ensino Superior de Presidente Prudente (IMESPP), em 1989, além criação de novos cursos de graduação, como foi o caso da incorporação do Instituto de Física Teórica (IFT) em 1987.[20]

A UNESP incentivou o desenvolvimento de um plano de criação de unidades auxiliares, complementares e de centro interunidades, com o objetivo de dinamizar a pesquisa e alcançar uma integração maior entre os vários núcleos de pesquisa da universidade. Além disso, a instituição buscou também desenvolver museus com atividades coletivas e criar um projeto de integração e desenvolvimento das bibliotecas de seus campi.[20]

O estatuto de 1989 da universidade iniciou a criação das pró-reitorias que, dessa maneira, distribuiu as várias responsabilidades de administração da reitoria, com o objetivo de aumentar a eficiência da administração da UNESP. Posteriormente, outras ações contribuíram para a ampliação da influência da universidade, como a criação da FUNDUNESP, em 1987, uma Editora, em 1987, além do selo "Cultura Acadêmica",[22] onde disponibiliza mais de 120 livros acadêmicos para download gratuitos,[23] e a criação do Jornal da UNESP e do desenvolvimento de um plano de informatização.[20]

Durante os anos 1990, a universidade aumentou sua atuação, principalmente através do aumento da oferta de vagas. Desde 2003, atendendo a vários pedidos e indo de acordo com a política do estadual para a promoção do ensino superior público, a UNESP começou a se expandir para novas regiões do estado através da criação das chamadas "Unidades Diferenciadas", os atualmente chamados "Campi Experimentais".[20]

Só houve uma vez na história que a UNESP expulsou alunos da instituição, que foi em 2005.[24]

Administração

Geraldo Alckmin na Solenidade de Posse do Reitor Prof. Dr. Sandro Roberto Valentini e ao Vice-Reitor Prof. Dr. Sergio Roberto Nobre.
Centro de Documentação e Memória da UNESP no centro de São Paulo.

A UNESP é regida por um reitor, nomeado pelo governador do estado de São Paulo, que escolhe uma um nome em uma lista de três candidatos. Esses candidatos são indicados por eleição entre os acadêmicos da universidade, realizada a cada quatro anos. Normalmente, o governador escolhe o vencedor dessas eleições.[25]

O reitor preside o Conselho Universitário (CO), composto pelos diretores de cada instituto do sistema e representantes do meio acadêmico. Há representantes de dez alunos. O CO leva a maioria das decisões que afetam toda a universidade.

Cada instituto (há campi com mais de um) tem um diretor e um conselho que o governa com um certo grau de autonomia.

Reitores

  • Luis Ferreira Martins (10 de março de 1976 - 9 de março de 1980)
  • Armando Octávio Ramos (10 de março de 1980 - 8 de março de 1984)
  • Manuel Nunes Dias (27 de março de 1984 - 31 de julho de 1984), pró-tempore
  • Jorge Nagle (1 de agosto de 1984 - 16 de janeiro de 1989)
  • Paulo Milton Barbosa Landim (17 de janeiro de 1989 - 15 de janeiro de 1993)
  • Artur Roquete de Macedo (16 de janeiro de 1993 - 14 de janeiro de 1997)
  • Antônio Manuel dos Santos Silva (15 de janeiro de 1997 - 14 de janeiro de 2001)
  • José Carlos Souza Trindade (15 de janeiro de 2001 - 14 de janeiro de 2005)
  • Marcos Macari (15 de janeiro de 2005 - 14 de janeiro de 2009)
  • Herman Jacobus Cornelis Voorwald (15 de janeiro de 2009 - 14 de janeiro de 2013)
  • Julio Cesar Durigan (15 de janeiro de 2013 - 15 de janeiro de 2017)
  • Sandro Roberto Valentini (desde 16 de janeiro de 2017)

Estrutura

Ficheiro:Campus rosana.jpg
Campus experimental de Rosana.
Unesp Botucatu.
Unesp Dracena.

Com um orçamento de R$ 2.497.059.952,00 em 2017, a UNESP conta atualmente com 33 unidades de ensino, pesquisa e extensão em 23 campi espalhados por cidades do interior e litoral, além da cidade de São Paulo.­­­­­­­­­[26]

A UNESP tem uma estrutura composta por 1 900 laboratórios e 30 bibliotecas em todas as suas unidades, que juntas acumulam cerca 2,6 milhões de livros. Além de museus, hortos, biotérios, jardins botânicos e cinco fazendas experimentais, que somadas totalizam uma área de 62,8 milhões de m², sendo 745,4 mil m² de área construída. A universidade ainda é proprietária do Hospital de Clínicas de Botucatu e administra o Hospital Estadual de Bauru, que juntos tem 780 leitos, além de hospitais veterinários e clínicas de odontologia, psicologia, fonoaudiologia e fisioterapia.­­­­­­­­­[26]

A instituição emprega cerca de 3,5 mil professores, além de outros 10,6 mil outros funcionários. A universidade fornece 171 opções de cursos de graduação, em 62 profissões de nível superior, que possuem um total de 35 mil alunos, sendo que 5,6 mil novos profissionais são formados anualmente pela UNESP. Cerca de 10 mil alunos estudam em 118 programas de pós-graduação, com 117 mestrados acadêmicos, 6 mestrados profissionais e 93 doutorados acadêmicos. Outros 1,8 mil estudantes estão em cursos lato sensu.[26]

Em 2010, a Unesco, uma agência da Organização das Nações Unidas (ONU), apontou a UNESP como a 2ª universidade do Brasil em números de artigos científicos de nível internacional, sendo responsável por 8% da produção científica nacional, ao lado da UNICAMP e atrás apenas da USP.[27]

Ingresso

Ver artigo principal: Vestibular Unesp
Universidade Estadual Paulista de Franca.

O ingresso à UNESP é feito através de um exame de vestibular, que compreende todo o conteúdo ensinado no ensino médio brasileiro. Para os cursos de graduação de educação física, arquitetura, artes e design, um exame específico também é necessário.[28]

Preparado pela Fundação para o Vestibular da Unesp (VUNESP), uma fundação especializada na organização e elaboração de exames,[29] o vestibular da UNESP é realizado em duas fases, em três dias. A primeira fase consiste de 90 questões nas seguintes disciplinas: matemática, química, biologia, geografia, história, física e inglês ou francês. Para os aprovados, a segunda fase de exames é composta de questões multidisciplinares (Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Matemática no 1º dia, e no 2º dia Linguagens e Códigos) e uma redação no 2º dia.[28]

O estudante só pode se candidatar por um único curso, em um único campus, em todo o sistema da UNESP. Por exemplo, um estudante não pode concorrer simultaneamente ao curso de história em Franca e o de geografia em Presidente Prudente.[28]

No vestibular de inverno, realizado em julho, são oferecidas apenas 630 vagas, distribuídas em 15 opções de curso. Enquanto no vestibular de verão, feito em dezembro, são oferecidas cerca de 6.374 vagas em 153 opções de curso. No vestibular de verão de 2012, inscreveram-se cerca de 91 mil candidatos, sendo que 38.765 passaram para a segunda fase do processo seletivo.[30]

Cursos de graduação

Humanidades


Ciências biológicas e saúde


Ciências exatas


Campi

A Universidade Estadual Paulista compreende 24 campi e 34 institutos (os campi principais estão em negrito):

Mapa do estado de São Paulo mostrando os municípios com campi da UNESP (em vermelho).

Ver também

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Referências

  1. Unesp, ed. (13 de janeiro de 2017). «Posse dos novos reitor e vice da Unesp». Consultado em 20 de agosto de 2017 
  2. a b c d e f g Univerisdade Estadual Paulista, ed. (2013). «Anuário Estatístico 2013» (PDF). Consultado em 4 de maio de 2014 
  3. ABRUEM (ed.). «Filiadas». Consultado em 20 de agosto de 2017 
  4. RENEX (ed.). «Instituições». Consultado em 20 de agosto de 2017 
  5. Unesp, ed. (2017). «Proposta orçamentária de 2017» (PDF). Consultado em 20 de agosto de 2017 
  6. Universidade Estadual Paulista (ed.). «As origens da UNESP». Consultado em 4 de maio de 2014 
  7. Aumeri Carlos Bampi e Jeferson Odair Diel. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), ed. «O modelo multicapi de universidade e suas relações com a sociedade» (PDF). Consultado em 4 de maio de 2014 
  8. Guia do Estudante, ed. (13 de novembro de 2012). «GUIA DO ESTUDANTE divulga as melhores universidades do Brasil em 2012». Consultado em 29 de julho de 2013 
  9. Classificação Acadêmica das Universidades Mundiais (ed.). «Academic Ranking of World Universities - 2017». Consultado em 20 de agosto de 2017 
  10. Revista Veja, ed. (27 de maio de 2014). «USP perde liderança de ranking acadêmico da América Latina». Consultado em 29 de maio de 2014 
  11. QS World University Rankings, ed. (2017). «University Rankings». Consultado em 25 de julho de 2017 
  12. QS World University Rankings, ed. (2017). «UNESP». Consultado em 25 de julho de 2017 
  13. QS World University Rankings, ed. (2017). «Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP)». Consultado em 20 de agosto de 2017 
  14. Globo.com, ed. (4 de outubro de 2011). «USP lidera ranking das 200 melhores universidades da América Latina divulgado pela QS, empresa especializada em educação». Consultado em 4 de outubro de 2011 
  15. «- Top Latin America». www.webometrics.info , Webometrics Ranking of World Universities. Acessado em 20 de agosto de 2017
  16. Times Higher Education (THE), ed. (18 de abril de 2013). «Unicamp e UNESP se destacam em ranking internacional» (PDF). Consultado em 18 de abril de 2013 
  17. Revista Época, ed. (4 de dezembro de 2013). «Brasil tem 4 universidades entre as melhores dos países emergentes». Consultado em 5 de dezembro de 2013 
  18. Portal Terra, ed. (4 de dezembro de 2013). «Ranking: USP é 11ª melhor universidade de países emergentes». Consultado em 5 de dezembro de 2013 
  19. Maria José Giannini (9 de dezembro de 2013). O Estado de S. Paulo, ed. «Artigo: A UNESP no ranking das economias emergentes». Consultado em 10 de dezembro de 2013 
  20. a b c d e f g UNESP. «História da criação da UNESP». Consultado em 5 de fevereiro de 2011 
  21. Unesp, ed. (2011). «O Último dos Catedráticos da USP». Consultado em 20 de agosto de 2017 
  22. «Editora Cultura Acadêmica - UNESP.» 
  23. «UNESP disponibiliza mais de 120 livros acadêmicos para download.» 
  24. «UNESP expulsa alunos pela 1ª vez na história». www1.folha.uol.com.br 
  25. «Unesp - Reitoria». www.unesp.br 
  26. a b c Universidade Estadual Paulista (UNESP) (ed.). «Perfil». Consultado em 12 de maio de 2012 
  27. Assessoria de Comunicação e Imprensa Unesp. «Unesco aponta UNESP em segundo lugar no Brasil em produção científica». Consultado em 5 de fevereiro de 2011 
  28. a b c «Manual do Candidato - UNESP» (PDF). www.unesp.br 
  29. «Fundação VUNESP - Quem somos». www.vunesp.com.br 
  30. G1 (27 de janeiro de 2012). «Unesp divulga lista de aprovados no vestibular 2012». Consultado em 12 de maio de 2012 

Ligações externas

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